Tudo bem então. Vejo você mais tarde no estacionamento depois das cinco horas. - Enviou.

– Entendido, Chefe. - Seulgi enviou e logo voltou sua atenção ao trabalho.

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Shopping.

A julgar pelas ações de Irene, Seulgi agora estava começando a pensar que Irene estava tão empolgada quanto ela para a viagem. Seulgi não tinha certeza se é porque elas estavam viajando sozinhas - que é o motivo pessoal dela para estar empolgada com isso - ou se era porque seria a primeira vez que Irene iria até Busan. A cesta de Irene estava cheia de coisas femininas que intrigavam Seulgi com o objetivo de cada uma.

Loção hidratante, talco de bebê, creme facial, loção de protetor solar, shampoo, condicionador, modelador de cílios, base, ela estava realmente levando tudo isso para lá?

– Ei, Seulgi, olha isso! - Ela chamou a mais alta.

Seulgi estava perdida em pensamentos quando sentiu Irene a puxar. Ela se virou e viu um estande com o batom comestível com sabor de cereja em que elas trabalharam juntas antes.

– Este foi o nosso primeiro projeto juntas, certo? - Disse Irene, pegando um item do estande e erguendo o batom entre o rosto das duas.

– S-sim ... - Respondeu.

Seulgi não tinha certeza de como responder. Ver aquele batom a fez lembrar a cena do carro na última sexta-feira. Seus olhos pousaram automaticamente nos lábios de Irene. Ela sentiu a sensação de queimação na bochecha novamente como se tivesse sido impressa lá, como se tivesse acontecido ontem.

Irene também se sentiu estranha ao ver a reação de Seulgi. Ela se lembrou do beijo também. Ela não tinha certeza se Seulgi sabia o que ela fez, ou por que ela fez isso. Ela sabe sobre a possibilidade de que Joy possa ter removido a marca do beijo sem contar a Seulgi. Elas nunca conversaram sobre isso quando se conheceram no escritório após o fim de semana.

Sem o conhecimento de Seulgi, o rosto de Irene estava vermelho naquela noite quando ela saiu do carro. Não havia melhor maneira de pensar em se vingar de Joy, que certamente havia empurrado Irene quase no limite.

Naquela noite, depois de entrar em sua casa e finalmente fechar a porta, Irene deslizou lentamente pela parede para uma posição sentada. Ela estava feliz que sua mãe estava lá em cima porque ela não saberia como lidar com o coração batendo violentamente contra o peito.

– Olha, esse é o slogan que você pensou, certo?. - Disse Seulgi desta vez, querendo mudar de assunto.

Irene olhou para onde Seulgi estava apontando e sussurrou as linhas ao lê-lo: – Faça-o desejar mais. -

– Legal né? - Seulgi a cutucou. – Eu te disse, você fez um ótimo trabalho nisso.-

Irene levantou novamente o batom na mão para observá-lo.

– Eu me pergunto. - Disse Seulgi, olhando para o batom. – Realmente tem gosto de cereja? - Ela arqueou a sobrancelha.

Irene respondeu a Seulgi com olhos desconfiados e um sorriso desonesto. Ela se virou e gentilmente deu um tapa em Seulgi, dizendo: – Pervertida. -

– Pervertida? Ei, eu não quis dizer dessa maneira ... - Seulgi tentou consertar suas palavras.

Irene se virou com um rosto provocador. – Sim, eu não disse que você quis dizer dessa maneira, só estou brincando com você. - Ela falou.

– Onde você vai? - Perguntou Seulgi.

Irene levantou o batom novamente antes de avançar. – Eu estou comprando isso. -

Hershe - SeulreneWhere stories live. Discover now