Capítulo 60 - Vitor

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Estar em casa, ver que todos estavam bem e ainda mais poder colocar minhas mãos na nossa ursinha, foi o que me acalmou depois daquele dia infernal.

Miguel e eu conversamos pelo caminho sobre voltar a comandar o morro, mas chegamos a conclusão de que quando escolhemos ir morar em longe de toda a bagunça da nossa vida antiga era justamente para fugir daquilo. E essa nossa decisão foi antes mesmo de saber se Camila nos perdoaria e do nosso filho, não podíamos voltar atrás agora, quando tínhamos muito mais a perder.

E como se tivesse imaginado o que poderia acontecer ela estava ali fazendo suas exigências.

— Que bom, porque eu estou louca pra me acabar em vocês e seria um desperdício ter que encerrar aqui. — provocou entrando na banheira e se ajoelhando.

Camila levou uma mão em cada pau a sua frente e começou a subir e descer, masturbando gostoso. Então empinou o rabão para o alto, nos dando uma bela visão da sua bunda e me deu uma lambida se virando rápido para Miguel.

— Porra sim! — comemorei em um gemido enquanto ela continuava de um para o outro nos levando a loucura.

Mas eu tinha outros planos, queria minha boca se enterrando em sua doçura, foi por isso que me afastei e girei na banheira até estar atrás dela. O quadril erguido me dava uma bela visão do seu cuzinho apertado e os lábios da boceta já brilhando me dizendo o quão excitada ela estava.

Esfreguei a pele macia devagar vendo ela se arrepiar com meu toque e então acertei um tapa forte que a fez pular no lugar e gemer como uma gatinha manhosa. Me curvei colando minha boca na pele quente e bati do outro lado.

— Vitor... — Camila se contorceu em baixo de mim e eu arrastei minha língua até o outro lado da sua bunda, fazendo questão de lamber cada pedacinho de pele. — Mais... — pediu antes de engolir o cacete do meu irmão.

O desejo dela era uma ordem, bati outra vez e outra, até que sua pele estivesse pegando fogo e sua boceta estivesse pingando, então beijei a base de sua coluna descendo até sua bunda, deslizei minha língua entre suas bandas continuando meu caminho até seu clitóris. Camila tinha o melhor gosto que eu já tinha sentido, não me cansava dela.

Soquei minha língua em sua entrada sentindo suas paredes molhadas se apertarem pulsando e então subi espalhando sua lubrificação em seu cuzinho. Ela gemeu mais alto empinando a bunda contra minha cara, ergui os olhos e vi Miguel segurando seu cabelo enrolado no punho guiando os movimentos dela.

Fiquei ali por um tempo esfregando minha língua a deixando ainda mais excitada e pronta para nós dois. Suguei o clitóris inchado e quando não aguentava mais me segurar empurrei um dedo naquela boceta apertada.

— Deliciosa! — rosnei desejando só me enterrar dentro dela e foi o que eu fiz, me enterrei dentro dela sentindo ela me sugar em suas paredes quentes e macias. — O paraíso.

Eu podia morrer assim que morreria um homem feliz. Camila gemeu alto enquanto eu a tomava de quatro, com as mãos segurando firme seu quadril eu ditei um ritmo que nos levava a loucura, mas quando ela rebolou comigo até a base dentro dela eu soube que minha gata queria mais.

Abri bem sua bunda e esfreguei meus dedos lambuzados ali, forçando aos poucos até conseguir entrar.

— Isso... assim Vitor! Me fode ai... — ela pediu entre os gemidos e eu estoquei mais rápido em sua boceta trabalhando em sua bunda com meus dedos.

Ouvi Miguel rosnar e pela cara dele não iria aguentar muito mais sem fodê-la daquele jeito também. Contornei sua coxa e meus dedos encontraram seu clitóris, não demorou para que estivesse contorcendo e me apertando ainda mais com seus espasmos enquanto gozava com a boca muito ocupada para gritar.

Deslizei para fora da boceta apertada e me posicionei onde ela queria, se minha ursinha queria um belo de um anal ela ia ter. Forcei minha glande para dentro daquela bunda gostosa sem deixar de massagear o clitóris inchado, queria ela relaxada me recebendo e pedindo por uma DP!

— Você é sem duvidas uma perdição... — dei um tapa no bundão e ela rebolou contra mim. — Tão deliciosa minha safada. Você gosta disso, não é? Gosta quando eu bato nessa bunda enquanto te fode e meu irmão te engasga com o pau dele.

Sua coluna se curvou em resposta a bunda ficando ainda mais empinada pra mim, como um recado e eu estoquei naquele cuzinho ouvindo seus gemidos cada vez mais altos.

— Chega! Eu preciso entrar nela. — Miguel falou em um rosnado e eu a segurei contra mim.

Colando suas costas contra meu peito eu me ergui e sentei na borda larga da banheira, para então erguer suas pernas as mantendo bem abertas para ele. Meu pau ainda estava enterrado em sua bunda e eu descansei meu queixo no ombro dela, tendo a visão de seu corpo molhado os seios balançando com a respiração descompassada.

Miguel esfregou as dobras dela espalhando ainda mais a lubrificação da nossa mulher antes de posicionar o pau em sua entrada. Ele deslizou para dentro dela deixando sua bunda bem mais apertada e Camila gritou jogando a cabeça para trás em meu peito.

Começamos um vai e vem devagar, um recuava e o outro se afundava nela, sem pressa querendo prolongar nosso momento enquanto ela gemia agora sem pudor.

— Vocês vão me matar assim! — ela afirmou quando eu segurei um de seus seios e Miguel sugou o outro.

Eu apertei o mamilo entre o polegar e o indicador, massageando até que estivesse sensível de mais e ela fincou as unhas em minha coxa, apoiou um dos pés na borda começando a se mexer junto, aumentando a nossa velocidade. Nossa gostosa erguia e descia o quadril nos recebendo ao mesmo tempo dentro dela, engolindo os paus dos seus dois homens e gemia revirando os olhos mostrando o quanto estava adorando aquilo.

— Ursinha ou diabinha? Acho que você é uma diabinha gostosa e safada. — rosnei ao pé do ouvido e mordi seu pescoço antes de lamber sua pele.

— Gosta de ser fodida assim? Ser empalada pelos seus homens ao mesmo tempo? — Miguel questionou com o rosto transtornado de prazer e levou a mão ao pescoço dela ganhando sua atenção. — Responde ursinha, gosta de ser fodida por nós dois ao mesmo tempo?

— Siiiim... ahhh siiim. — sua voz estava entrecortada pela mão dele que a privava do ar e eu senti seu corpo todo se tencionando, mostrando os primeiros sinais de mais um orgasmo. — Fode... me fodam mais rápido! — ela gritou antes de jogar a cabeça para trás.

Nossas peles agora se chocavam a água escorria da banheira e nenhum de nós parecia querer parar, estávamos completamente perdidos entre os gemidos, o tesão e no momento.

Quando Camila gritou por João e estremeceu dos pés a cabeça parando com os movimentos e ordenhando nossos membros, não teve mais como segurar. Explodi gozando dentro daquela bunda apertada, enchendo ela com a minha porra enquanto Miguel fazia o mesmo em sua bocetinha.

Ficamos ali parados recuperando o folego enquanto esperávamos os espasmos dela cessarem, para então deslizar nós três na banheira e passar um bom tempo ali.

Nunca imaginei que ter uma mulher em minha vida seria tão bom, mas tudo em nossas vidas mudou desde o dia que Camila chegou naquele morro, agora eu simplesmente não consigo me imaginar sem ela com a gente.

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Amanhã tem o epílogo com o final desses três!!!  

Os Chefes do MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora