Capítulo 33 - Miguel

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Não sabia o que tinha dado no Vitinho pra ele sair daquele jeito, ele tava todo agitado pra ver a nossa ursinha e fugiu assim que ela chegou.

- Conseguiram resolver o problema?

- Que problema? - fiquei distraído pensando em Juninho que nem me liguei no que ela falava.

- O que te ligara pra você ir ver, e saíram daqui correndo dizendo que era urgente.

Merda, não queria ela sabendo daquela merda, não enquanto pudesse evitar. Já bastava toda a merda que ela tinha passado duas semanas atrás, o caos que virou esse morro e ainda por cima o tiro que ela tomou. Queria que Camila se esquecesse de tudo isso e não que vivesse com medo daqui.

- Sim, não foi nada de mais, só exagero. - segurei o cabelo dela e coloquei atrás da orelha, com cuidado pra não tocar no machucado novo. - No momento to mais preocupado com você. Sabe que Vitinho tem razão, vou acabar tendo que prender tu na cama, pra não se machucar mais.

Ela sorriu jogando os braços em volta do meu pescoço e chegando mais perto, ignorando totalmente a bronca.

- Acho que pode me amarrar na cama por outros motivos.

Camila não perdeu tempo e colou a boca na minha, segurei em sua nuca puxando os cabelos e sugando o lábio carnudo, ela gemeu com os olhos fechados e a cabeça tombada em minhas mãos.

Porra, aquela ursinha era a minha perdição! Enfiei a língua na boca dela, querendo mais do seu toque, precisando sentir ela por completo. Quando ela sugou minha língua como se fosse meu pau foi minha vez de gemer, mas aquilo não ia acabar bem.

- Vamo com calma ursinha, tá toda machucada não sei nem onde te tocar sem você sentir dor. - falei lembrando de quando a peguei no colo e ela resmungou com dor.

- Vai repetir a mesma conversa de mais cedo? - resmungou revirando os olhos - Quer me fazer sentir melhor? Me faça gozar!

Ela não facilitava mesmo, foda-se a atitude de bom moço, eu ia dar o que minha garota queria!

Passei as mãos por seu pescoço e desci pelo vão entre seus seios, só para chegar a base e os segurar firme, apertando a carne macia sentindo o peso daqueles peitos deliciosos na palma da mão. Camila arqueou a coluna empurrando os seios contra mim e eu esfreguei meus polegares nos mamilos, até que tivessem duros apontando na regata fininha.

Meu pau pulsava dentro da calça de forma dolorida, queria arrancar toda aquela roupa e me enterrar na boceta quente e apertada, só de lembrar como era estar dentro dela meu pau chega a babar.

Enfiei minha direita no meio das pernas dela, separando elas e tocando a borda do shorts, já conseguia sentir a quentura dela dali e tinha certeza que quando colocasse meus dedos dentro dela estaria maravilhosamente molhada.

- Ahhhh... - ela gemeu quando esfreguei dois dedos em sua entrada antes de deslizar pra dentro dela.

- Como eu imaginei, molhadinha pra mim deliciosa!

Bombeei devagar, sentindo as paredes apertadas e aumentando sua excitação cada vez que eu voltava pra dentro dela. Mas ela parecia tá com pressa, pois abriu minha calça com desespero, já enfiando a mão dentro da minha cueca em busca do meu pau.

Me inclinei mais no sofá e abrindo mais espaço entre nós para que ela pudesse me tocar. Seus dedos apertaram meu pau, subindo e descendo com rapidez, Camila esfregou o polegar na cabeça espalhando o pré gozo antes de voltar a me punhetar.

- Quero você, Miguel! - ela gemeu grudando os nossos lábios. - Quero você dentro de mim!

Merda, como eu ia dizer não quando ela falava assim, gemendo meu nome e desesperada por mais. Soquei mais rápido os dedos dentro dela ouvindo os gemidos ainda mais altos, Camila apoiou um dos pés no sofá abrindo ainda mais as pernas e começando a rebolar em minha mão.

Os Chefes do MorroTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon