Capítulo 59 - Crescendo

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Camila Cabello  |  Point of View

Sete meses depois...




Bia e eu estávamos na sala, ela brincando e eu no telefone com Vero.

— É um grande investimento...

— Mas vai ficar lindo, Camila. Eu economizei em tudo até agora, pois já tinha isso em mente.

— Bom... eu confio em você, Vero. Faça as estátuas de bronze.

— Obrigada, Milão. Você vai amar.

— Vou sim, mas agora tenho que dar atenção a uma obra minha aqui.

— Claro. Manda um beijo para minha afilhada.

— Mando sim. – Desliguei o telefone e Bia estava de pé... se escorando na mesinha de centro da sala.

— Colo... papa... – Ela disse e eu estendi meus braços.

— Vem aqui, princesa. – Ela virou... se desequilibrou, mas deu um passinho... eu não filmei... Lauren vai me matar... – Isso, amor. Vem com a papa. – Ela deu outro passinho e soltou a mesa... de desequilibrou, mas deu mais três passinhos antes de cair. Corri e a peguei no colo. — Você foi incrível, princesa. Está crescendo tão rápido.

— Api... do. Ápido.

— Isso. Rápido demais.

— Ápido. – Beijei a testa dela. — Bejo papa.

— Beijo da papa. Amo você, princesa. – Ela levou as mãozinhas à cabeça.

— Pincesa... – Ela disse sorrindo e eu enchi as bochechas dela de beijos... ela gargalhava.

— Que coisa mais gostosa chegar em casa e ver essa cena. – Lauren disse e Bia já começou a se inclinar... pedindo o colo da mãe.

— Mama votô... – Ela disse e Lauren correu para pegar ela no colo.

— Senti sua falta, princesa.

— Pincesa... – Ela disse e levou as mãos as bochechas... — Pincesa...

— Como você sabe que é a princesa?

— Mama pincesa...

Elas ficaram dialogando, Bia é muito esperta, ela já fala muitas palavras.

— Teti... – Ela disse segurando o seio de Lauren.

— Verdade, ela quer mamar desde que você saiu. Quase tive que levar ela no seu emprego, mas a convenci a tomar mamadeira... convenci modo de dizer, ela é mais teimosa que você.

— Isso mesmo, minha princesa. Deixe sua papa bem louca. – Bia ria e eu revirava os olhos. Bia não sabia que Lauren estava debochando de mim.

— Quando ela entender vai me defender.

— Não vai nada. Vamos enlouquecer a papa? Vamos? – Lauren começou a sacudir a cabeça e Bia agarrou o peito dela novamente, puxando sua blusa.

— Teti...

— Ok. Não quer papo hoje.

Lauren subiu com ela e eu organizei a sala, aproveitando para fazer o jantar.


×××


Lauren deitou Bia no berço e beijei a testa dela, Lauren fez o mesmo.

— Boa noite... – Sussurramos, pois ela já estava apagada.

Saímos do quartinho e fomos para o nosso.

— Como foi seu dia? – Perguntei e ela se atirou na cama.

— Cansativo. E o seu?

— Incrível. Bia está ensaiando os passinhos.

— Sério? – Ela ergueu o tronco e se sustentou nos cotovelos.

— Sim... cinco passinhos e três sem apoio. Foi lindo.

— E você não gravou!

— Desculpe, amor. Mas eu estava a chamando. – Ela se atirou na cama e ficou olhando o teto.

— Me sinto perdendo tudo de importante. Acho que vou largar o emprego.

— Não acho que seja a solução. Vai que você se arrependa, vamos descansar e relaxar a mente. Caso você ainda querer isso quando acordar, nós conversamos sobre o assunto.

— Tudo bem... – Deitei ao lado dela e ela começou a te atiçar, e meu membro já estava ganhando vida. Assim que ele estava duro feito rocha ela me empurrou e sentou sobre meu quadril.

Pegou meu pau e guiou até a sua entrada, sentando nele, que entrou direitinho, pois ela estava encharcada. Ela engoliu meu membro por completo e gememos juntas quando isso aconteceu. Cravei minhas unhas na carne da bunda dela, era minha parte preferida naquele corpo perfeito e ela começou a rebolar... subir, descer e rebolar. Aquilo era o céu.

— Lauren... você é tão... gostosa.

— Você é mais, Camz... oh céus... Camz! – Ergui meu tronco, me sentando e abraçando a cintura dela. Colando bem nossos corpos, suspendi meu corpo com a outra mão e estoquei rápido nela. — CAMZ! OH CAMZ!

— Vai amor... goza pra mim. Não vou aguentar mais... – Ela agarrou meu pescoço.

— Camz... eu... Camz.. – Ela disse e senti meu pau ser melado, mas algumas estocadas e gozei também. Fiquei abraçada com ela por um tempo.

Nos ajeitamos e nos cobri. Apaguei a luz, mas eu sentia que algo estava errado. Toquei no meu membro e ele estava
semiereto. De novo, amigo? Não faz dois minutos. Deitei sobre ela e a beijei. O beijo foi ficando mais intenso a cada segundo e as unhas dela passeavam livres por minhas costas. Desci meus beijos por seu pescoço e alcancei o seio dela. Brinquei, mordi de leve e o chupei com força. Tudo embalado pelos gemidos dela. Fui beijando até chegar a intimidade dela... assoprei ali e ela arqueou as costas, abri mais sua intimidade completamente melada e prendi seu clitóris entre os lábios o puxando de leve.

— Ah Camz... – Senti o pré-gozo escorrer e aproveitei para me masturbar, abocanhando a boceta dela com tudo a
fazendo gemer alto e rebolar contra meu rosto. — Amor... oooOh... porra! – Fiquei um tempo ali estimulando, brincando, chupando e ela se descabelava para não gritar. Senti a perna dela, que estava sob minha mão tremer. E ela gozou.

Fui subindo meus beijos até encontrar a boca dela e a beijei. Ela estava ofegante e um pouco mole por conta do orgasmo recente. Guiei meu membro até a entrada dela e meti com tudo nela. Ela cravou as unhas dela em meus ombros.

— Ah... hum... – Eu gemi ao sentir meu pau sendo esmagado por aquela bocetinha apertada... tão quente.

— Ah Camz... Camila... – Comecei a rebolar dentro dela...

— Tão... oh... gostosa... – Eu gemi, mordendo, lambendo e chupando a orelha descontroladamente. Senti que estava perto e aumentei a velocidade dos meus movimentos.

— CAMZ! OH... – Novamente o corpo dela tremeu e suas paredes apertaram mais meu membro, me fazendo chegar ao ápice. Ela me abraçou forte. Suas mãos começaram a acariciar minhas costas e eu o pescoço dela com a ponta do meu nariz.

— Eu te amo tanto, Lauren.

— Eu te amo demais, Camila.

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