Capítulo 28 - Vitor

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Eu estava puto de raiva, queria pegar Camila e amarrá-la na cama e a tomar de todos os jeitos até que ela esquecesse a existência de qualquer homem da face da terra.

Eu e Miguel combinamos de deixar ela longe da gente, era o melhor a se fazer por tudo o que teríamos de enfrentar se quisessemos assumir ela como nossa, e cá entre nós Camila é do tipo que você pegar bota um anel no dedo, aprendi isso mesmo a contra gosto. E depois do meu irmão tagarelar sobre como ela quase morreu, ficou ainda mais claro que devíamos continuar longe.

Mas porra, ver outro homem beijando ela, sarrando e tocando... Eu quis voar no pescoço do desgraçado no instante que ele começou a dançar com ela, mas Miguel falou que precisava me controlar, era só jogo e eu resisti. Mas quando o desgraçado colocou a mão no meio da perna dela, indo em direção a sua boceta, ele foi o primeiro a correr pra baixo já puxando a arma.

- Ué, vocês sabem que eu gosto de uma dupla e se não querem me assumir vão ter que lidar com isso. - ela colocou as mãos na cintura, mantendo a pose de corajosa, queria ver isso quando encarar nossos paus duros. - Não vou ficar virgem só porque querem negar o que sentem!

Essa ousada não ia conseguir andar por uma semana depois que me enterrasse nela. Miguel puxou ela pelo braço e eu agarrei sua bunda, como tinha sentido falta dela!

Ele segurou ela pelas bochechas e a puxou beijando, Camila jogou um braço em volta do pescoço dele e outro no meu, enquanto eu tratei de subir aquele vestidinho curto e apertado até sua cintura, sentindo a pele nua e macia.

Apertei meus dedos em bunda e ela gemeu sem deixar de beijar Miguel, deslizei meus dedos pela calcinha que se enterrava bem no meio da bunda dela e encontrei sua entrada quente.

Não perdi tempo puxei o tecido para o lado, abrindo suas dobras até sentir seu calor e a boceta que começava a ficar molhada.

- Ahhh... - Camila gemeu e eu deslizei meu dedo pra dentro dela, sentindo a quentura de suas paredes apertadas e macias.

Miguel colocou a mão sobre seu clitóris e massageou, enquanto eu estocava o dedo dentro dela sem dó, logo ela teria algo bem mais grosso dentro dela.

Camila jogou a cabeça pra trás e grudei a boca naquele pescocinho perfeito, beijando e lambendo, querendo tirar da memória dela aquele desgraçado com a boca ali.

- Você é nossa! - Miguel rosnou e vi ele erguer a perna dela, envolvendo em seu quadril, dando mais espaço para que eu a masturbasse e seus dedos trabalhassem no clitóris inchado.

- Para! - ela empurrou nossos peitos se afastando e nos deixando confusos.

- Já quer fugir, ursinha? - perguntei com deboche, mas ao invés disso ela se ajoelhou na nossa frente e meu sorriso morreu.

- Os dois tiveram o momento de vocês no outro dia, hoje é minha vez de brincar! - ela falou começando a esfregar nossos paus por cima da calça.

- O que tá fazendo? - Miguel perguntou segurando a mão dela enquanto eu já abria meu zíper. - Não tem que fazer isso agora, com a raiva que tamo aqui vamo foder essa boquinha sem pena.

A diaba sorriu de forma sexy e levou a outra mão ao botão do jeans dele, abrindo a calça de uma vez, baixando junto com a cueca.

- Eu quero. - ela falou olhando os dois membros duros em toda sua glória e lambeu aqueles malditos lábios carnudos, antes de nos agarrar pela base. - Andei vendo alguns vídeos, mas... Não é o mesmo que fazer.

Segurei o queixo dela puxando para baixo e Miguel foi mais rápido que eu socando dois dedos na boca gulosa.

- Então andou assistindo porno safada? Se tocou quando assistiu? - perguntei e ela acenou com a cabeça enquanto sugava os dedos de Miguel. - Gozou pensando na gente, ursinha?

Os Chefes do MorroWhere stories live. Discover now