— Você não tá dormindo, né? — Camila me tira dos devaneios Normila, me fazendo abrir os olhos e encará-la. Seus olhos castanhos me fitavam curiosos.


— Não. Estava pensando. Só isso. Posso tomar um banho de banheira?


— Claro.


Ela se levanta, dando a visão de seu corpo gostoso, a luz do sol batendo em sua bunda, me fazendo querer levantar, ir até ela e morder, lamber e beijar aquele monumento. O quarto de Camila parecia uma zona de guerra, com roupas espalhadas em todas as direções, lençóis bagunçados e havia uma mancha de esperma perto de seu travesseiro, algo que eu não sei como foi parar lá. Ela pega a bandeja do café, saindo e me dando tempo para ser humana. Vou para o seu banheiro, tirando minha boxer e top, enchendo a banheira com água. Enquanto isso, me sento na sua beirada, fitando o vazio. Eu estava apaixonada por Camila, não como a estrela de TV inalcançável, a que eu venerava, mas como uma mulher. Se antes de tê-la eu já era apaixonada, agora que a tive, está mais intenso. Poder tocá-la, beijá-la, ter seu corpo pra mim, era incrível. Mas também era assustador ter seu coração a mercê de uma mulher que dizia não se apaixonar. A banheira já estava cheia, e antes que eu entre, Camila surge, gloriosa. Ela ainda estava nua, e anda até mim, se pondo na minha frente e apertando meus braços. Vejo desejo em seus olhos.


— Você é tão gostosa. — Ela diz. Não a respondo, vendo-a se ajoelhar e beijar meus músculos abdominais. Suspiro deliciada, suas mãos circulam a região das minhas coxas, as apertando. Seus dedos passam pelo elástico da minha boxer, provocadoramente. Eu não esperava que ela fosse querer sexo agora de manhã. Camila beija minhas coxas, mordendo-as e me deixando mais excitada do que nunca, fazendo minha boxer ficar volumosa só de pensar onde ela iria por a boca. A latina para de beijar minhas coxas, subindo os lábios até os meus, me dando um lento beijo, mordendo meu lábio inferior.


— Ande logo com isso, Cabello. — Rosno, observando ela ficar passando a mão no tecido de minha boxer. — A morena dá um sorriso convencido, puxando minha boxer para baixo. Meu pau salta para fora, super ereto.


— Você está sempre pronta. Mal te toco e seu pau já está de pé, a minha disposição.— Sua fala me faz sentir orgulho. Seus movimentos eram lentos e torturantes, e fico impaciente, querendo que ela me chupe logo. Pego em sua cabeça, empurrando em direção ao meu membro.


— Chupe. — Ordeno, minha voz rouca. A mais velha sorri maliciosamente, passando a língua pelos lábios e se inclinando, dando um selinho na cabeça do meu pênis.


— Humm... — Sussurra, logo envolvendo a cabeça do meu pau, a sugando para dentro de sua atrevida boca, me fazendo ver estrelas. Aquilo era bom demais, Camila fazia a função de me chupar um prazer, descendo a boca toda na minha extensão. Levo meus dedos até seus cabelos, os apertando com força.


— Caralho... você chupa tão gostoso... essa boca é um pecado... — Digo, recebendo um olhar de luxúria da latina, que parece se divertir com minha reação. Enquanto sua boca circula a cabeça do meu pau, suas mãos descem por ele, chegando até minhas bolas, e grito inebriada, por aquele oral maravilhoso. 


Camila tira a boca de mim, me masturbando lentamente. — Você gosta que eu te chupe, Lauren Jauregui? Hum? Foi por isso que você invadiu a minha casa?

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