Vinnie era um puta jogador que conseguia sempre me ter em suas mãos a hora que quisesse, ele nem precisava fazer muito esforço pois eu era uma grande idiota que não conseguia me controlar perto dele.

Nunca agradeci tanto por estar usando uma saia já que suas mãos foram rápidas em puxar minha calcinha para baixo em uma facilidade sem fim, seus gemidos baixos em meu ouvido me deixavam em completo ecstasy enquanto eu ainda massageava seu membro.

-- Tá tomando pílula ainda? - perguntou e segurou meu rosto com força, aquilo só me deu mais vontade de tê-lo para mim.

Assenti com a cabeça e ele ergueu uma sobrancelha travando o maxilar, apertou com mais força meu rosto mas não ao ponto de me machucar.

-- Sim. - respondi sabendo que era o que ele queria ouvir.

Vinnie segurou com força em meu quadril e me puxou para mais perto, ele tinha seus olhos presos a mim, os mesmos que no momento estavam completamente escuros de desejo.

Reprimi um gemido mordendo o lábio inferior assim que seu membro me adentrou por completo, apertei com força suas costas que se arquearam rapidamente.

-- Porra. - sua voz rouca sussurrou em meu ouvido.

Logo o loiro começou com suas bombadas fortes em mim que eu pedia cada vez mais, já não estava mais me importando se alguém entraria no quarto ou coisa do tipo, apenas me importava com o garoto que me apertava com força contra seu corpo.

Era como se eu precisasse urgentemente ter ele só pra mim, não sabia o que havia acontecido mas desde o acidente era como se minha cabeça tivesse dado um "reset", como se eu precisasse começar do zero, e era isso que eu faria.

Fechei os olhos com força e pendi a cabeça para trás sentindo aquele prazer enlouquecedor que apenas Vinnie conseguia me dar.

Meu corpo pegava fogo e eu tentava a todo custo ter mais acesso ao garoto, enfiei minhas mãos por baixo de sua camiseta e arranhei todo seu abdômen, sentia que já estava quase ao meu limite e não queria que ele parasse de jeito nenhum.

Acabei deixando escapar um gemido baixo assim que Vinnie aumentou a velocidade de seus quadris, não podia fazer barulho e isso me matava.

De repente um som alto de três batidas na porta foi ouvido, mordi o lábio inferior rapidamente e Vinnie parou o que estava fazendo, merda eu estava quase lá.

-- Senhorita McKay? Está aí? - a voz daquela mesma enfermeira soou abafada por trás da porta e revirei os olhos, odiava quando enterrompiam alguma foda minha.

-- S-sim. - falei com a voz falha e o loiro bufou.

-- Porra. - Vinnie sussurrou e era nítido que ele também estava puto da vida.

-- Seu pai está te chamando. - falou com total ironia na voz e tive vontade de apenas dizer "foda-se" e voltar ao que estava fazendo.

Infelizmente não podia fazer aquilo pois realmente seria estranho se eu não saísse e meu pai provavelmente viria atrás de mim pensando que eu estava passando mal ou algo do tipo.

-- Fica pra próxima. - revirei os olhos e dei um leve empurrão em Vinnie para que pudesse descer da pia, levantei minha calcinha e a frustração era evidente em meu rosto, teria que disfarçar.

Me arrumei no espelho já sabendo que meu cabelo havia se tornado um ninho de pássaros com todo esse alvoroço e em seguida me virei para a porta para abri-la.

-- Eu ainda não terminei contigo. - a voz rouca do garoto soou perto de meu ouvido e aquelas palavras foram capazes de me deixarem em completo estado de choque.

I'm not the only one - Vinnie HackerOnde histórias criam vida. Descubra agora