Ela

21.7K 1.5K 455
                                    


Eu não conseguia manter minhas mãos quietas, queria poder tocá-la o máximo possível. Normani dirigia como uma maluca pelo trânsito de L.A, cortando carros e acelerando sem parar. Já eu não conseguia parar de tocar nela, apertando suas coxas, passando a mão em seu cabelos, dando beijos em seu pescoço. Eu sei que deveria parar, estava desconcentrando ela, mas meu desejo era maior.


— Nós vamos para minha casa tá? — Ela fala afobada. 


— Tudo bem, não importa o lugar, desde que eu esteja com você.


A morena sorri abertamente, aproveitando que o sinal está fechado para poder me dar um selinho, que logo se tornou um super beijo, isso até os carros de trás começarem a buzinar. Nos afastamos em meio a risadas e ela volta a dirigir como uma maluca. Normani para em frente a um bonito e alto prédio, entrando com seu conversível na garagem, que estava cheia e silenciosa. Saltamos do carro, damos as mãos e vamos até um elevador que havia lá. Tanto eu como ela estávamos sorridentes e rindo, sem conter nossa animação. O elevador está vazio e aproveito para poder tirar uma casquinha dela, pondo meu corpo em frente ao seu e minhas mãos em seu quadril. Ela me olha cheia de expectativa, e a correspondo, colando nossos lábios afoitos. Normani beijava bem por demais e aperto minhas mãos em volta de si, a tendo colada em mim. O elevador se abre e Normani parece despertar, me puxando pra fora dele, parando em frente a uma porta. Ela morava no apartamento 304.


— Não liga para a bagunça, tá?


Nego com a cabeça com suas palavras, e quando entro em sua casa reviro os olhos. A casa de Normani estava impecável, não havia uma roupa ou livro espalhado como na minha. Havia um grande sofá de couro no meio de sua sala, uma copa e cozinha interligadas, tudo bem espaçoso, apesar da casa da capeta da Cabello ser maior, mas foda-se. Estou de costas pra Normani, avaliando sua fotos, que eram muitas, com várias garotas. Havia um casal parecido com ela, uma até com Camila que parecia mais nova, que por incrível que pareça estava sorrindo, e sinto mãos em volta do meu abdômen, arranhando, e fecho os olhos, aproveitando do toque. Normani coloca a cabeça entre meu pescoço, dando beijos nele e me viro para encará-la.


— Tira essa blusa vai. — Sussurra, suas mãos pegando no cós do meu jeans e a puxando para mim. Seus olhos estavam negros, e era possível ver desejo em seu olhar. Tiro minha blusa, expondo meu corpo, eu estava com um top preto e Normani passa seus olhos por meu corpo e tatuagens.- Suas tatuagens são muito lindas. 


Seus dedos passam por meu abdômen, tocando minha tatuagem de pássaros e subindo por meus braços, os esfregando, o que era muito bom. Ela se inclina sobre mim, dando beijos em minha clavícula, colocando suas mãos em minhas costas e descendo seus lábios por mim.


— Vamos para o meu quarto. — Sentencia, pegando na minha mão e me guiando pelo corredor, me dando a visão da sua bunda, que era uma delicia. Mal posso esperar para poder pegar nela.


O quarto de Normani era grande, com uma cama box bem no centro. Havia várias fotos novamente, uma porta que devia levar ao closet, já que Normani ama roupas. Ela para no meio do quarto, me dando um olhar bem sexy e ainda me olhando começa a tirar sua roupas, puxando seu cropped e depois seu jeans. Puta merda! Ela era muito gostosa! Normani usava um conjunto de lingerie vermelho, que destacava sua pele e seu corpo, que por sinal era uma delícia. Seus seios eram fartos, sua barriga chapada, suas coxas grossas, só esperando por mim apertá-las.

Hands To Myself | InterssexualOnde as histórias ganham vida. Descobre agora