Capítulo 55 - Miguel

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Abri o frasco de lubrificante e lambuzei meus dedos antes de esfregar entre as bandas da bunda dela. Tinha estado sonhando em fode-la assim desde o dia que aquela bunda empinada e atrevida entrou na minha vida, mas tinha estado tão concentrado nos outros problemas que nem chegamos a isso.

Eu já teria me enterrado em sua boceta quente e gozado dentro dela até a última gota, se os dois não viessem com essa ideia, mas não estava reclamando, estava adorando sentir seu corpo relaxado enquanto Vitor tocava seus peitos, coxas, boceta, e eu me concentrava na buraquinho intocado.

— Você é a coisa mais linda, tentadora e perigosa pra sanidade mental. — meu irmão falou e nisso eu tinha que concordar totalmente.

Dei uma olhada pra Vitor e ele ergueu a perna dela, como se quisesse ver melhor o que eu estava fazendo. Esfreguei duas pregas até sentir que estava lubrificada o suficiente, então deslizei dois dedos para dentro dela.

— Ahhh meu Deus...

— Deus não está aqui ursinha. — rosnei enfiando o rosto entre seus cabelos e tocando sua orelha — E nem vai poder te salvar!

Bombeei meus dedos dentro dela, sentindo a resistência de suas paredes, mas Camila não demonstrou nenhum nervosismo ou se afastou, ela gemia alto se agarrando a Vitinho que agora tinha uma boca em volta do seu mamilo e uma mão em sua boceta.

— Assim... Continua... — ela gritou antes de começar a rebolar engolindo meus dedos ainda mais fundo naquela bunda gostosa.

Segurei meu pau pela base e posicionei em sua boceta, Vitor tratou de tirar os dedos de dentro dela e eu deslizei a preenchendo como ela queria.

— Meu paraíso na terra. — rosnei recuando só para voltar com força para dentro daquelas paredes quentes e tão molhadas, que abrigavam meu pau com perfeição. — Poderia morrer socando nessa bocetinha apertada.

Girei meus dedos naquela bunda gostosa enquanto a fodia com meu pau, bombeando com rapidez sentindo ela totalmente preenchida, mas logo estaria ainda mais.

— É de mais... Eu vou... Não con...consigo.... segurar. — Camila gaguejou entre os gemidos e as estocadas, me fazendo erguer o rosto para olhar pra ela.

Vitor ainda sugava seu seio e esfregava o clitóris inchado, enquanto eu a fodia nas duas entradas. Ela estava a beira de um novo orgasmo e eu podia sentir sua boceta me apertando ainda mais.

— Não vai não! Vai segurar esse gozo até que eu esteja enterrado nesse cuzinho! — sai de dentro dela com pressa e posicionei a cabeça do meu pau no seu traseiro.

Forcei um pouco sua entrada encontrando a resistência dos seus músculos, levou tudo de mim para não empurrar tudo de uma vez para dentro dela. As unhas afiadas cravaram em meu quadril me parando, quando com muito esforço ela engoliu minha glande.

— Aí meu Deus! Não vou aguentar! — minha ursinha gemeu e travou a bunda não me deixando ir além. — É muito grande!

— Relaxa gostosa, relaxa essa bunda pra mim. — beijei seu pescoço e subi minha língua até sua orelha, contornei sua pele antes de abocanhar o lóbulo arrancando um suspiro baixinho.

Vitinho esfregou ainda mais rápido seu clitóris ajudando ela a relaxar em meus braços, quando senti seu corpo voltando a se derreter deslizei mais alguns centímetros pra dentro dela.

— João Vitor! — ela gritou, mas não travou nem endureceu o corpo dessa vez, ela só gemeu enquanto eu recuava só pra entrar um pouco mais dentro dela.

— Você é tão apertada, ursinha. — rosnei contra sua pele. — Queria socar fundo dentro de você, esse cuzinho apertado tá acabando comigo.

— Hummm... continua assim... — gemeu parecendo incentivada por minhas palavras.

Sua bunda se empinou ainda mais engolindo o restante que faltava do meu comprimento. Não consegui me conter e gemi junto com ela, todo seu calor e os músculos apertados prendendo meu pau em um aperto forte.

— Ahhh porra! — segurei o pescoço dela forçando seu rosto a se virar para mim. — Sente como estou fundo? Me levou todo dentro dessa bunda gostosa. — ela revirou os olhos quando eu saí e voltei me afundando nela. — Delícia, sabia que aguentaria ele todo em você.

— Oh siiim! — Camila exclamou meio sem fôlego por minha mão segurando seu pescoço.

Suguei o lábio inferior, puxando entre meus dentes enquanto encontrava um ritmo certeiro nas estocadas. Meu irmão seguia sugando os mamilos, mordendo e lambendo, ajudando ela se contorcer de prazer a cada toque. Não demorou para que nossa ursinha safada começasse a rebolar gostoso, me enlouquecendo com a dança quente e me incentivando a ir mais fundo, mais rápido.

As pernas dela estremeceram e Vitinho a puxou jogando sobre seu quadril, enquanto continuava a dedilhar sua boceta encharcada. Camila afastou os lábios por um segundo, os olhos fechados com força e em um grito silencioso, ela explodiu gozando e estremecendo em nossos braços.

Beijei seu pescoço, subindo pelo maxilar alcançando o queixo até alcançar a boca carnuda. Nossas línguas duelavam quando senti os dedos de Vitinho entrando em sua boceta, deixando o caminho ainda mais apertado.

— Cassete, tão molhada, tão perfeita e pronta ursinha. — ele estocou os dedos dentro dela e os gemidos aumentaram, ela se contorcia se derretendo de prazer, tentando absorver tudo o que estava sentindo.

Então ele tirou os dedos lambuzados e esfregou em se clitóris, antes de pegar o frasco de lubrificante deixando na cama e derramar por toda sua bunda, deixando que escorresse até sua entrada, levando meu pau com mais facilidade ainda dentro dela. Vitinho fez o mesmo na frente, deixando seus dois buracos completamente mais encharcados do que já estavam e deslizou seu pau pra dentro dela.

— Aiiii... isso não... merda, não parece certo... — seu corpo começou a ficar tenso provavelmente com a dor que e incômodo que estava sentindo.

Vitor estava destruindo todo o clima, olhei por cima do ombro dela, dando um olhar frio que deixava claro que eu ia matar o desgraçado se ele estragasse aquilo. Mas por sorte ele foi rápido e conseguiu sincronizar comigo, quando um entrava o outro saía, não deixando que ela tivesse nenhum segundo para respirar, ficando completamente preenchida por nós dois. Eu segurava seu seio e Vitinho mantinha as mãos nas coxas as deixando abertas.

— Agora sim! — ele exclamou quando os gemidos dela se tornaram gritos, os olhos rolando enquanto ela recebia nossas estocadas. — Caralho, ainda mais deliciosa.

Camila era deliciosa de qualquer jeito, mas tinha que concordar com Vitinho, fodê-la daquele jeito recebendo nós dois ao mesmo tempo, era o fim da minha sanidade.

— Isso... Assim! Ahhh, não vou aguentar por muito tempo. — Ursinha gemeu avisando.

Torci seu mamilo entre meus dedos e suguei seu pescoço, sabendo que ficaria um roxo ali como uma marca que ela tinha donos.

Nossos corpos se chocavam apertando ela entre nós dois, como um sanduíche de Camila. Senti suas dobras se apertarem ainda mais em volta do meu pau e seu dedos apertaram minha bunda, sabia que ela estava prestes a gozar mais uma vez e eu já tava pronto para ir com ela.

— Isso delícia! Goza Camila, deixa vim! — rosnei sentindo minhas bolas pesadas se contrariem, o primeiro espasmo dela foi o bastante para me fazer explodir gozando dentro dela.

— AHHHHHHH! — o grito dela se entregando ao orgasmo se misturou ao nosso.
Vitinho urrou se derramando em sua boceta e massacrando a pele de sua bunda, enquanto eu jorrava até a última gota dentro de seu cuzinho.

— Oh porra, precisamos fazer isso de novo. — Vitor falou ainda sem fôlego e eu sorri, sabendo que definitivamente precisávamos fazer de novo.

Camila estava com os olhos fechados e sem fôlego, ainda sim sorriu de forma safada mordendo os lábios, mostrando que tinha o mesmo pensamento que nós dois.

Os Chefes do MorroWhere stories live. Discover now