Segunda temporada.
Isabella volta para o Rio de Janeiro com sua filha, a herdeira do dono do morro, mas acredite, não por vontade própria. Ela acaba reencontrando o pai da filha dela e ai já viu... Ambos ainda sentiam coisas, Isabella não conseguia...
Mavi tinha me ligado, parece que aconteceu alguma coisa. Cheguei lá na casa dela e toquei a campainha.
-Isa? -A mãe da Mavi perguntou sorrindo e me abraçou.
-Sou eu mesmo, tia. -Abracei de volta. -A Mavi tá? -Perguntei e ela assentiu.
-Passou a tarde toda dentro do quarto. -Entrei e ela fechou a porta.
Fui pro quarto da Mavi e a porta estava trancada.
-Mavi? Abre a porta, miga. -Pedi e logo a porta se abriu, ela me puxou pra dentro e fechou a porta novamente. Olhei pra ela e ela estava chorando muito. -Mavi? O que aconteceu? -Perguntei me aproximando Dela.
-Amiga... -Ela me abraçou e voltou a chorar, abracei ela fortemente.
-Vai ficar tudo bem, eu estou aqui com você. -Falei e a levei pra cama. Tirei meus sapatos e deitei com ela, fazendo carinho em sua cabeça.
A Mavi chorando é novidade, ela sempre foi a mais forte, é difícil ela chorar tanto assim, os motivos tem que ser muito sérios.
Ela demorou, mas acabou se acalmando.
-O que aconteceu? -Perguntei e ela fungou.
-Vai no banheiro. -Ela mandou e me levantei e fui.
-Tá, tô no banheiro. -Falei olhando o banheiro.
-Olha a pia. -Olhei pra pia.
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Minhas mãos subiram automaticamente pra boca.
-Mavi. -Falei surpresa e ouvi seu choro de dentro do quarto.
-Três semanas, amiga. -Ela falou assim que voltei. -O que eu faço agora, Isabella? Minha vida tá destruída! -Falou ela e voltei pra cama.
-Eu também pensei assim de primeira. -Falei e ela me olhou.
-É diferente, Isabella. A Kim é um bebê de ouro. -Falou ela.
-Não é diferente, Maria Victoria. Eu tive a Kimberly com 16 anos. Eu não tinha nem completado a escola. Meu pai tinha sido morto, minha mãe tinha outra família, o amor da minha vida me traia. Eu troquei de país e Ainda sim, tive minha filha e me arrependo de ter pensado em aborto. -Falei e ela fungou.
-Eu Ainda moro com meus pais, Isabella. Eu Ainda não terminei a faculdade de administração. Eu quero ser dona da minha própria empresa de marketing. -Falou ela.
-Amiga, eu vou te apoiar em qualquer decisão que você quiser tomar, eu vou te apoiar, assim como você me apoiou. Eu vou ser a melhor madrinha pro bebê, se você quiser ter o filho. Se você não quiser, eu vou te apoiar e te ajudar a encontrar o melhor hospital de aborto, podemos ir pros Estados Unidos, mas você não vai morrer tentando, nem fazer uma besteira. -Falei e ela assentiu chorando.
-Eu preciso pensar, Isa. Não sei como vai ser ter um filho na minha idade. -Ela falou e assenti.
-Conversa com o Gusta. -Falei e ela me olhou com seus olhos manejados novamente.
-Fica aqui comigo. -Pediu e assenti.
Fiquei um tempo até ela pegar no sono, olhei e já passava das 22:00 ou seja, estou aqui faz tempo. Me lembro que deixei minha filha nas mãos do irresponsável do João Pedro, entrou eu tenho que ir logo.
Beijei a cabeça da Mavi e cobri ela. Sai de seu quarto com minhas coisas e desci as escadas, já estava tudo apagado, então sai e fui pro meu carro.
Dirigi pra casa calmamente, João sabe que se me decepcionar dessa vez, não terá uma segunda. Cheguei no prédio e subi pro apartamento. Abri a porta e ouvi barulho da TV em um desenho.
Não acredito que Kimberly continua acordada. Coloquei minhas coisas em cima da mesa e fui pra sala. Quando cheguei lá, vi a cena mais linda que eu poderia ver.
Kim estava deitado no peito do João enquanto ele abraçava ela. Meus olhos se encheram de água na hora.
-Ela nem deu trabalho pra ele. -Falou Rafa aparecendo atras de mim. -Fui muito bem pra primeira vez dele. Ele soube até como chantagear ela. -Ele completou e sorri.
-Com chocolate. -Falei e ele assentiu.
-Ele contou a história de vocês. -Olhei pro Rafael que me olhou finalmente. -Mas ele contou de um forma mais Disney. Ele falou que você era uma princesa e ele um plebeu. -Falou Rafa e ri.
-Vou colocar ela na cama.
-Você vai é colocar ele na cama, sua safada. -Rafa bateu na minha bunda e riu. -Sua sorte é que vou sair hoje, não volto hoje. -Falou e beijou minha bochecha. -Use camisinha e por favor, cuidado com a Kim. -Falou ele e saiu de casa com a chave do carro.
Olhei novamente pros dois. Me aproximei e peguei a Kim no colo, levei ela pro quarto Dela e ela se mexeu.
-Eu gosto de ter papai. -Ela resmungou e beijei sua testa.
-Eu sei, minha princesa. -Coloquei ela no berço e logo ela estava dormindo novamente. Fiquei admirando ela por um tempo, então sinto mãos enrolando minha cintura e um corpo me abraçando por trás.
-Você não sabe o quanto eu sonhei com esse momento. -João sussurrou na minha orelha e mordeu ela, tombei a cabeça pra trás.
-João Pedro... -Falei em tom de aviso e ele desceu os beijos pro meu pescoço.
-Não adianta negar, tem mais prazer sua voz do que na minha mão. -Ele falou descendo a mão até minha intimidade e eu arfei. -Qual é o seu quarto, meu amor? -Perguntou ele lambendo minha orelha fazendo meu corpo se arrepiar.
Andei em direção ao meu quarto e João veio atrás, ele fechou a porta do quarto da Kim e entrou no meu, trancou a porta e já grudou meu corpo no dele.
-Você é a única mulher da minha vida. -Falou ele atacando meus lábios e me jogando na cama. -Acho que Ainda me lembro como te satisfazer. -Ele falou perto da minha boca e rasgou minha blusa e atacou meu peito por cima do sutiã e abafei um gemido. Sua mão desceu pra minha intimidade e começou a brincar por cima da calça.
João soltou meu sutiã com uma mão e começou a chupar um peito enquanto ele massageava outro e continuava brincando com a minha intimidade. Depois ele trocou de peito e ele tirou minha calça de uma vez só, fazendo minha calcinha úmida, ser a última peça de roupa. João tirou minha calcinha devagar e beijou a parte de dentro da minha coxa.
-Quero ouvir você implorar. -Ele falou voltando pra perto do meu ouvido. Seu dedo começou a circular meu clitóris.
-Jo-João. -Gemi e ele sorriu. -Por-por favor. -Implorei e sua boca desceu pra minha intimidade e ele logo abocanhou minha intimidade e sua língua já começou a trabalhar como eu gosto. Rebolei na sua cara e ele adorava.
Quando estava perto de gozar, ele para e eu olho indignada pra ele.
-Quero que goze junto ao meu corpo. -Ele falou e sorri. -Quer me ajudar a tirar essa roupa? -Ele perguntou e eu sorri.
-É claro que sim. -Falei maliciosa e ele sorriu.
Fiquei por cima dele e tirei sua blusa, beijei seu abdômen que está mais definido e ele arfou. Fui descendo os beijos até a Barra de sua calça e a tirei, deixando ele só de cueca. Olhei pra ele que mantinha seu olhar faminto em mim, medindo cada movimento meu.
Tirei sua cueca com a boca e seu amigo pulou pra fora já petrificado e eu sorri.
Ele puxou meus cabelos em direção à ele é atacou meus lábios em um beijo faminto e ficou sobre mim.
-Gostosa. -Ele falou apertando o meu peito e eu arfei. Senti seu amigo na minha entrada e ele logo entrou de uma vez, fazendo eu gemer alto de mais. -Shiiii... -Ele colocou o dedo na minha boca. -Nossa filha está dormindo. -Ele falou malicioso e começou os movimentos lentamente, como se quisesse me torturar.
