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Pierre

Preto: Tu tá ligado que os cara do comando não vão aceitar tão fácil assim né? — Ele me observa com os olhos um pouco arregalados e eu passo a língua nos lábios esperando ele terminar de falar. — Tu sabe que é minha maior vontade ser dono disso tudo aqui, tanto que tu me colocou de sub justamente por isso.

Pierre: Eu tô ligado que eles vão causar na minha, mas eu fiz uma promessa e tô disposto a bater de frente com geral. — Olho pra trás vendo a Anna toda animada conversando com a Íris. — Antigamente eu não ligava pra porra nem uma e a morte ia ser uma consequência, mas agora eu tenho uma mulher e um filho vindo ai, não quero continuar nessa linha de frente e levando ela comigo. Eu me desespero só de pensar que qualquer dia eu possa não voltar e deixar eles sozinhos.

Preto: Tô ligado e te apoio pô, foi foda tudo que rolou.

Pierre: Já tô com as cartas na manga, pra maioria pode parecer frescura renunciar por causa de mulher, mas só eu sei o que eu vi quando entrei naquele galpão. — Encosto a cabeça no sofá e fecho os olhos respirando fundo. — Só eu sei a porra do medo que eu senti quando aquele lunático me mandou aquele vídeo espancando ela, então se é pra fazer pressão psicológica pros cara aceitar eu sair de boa dessa porra eu mostro a merda do vídeo mesmo não querendo ver as cenas nunca mais.

Preto: Nois vai conseguir irmão pode ter certeza, e vocês vão ser muito felizes daqui pra frente. — Ele aperta meu ombro e eu balanço a cabeça, sentindo ele se levantar do sofá. — Vai me mandando mensagem qualquer coisa. — Faço um toque com ele e ele sai em direção a Ísis.

Ouço a Anna me chamar e me levanto indo em direção a ela.

Pierre: Fala tu, minha gata. — Me curvo e dou um selinho em seus lábios. — Comeu?

Anna: Comi muito, mas você não comeu que eu vi. — Ela pega um mini hot dog da bandeja em cima da mesa e coloca na frente da minha boca. — Come.

Pierre: Eu que mando aqui, não tu. — Ela revira os olhos e eu dou risada pegando o salgado da mão dela e mastigando. — Te amo viu?

Anna: Te amo mais, agora me leva lá pra cima que eu quero tomar um banho e deitar. — Ela faz aquela cara de cachorro pidão e levanta os braços para que eu pegue ela.

Pierre: Tu só me usa, nunca vi igual. — Ela da risada e eu a pego no colo igual noiva subindo as escadas, entro no quarto e em seguida no banheiro a deixando sentada em cima do vaso sanitário. — Vou te ajudar, da um dois aê.

Vou até o quarto rapidão e separo uma camisola pra Anna e uma bermuda pra mim, ligo o ar condicionado no frio e pego duas toalhas pra gente e volto para o banheiro.

Anna: Theo tá sambando na minha barriga. — Quando olho vejo que já está nua e de pé se olhando no espelho de chão do banheiro, admirando a barriga. — Ele tá bem aqui. — Aponta para o lado direito do ventre.

Pierre: Tô até vendo que vai dar trabalho quando nascer. — Dou risada e tiro minhas roupas rapidamente e vou em sua direção a abraçando por trás e espalmando as mãos em sua barriga. — Eae fiote do pai.

Anna: Tá afim de papo com tu não. — Ela da risada e segue caminho para o chuveiro, abrindo o box e girando o registro da água. — Meus peitos estão gigantes.

Pierre: Tu tá gostosa pra caralho. — Entro no box com ela e relaxo sentindo a água quente cair em meu corpo, pego o sabonete líquido e começo a passar em todo seu corpo.

Ficamos em um silêncio confortável todo banho, a Anna sai primeiro e eu saio em seguida, quando chego no quarto vejo que ela está sentada na ponta da cama ainda nua.

Pierre: Vai se vestir não? — Seco o cabelo com uma toalha e paro em sua frente a observando.

Anna: Agora não. — Ela sorri de lado e coloca a mão na barra da toalha enrolada em minha cintura, fazendo cair em meus pés e mostrar meu pau que está completamente endurecido. Péssimo momento pra isso. — Que delicia.

Pierre: Melhor não vida, tu sabe que não pode até o final da gestação.

Anna: Agora não é sobre mim, e sim sobre você. — Ela segura a base do meu pênis e da uma lambida gostosa na cabecinha. — Eu quero te chupar, quero te dar prazer.

Pierre: E tu vai ficar na vontade? — Falo em um sussurro e levo minha mão ao seu seio direito e aperto seu mamilo excitado com os dedos.

Anna: Só de você gozar na minha boca eu já não vou ficar na vontade. — Ela sorri safada e eu respiro fundo mantendo todo meu alto controle, seguro sua nuca e passo o polegar em sua bochecha. — Relaxa, tá?

Aceno com a cabeça e ela abocanha todo meu pau duro sem aviso prévio, sinto meu comprimento bater bem no fundo da sua garganta e eu gemo alto me arrepiando por completo.

Ela usa seus dedos ágeis para massagear minhas bolas inchadas e eu jogo a cabeça pra trás sentindo um tesão desgraçado, movimento levemente meu quadril contra ela que engasga algumas vezes mas não para de me chupar.

Anna: Fode a minha boca. — Ela respira ofegante quando para de me chupar e eu limpo a saliva que cai pelo canto de sua boca. — Goza bem fundo na minha garganta.

Pierre: Estrella.. — Rosno cheio de tesão e faço o que ela mandou, seguro seus cabelos enrolando na minha mão em um rabo de cavalo e começo a foder sua boquinha macia como se estivesse fodendo sua buceta apertada.

Fecho os olhos com a minha imagem comendo sua bucetinha e aumento as estocadas ouvindo ela se engasgar e mesmo assim permanecendo me chupando gostoso, desço mais uma vez minha mão direita ao seu mamilo inchado e belisco ouvindo-a gemer.

Pierre: Abre o olho, olha pra mim enquanto eu gozo na sua boca. — Falo com a voz rouca e ela abre seus olhos grandes para me observar, vejo o brilho de tesão ali e sorrio de canto fodendo ainda mais sua boca. — Gostosa do caralho.

Sinto o frio na barriga tomando conta de mim e dou mais algumas boas estocadas e finalmente gozo bem no fundo de sua garganta, gemo alto e vou tirando o pau de dentro aos poucos vendo minha porra escorrer de dentro pra fora, deixando aquela cena mais fodida possível pra mim.

Massageio meu comprimento enquanto observo ela engolir tudo e sorrio segurando em seu queixo com força e abaixando para beijar sua boca de maneira lasciva, sentindo meu gosto tomando conta daquele beijo.

Pierre: Eu vou te comer pra caralho depois que o Theo nascer. — Finalizo o beijo com vários selinhos e ela da risada, se deitando na cama e se cobrindo.

Anna: Você sabe que tem que esperar mesmo depois do nascimento né? — Olho pra ela desanimado e ela da mais risada ainda. — É sério.

Pierre: Porra, vou viver com as bolas roxas e de punheta. — Me deito ao lado dela e fico olhando para o teto branco em cima de nós.

Anna: Você vai sobreviver a isso que eu sei. — Ela me dá um beijo na bochecha e vira de costas na cama, abraço de conchinha e dou um cheiro em seu pescoço.

Vermelho Fogo [M] Where stories live. Discover now