Capítulo 44 - Abstinência não é desespero

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Camila Cabello  |  Point of View






— Oh Camz! – Ela gemeu e tirou o próprio sutiã. — Sem preliminares, vamos logo... logo com isso. – Eu ri. Me posicionei entre as pernas dela e esfreguei meu pau na fenda encharcada dela.

— Não fique mal caso você tenha que gozar rápido. – Eu ri.

— O que?

— Eu cansei de te avisar, Lauren... Abstinência não é desespero. Você me provocou um monte... agora é minha vez de retribuir.

Eu disse e a penetrei devagar, fiquei dentro dela um pouco, até ela se acostumar e ela mexeu o quadril. Eu me retirei um pouco de dentro dela e a penetrei com tudo, fazendo ela soltar um gemido gutural e apertar meus ombros com força. Foram quatro estocadas fortes e senti o corpo dela tremer... então... eu parei.

— Não! Camila, pelo amor de tudo que é mais sagrado não para agora... preciso gozar...

— Muito rápido... quero te dar prazer de verdade... – Eu disse e me movimentei novamente, agora rapidamente, a fazendo arranhar minhas costas e rebolar ao meu encontro...

— Camz... oh céus... – Novamente seu corpo tremeu sob o meu e eu parei de me movimentar... Lauren bufou irritada... e eu a penetrei devagar desta vez, o mais lento e rebolado que consegui...

— Você é tão gostosa... – Ela tentava me virar, pra ficar por cima e chegar ao clímax, mas ela me torturou tanto nos últimos meses...

Meus movimentos voltaram a serem brutos, as minhas costas estavam ardendo e nem tínhamos começado ainda. Lauren estava descontrolada e eu estava amando causar isso nela... quando eu fiquei tão perversa?

— Por... favor, amor... me... deixa go...zar... – Ela disse e tremeu, parei todo e qualquer movimento, só a beijei com fúria...

Agora... Acho que ela já está devidamente torturada, comecei os movimentos fortes e rápidos, agora o corpo dela subia conforme chocávamos nossos corpos. Quando senti seu corpo tremer sob meu, me movimentei o mais rápido que pude e ela rasgou a pele das minhas costas, tamanha a dor que eu senti.

— OH... MEU... OOooOOaaaaaH! Camila... – O gemido desesperado dela deixou meu ouvido direito com um zumbido... – Ela tremeu mais... mais... ela me chamou de Camz a Cabello... em vários tons, mas todos roucos e relaxou o tronco na cama...

Saí de dentro dela, meu pau estava com as veias saltadas e eu o massageei... esperei ela abrir os olhos... ou voltar a respirar... isso demorou um pouquinho, mas assim que ela abriu os olhos, eu a beijei.

— Vem, gostosa. Me faz gozar agora... – Eu disse e ela levantou com dificuldade, sentando em minha barriga, com uma perna de cada lado de meu corpo.

Ela ergueu o quadril, ela estava tão sexy com aquele cabelo bagunçado e rosto um pouco vermelho... completamente suada. Sentou devagar, após pegar a base de meu membro e o guiar até sua entrada. Quando ela estava até o talo, minhas mãos deslizaram por suas coxas, aranhei a barriga dela e apertei seus seios... rosados e tão empinadinhos... era a oitava maravilha do mundo a minha esposa e ela me olhava com uma expressão tão safada... ela rebolou, erguendo um pouco o quadril e me engolindo inteira logo depois. Ela apoiou as mãos em meu peito e logo estava gemendo novamente.

— Isso... sua gostosa! Acaba comigo! – Eu gritei, me descontrolando bastante, pois agora vou me permitir gozar com ela. Isso liberou algo nela e ela mexeu o quadril freneticamente, arranhando meu peito e depois jogou a cabeça pra trás...

— Oh Camz... estou perto...

— Vem comigo, amor... eu vou com você... – Eu disse e ela acelerou as reboladas, derramando seu prazer entre nossos corpos... depois de duas levantadas de meu quadril e eu revirei meus olhos, chegando ao meu ápice e gozando dentro dela. Ela caiu o corpo sobre o meu... completamente exausta.

— Amor... – Eu sussurrei, depois de olhar meu relógio... – Temos vinte minutos até nosso vôo. – Ela riu.

— Sério que você quer que eu levante daqui?... quero fazer amor com você até amanhecer... – Ela disse selando nossos lábios.

— Vamos fazer... mas na Grécia. Vamos terminar de derrubar o Partenon.

— Hum... que proposta tentadora. Acho que com nossa química... será muito fácil.

Ela levantou e foi para o banheiro, depois de uns minutos estava com um cheirinho de sabonete de framboesa e secando os cabelos.

— Vamos nos atrasar mais, amor. – Ela disse e eu fui para um banho. Sentindo-me bem leve... e sabendo muito bem o motivo.



×××



Lauren e eu comemos de tudo que nos ofereciam no vôo, fora o que tínhamos comido na lanchonete do aeroporto.

— Eu ainda estou com fome. – Ela disse frustrada.

— De mim? – Eu perguntei e ela sorriu.

— Também... – Ela virou e levou a mão até minha coxa. — Você foi fantástica, amor. Como você se aguentou tanto? – Ela disse e eu ri.

— O poder da mente, amor. Ah... o poder da mente.

— Eu sabia que seria maravilhoso, por isso estava tão ansiosa.

— Cobertor? – A comissária perguntou e eu assenti, pegando um. Lauren também pegou e a moça saiu.

— Eu acho que você está ainda melhor do que na nossa adolescência. E eu tenho todos os detalhes da nossa primeira vez na minha cabeça. – Ela disse e eu me inclinei, selando nossos lábios.

— Tem é?

— Sim. Graças a Deus você voltou pra mim. – Ela escorou a cabeça em meu peito e me abraçou. — Eu te amo tanto.

— Eu também te amo muito, Lauren. – As luzes se apagaram e Lauren sentou em meu colo, com um joelho para cada lado do meu quadril.

Eu nem perguntei nada, só puxei ela pelos cabelos da nuca, a fazendo gemer baixinho antes de corresponder o beijo. As mãos dela repousaram em meus seios e ela apertou ali... minha vez de gemer. Ela abriu minha calça e eu, instintivamente, olhei para os lados... tudo escuro e poucos passageiros...

Ela liberou meu membro de dentro da cueca, ele não estava completamente duro. Ela tirou a calça e a calcinha, sentando nele e roçando a boceta nele.

Logo, a lubrificação dela estava escorrendo e meu pau completamente ereto, um pouco dolorido. Ela mordia e lambia meu pescoço, enquanto rebolava graciosamente no meu colo. Novamente peguei os cabelos dela com certa força e aproximei minha boca da orelha dela.

— Senta logo no meu pau, gostosa...

— Já estou quase gozando... – Ela disse e me beijou. Logo ela ergueu o quadril e sentou no meu pau.

— Você é tão gostosa... – De forma sofrida e contida, nós gememos a cada movimento dela em meu colo. Deliciosa... Lauren era uma perdição de mulher...

— Não vejo a hora de chegar ao hotel... e gritar pra Grécia inteira o quanto você é gostosa. – Ela disse e mordeu o lóbulo de minha orelha.

— Sabe o que eu quero? – Ela negou. — Quero te chupar inteira... não vejo a hora de sentir seu gosto de novo... – Eu disse e ela apertou os olhos. Colocou a mão entre nossos corpos e parou seus movimentos.

Logo, trouxe os dois dedos devidamente lubrificados por sua excitação e eu segurei seu pulso. Abri minha boca e fechei em torno de seus dedos, comecei a movimentar minha língua e não tirei meus olhos dos dela. Ela novamente mexeu o quadril, mas desta vez de forma mais desesperada e logo a senti tremer, chupando meu pescoço com força. Mais duas reboladas e eu também cheguei lá.

Eu tinha um sorriso enorme e logo a respiração dela acalmou, até ficar pesada... ela dormiu.

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