Dois corações e um destino

YukikoTsukishiro1

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Quando era criança, Yuugi, um jovem bondoso com um coração amável e gentil, vivia uma vida pacata encontrou Y... Еще

Encontro inesperado
Realizando um desejo
O primeiro voo de Yuugi
Mar e Kemet
O pesar de um Faraó
Exército invasor
O desespero de Yukiko
Experiências
O desejo de Akhenamkhanen
Mahaado e Mana
Kesi e a escolha de Mana
Hentai
A confirmação de Atemu
A promessa de Yukiko
O desafio de Seto
A ascensão do novo Faraó
O poder de um império
Cumprindo uma promessa
Boato
Rei dos Jogos
Extra - Lemon
Kisara
Conversas
Presente ideal
Presente
A fúria de Atemu e de Seto
Extração
Proposta
Os termos de uma proposta
Batalha pela supremacia
O último Deus
Queda
O pedido de Yukiko
A confusão de Kisara
Ka e Ba
O passado de Seto e de Kisara
Exibição
O plano de Atemu
Medo e surpresa
Atemu
A máscara do Faraó
Seto e Kisara
Jounouchi e Nuru
Apreciação
Conversas - parte I
Conversas - final
Ramesses
A aceitação de Yuugi
Acordo
O Rei dos Ladrões
Começo do jogo
Qenbet semanal
A preocupação de Jounouchi
Inflexível
Conforto
Súplica de uma mãe
O predador e a presa
Gratidão
A surpresa inesperada de Kisara
Demonstração
Reunião de amigos
As lembranças agridoces de Yukiko
Aprendizado
A vida de um Faraó
Visitando um templo
Mana
Estábulos
Reunião com amigos
Ameaça detectada
Dartz e o Deus Orichalcos
Deus Orichalcos
O desejo do Rei dos ladrões
Medo
O arrependimento de Shimon
Silêncio aterrador
A descoberta de Yukiko
A surpresa de Atemu
A descoberta do Yuugi
A decisão de Yukiko
Ameaças
Batalha entre dragões
Invasão de ladrões
Palácio invadido
Julgamento dos itens
Diabond
Plano
Seto Vs Bakura
Orgulho ferido
Ofensa imperdoável

Captura

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YukikoTsukishiro1

Então, em seu desespero, o símbolo de lua crescente brilha levemente, fazendo surgir em sua mente uma mágica que podia salvá-lo com a albina não se importando em descobrir as consequências, pois, tudo o que importava era salvar o seu amigo e se a consequência fosse a perda da sua vida, ela a daria de bom grado.

Então, a dragoa se concentra passando a seguir a magia que surgiu abruptamente em sua mente ao mesmo tempo em que o seu corpo refulgia intensamente enquanto a pulseira no punho de Yuugi brilhava intensamente, para em seguida, ocorrer um brilho intenso no local.

Quando o fulgor cessa, todos os ferimentos do jovem haviam desaparecido, assim como o ferimento fatal em seu tórax enquanto que o sangue carmesim havia se esvanecido por completo, com ele voltando a respirar tranquilamente.

Algumas horas depois, um grupo de bandidos o encontra desacordado e ficam fascinados pela pele dele ser tão distinta, conferindo uma aparência exótica, juntamente com os cabelos tricolores enquanto julgavam erroneamente que era uma criança pela sua aparência e baixa estatura.

O líder se aproxima e comenta, sendo que atrás dele eram visíveis carruagens com escravas em espécies de gaiolas, inclusive crianças que choravam em um pranto mudo para não irritar os seus captores conforme abraçavam as suas mães ao mesmo tempo em que havia vários homens presos em argolas de ferro presas a correntes que eram atreladas as carroças enquanto os pés e braços se encontram com correntes para que não pudessem tirar a argola do pescoço, sendo que a finalidade deles andarem o percurso inteiro era para que fosse feita a seleção dentre eles, pois, os mais fracos não aguentariam o ritmo e acabariam caindo no chão. Somente os mais fortes iriam sobreviver, além de terem condicionamento muscular, fazendo com que fossem os mais rentáveis, após serem tratados para terem uma melhor aparência.

- Deseja que o amarremos em uma das carroças, senhor?

O líder lança um olhar fulminante para ele, fazendo-o suar frio enquanto se silenciava, com o chefe dele exclamando, conforme questionava a si mesmo o motivo de estar cercado de idiotas:

- Olhe a aparência dessa criança, seu imbecil! A pele dele é exótica e possuí uma aparência delicada, além de ter cabelos distintos! Ademais, é uma criança. Nós conseguiremos um bom valor por ele. Até parece que irei arriscar que ele morra seguindo as carruagens! Alguém com essas características não é usado em trabalhos braçais como os outros, seu retardado. O coloque em uma das gaiolas disponíveis, procurando separá-lo dos outros. Prenda os seus punhos e tornozelos usando panos para acolchoar as cordas. Nós conseguiremos lucrar muito com ele. Ademais, não ouse machucar o corpo dele. Se ele tiver qualquer ferimento, não poderemos vendê-lo adequadamente. Tem que ser um produto perfeito. Entendeu? – ele pergunta o final em um tom de ameaça, fazendo o seu empregado suar frio, acenando afirmativamente com a cabeça.

Após prender os punhos e tornozelos de Yuugi, procurando colocar panos macios entre as cordas e a pele leitosa dele, ele pega delicadamente o jovem, o colocando em uma gaiola que estava desocupada e longe dos outros, para em seguida, seguirem o seu caminho.

Algumas horas depois, ele acorda e fica desesperado ao ver onde estava para depois ver as cordas acolchoadas em seus punhos e tornozelos enquanto se sentia estranhamente fraco e ao constatar que Yukiko não estava próxima dele, o jovem começa a chorar silenciosamente em um misto de medo e tristeza.

Afinal, ela nunca o abandonaria e como não estava junto dele, Yuugi temia pelo pior.

Inclusive, a visão dela morta e que surgia interruptamente em sua mente fazia o seu coração se restringir pela dor e angústia que o tomavam naquele instante, com as lágrimas peroladas brotando de seus orbes ametistas por algum tempo.

Ao parar de chorar, ele olha atentamente as outras gaiolas e fica aliviado ao ver que nenhuma das outras pessoas presas em gaiolas e acorrentadas às carroças era da sua vila enquanto ficava triste pelo destino delas, sendo que sentia o seu coração se restringir ao ver crianças chorando no colo de suas mães, além do profundo desespero e sofrimento daquele local, observando pelo canto dos olhos os homens que haviam caído dentre os que continuavam andando, seguindo as carroças, com estes que caíram sendo retirados das correntes e argolas, para depois, serem arrastados como se fosse lixo, com o jovem percebendo que a respiração de muitos deles estava fraca e que estavam extremamente debilitados.

Ele fica horrorizado ao ver que mesmo que estivessem vivos, eles eram jogados sem cerimônia em uma espécie de precipício próximo dali após ser retirada as correntes, fazendo Yuugi chorar enquanto se encontrava chocado com a ação deles.

Afinal, os jogavam como se não fossem nada além de lixo.

O jovem se encolhe na gaiola, colocando a cabeça encostada nos joelhos após dobrá-las, começando a chorar, novamente, em um pranto mudo ao ouvir os seus captores chicoteando algumas crianças que choravam mais alto e que somente paravam depois que elas se silenciavam, com ele buscando não fazer qualquer som para que não fosse o próximo, desconhecendo o fato que eles nunca bateriam nele com o chicote, pois, não desejavam danificar a pele dele.

Alguns minutos depois, Yuugi se recorda dos acontecimentos antes que fosse capturado e acaba se lembrando da flechada fatal que sofreu e ao olhar para o seu tórax, percebe que não havia nenhuma marca como se nunca tivesse sido ferido, com ele ficando estupefato frente a esta constatação.

Então, o jovem ouve uma voz baixa que parecia ecoar ao seu lado, a reconhecendo como sendo da sua amiga embora não compreendesse as palavras pronunciadas por estas serem inaudíveis, fazendo-o ficar aliviado ao ouvir uma voz familiar.

Então, passa a olhar ansiosamente para os lados, buscando desesperadamente a origem da voz, orando para que ela não estivesse na forma humana, sendo este um pensamento absurdo, pois, não havia como um dragão se aproximar daquele local sem alarmar todos da sua presença.

Afinal, tudo continuava igual ao que era antes, descontando os ocasionais sons de chicote e gritos de dor.

Ao perceber que não havia qualquer indicação da presença de um dragão, ele fica apavorado, pois, era um indício de que a sua amiga estava na forma humana e em decorrência dessa constatação, o jovem fica exasperado enquanto buscava desesperadamente por ela ao olhar freneticamente para os lados.

De repente, o jovem sente que algo o puxava de uma forma estranha, com ele não conseguindo descrever com exatidão a sensação que o tomava, passando a senti-la novamente e que era provocada de forma abrupta e mais intensa, o fazendo fechar os olhos enquanto sentia ser fisgado e por mais estranho que fosse tal pensamento, era o mais próximo que conseguia chegar da descrição do que sentiu naquele instante.

Ao abrir os seus olhos ametistas, ele se depara com um local repleto de neve e com alguns cristais despontando no entorno, para em seguida, ver a sua amiga deitada na forma de dragão e que demonstrava estar tão cansada quanto ele.

Ademais, mesmo com a cabeça caída no chão nevado, os seus olhos observavam atentamente o local em volta dela, para depois, vê-la suspirar pesadamente, passando a olhar de forma enigmática para o recém-chegado que a observava em um misto de alívio e de confusão, com ele chorando emocionado ao rever a sua amiga enquanto corria até ela que parece sair do estupor que se encontrava, passando a chorar de felicidade ao identifica-lo enquanto se amaldiçoava por estar tão fraca ao ponto do seu corpo exigir cada grama de força que ela pudesse dispor para fazer qualquer movimento.

Ele abraça parte do pescoço dela enquanto afundava a sua cabeça no pelo macio da junção do tórax com o pescoço comprido, ouvindo o suspiro de alívio dela que olhava gentilmente para o seu amigo após virar levemente o focinho na direção dele para olhá-lo.

Após secar as suas lágrimas, se afasta parcialmente da pelagem macia e passa a olhar para os orbes azuis da dragoa que se encontravam umedecidos pelas lágrimas, percebendo que havia um rastro em seu focinho, indicando que ela havia chorado recentemente.

Então, ele se lembra de algo, para depois, falar cabisbaixo:

- Você deve ter se machucado ao passar pelo fogo para me resgatar.

- Eu sofri algum dano e foi uma experiência ruim. Eu sabia de tudo isso quando eu adentrei nas chamas e não me arrependo. Tudo o que eu queria era salvá-lo.

Então, ele olha para o entorno deles enquanto tentava suprimir a culpa que fustigava o seu coração e pergunta:

- Onde estamos?

- Eu não sei.

A resposta dela o surpreende e a dragoa pergunta após suspirar:

- Você tem alguma ideia do que ocorreu?

- Não. Mas eu senti um puxão estranho, por assim dizer. Na verdade, eu não consigo descrever com exatidão o que eu senti. Só sei que após ser feito de forma abrupta, eu fechei os meus olhos e ao abri-los, a encontrei.

Ela fica pensativa e depois, fala:

- Bem, eu queria vê-lo e acho que foi isso ocorreu. Quando vi o seu estado debilitado e ouvi o seu coração batendo fracamente, surgiu uma magia em minha mente e mesmo desconhecendo as consequências, eu decidi usar essa mágica. Quando acordei, eu fiquei confusa e preocupada porque eu não compreendia onde eu me encontrava enquanto sentia sentimentos que não eram meus. Confesso que demorei algum tempo para identificá-los como sendo os seus sentimentos. Eu me foquei neles e passei a chamá-lo. Então, você apareceu na minha frente.

Após alguns minutos, jovem fala de forma receosa por não possuir total convicção de suas palavras enquanto refletia sobre o que vivenciou, encontrando a única resposta plausível por mais surreal que parecesse em um primeiro momento:

- Acho que você está dentro de mim.

A dragoa arregala os olhos e consegue encontrar forças para erguer a cabeça, demonstrando surpresa em seu semblante, sendo que fala, após alguns minutos:

- Por mais estranho que seja, é a explicação mais lógica, pois, explica tudo o que está ocorrendo. Mas não deixa de ser bizarro. – ela fala com uma careta em seu focinho - Talvez, eu possa me concentrar e meditar para descobrir o que eu posso fazer.

- Ou como pode sair. Eu acho que todos preferem a liberdade. Você está presa dentro de mim. – ele fala em um tom triste.

Yuugi confessava que estava surpreso consigo mesmo por aceitar a situação insólita da sua amiga estar dentro dele em uma espécie de câmara ou algo assim, sendo que era o mesmo para a albina, pois ela também se encontrava surpresa consigo mesma por ver com uma estranha naturalidade a sua situação atual.

- Também vou pesquisar sobre isso. – ela fala consentindo.

- A última coisa que me veem a mente foi fechar os olhos ao ser atingido por aquela flecha.

A dragoa aproxima o seu focinho dele para olhá-lo melhor, erguendo-se em seguida, com Yuugi percebendo que ela parecia buscar por quaisquer sinais de ferimento enquanto perguntava:

- Como está o ferimento? – ela pergunta com evidente preocupação em seu focinho, passando a examiná-lo atentamente.

Yuugi fica tocado pela preocupação dela e sorri enquanto apoiava gentilmente a mão no focinho felpudo para acalmá-la e fazê-la parar com a inspeção.

- Eu estou bem, Yukiko. Parece que os meus ferimentos foram curados. Não sinto qualquer dor e o ferimento em meu tórax não existe mais.

- Eu fico aliviada em saber disso. Você estava entre a vida e a morte quando o encontrei dentre as chamas.

- O que aconteceu após eu fechar os olhos?

- Eu consegui tirar você da tormenta de chamas e nos afastamos. Você estava mortalmente ferido e eu fui gravemente ferida, sendo que tinha outros ferimentos, alguns mais graves do que os outros. Mesmo ferida eu consegui me afastar do local enquanto o levava em minhas mãos. Eu notei que você estava morrendo e fiquei desesperada. Eu desejei salvá-lo e em meu desespero surgiu na minha mente uma técnica a ser executada e decidi confiar nela, pois tudo o que vinha na minha mente era o desejo de salvar a sua vida. Eu me lembro de ter ficado inconsciente e quando acordei, estava nesse lugar.

Após ouvir o relato da sua amiga, Yuugi suspira e fala em tom de culpa, sem olhá-la, embora soubesse que não era culpado, pois, estava inconsciente no momento da captura:

- Nós fomos...

- Capturados. Eu sei – ele arregala os olhos enquanto exibia surpresa em seu semblante - Eu vi através dos seus olhos e isso foi consideravelmente assustador, no início. Não falei antes, mas, consegui ver através de você. Fomos capturados para sermos escravos.

Yuugi treme ao se lembrar da sua situação atual e é confortado quando Yukiko encosta o seu focinho nele, falando:

- Você pode usar o seu Kiei.

- Eu não consigo. Acho que eu não me recuperei do uso.

- Agora que você falou... Eu também me sinto fraca. Inicialmente, pensei que era dos ferimentos, mas, não estou ferida.

Eles se entreolham e Yuugi comenta, procurando manter algum otimismo por mais que fosse uma situação desesperadora:

- Pode ser temporário.

- Eu espero que você esteja certo. – ela falava enquanto se encontrava preocupada com o seu amigo, desejando desesperadamente poder defendê-lo, de alguma forma.

Ele decide sentar, encostando as suas costas na junção do pescoço e tórax da sua amiga enquanto ficava pensativo, se recordando dos moradores da vila e dos seus pais, sendo que temia que eles fossem capturados e convertidos em escravos.

Yukiko acaba ouvindo os pensamentos do seu amigo e fala gentilmente enquanto esperava ansiosamente ter algum controle sobre isso:

- Antes de nos afastarmos da vila, eu usei a minha visão especial e vi que todos fugiram com êxito. Eles também destruíram a ponte feita de pedras que usaram para atravessar o desfiladeiro para que ninguém a usasse. O local para onde eles se dirigiam era consideravelmente isolado. Ouso falar que é mais isolado do que o local onde estavam anteriormente. A topografia é muito mais acidentada nos arredores, além de ser demasiadamente inóspito.

O jovem sorri enquanto suspirava de alívio, agradecendo com a voz rouca pela emoção:

- Muito obrigado, Yukiko.

- Eu fico feliz em aliviar você dessa preocupação. – as mandíbulas dela exibem um sorriso gentil enquanto o afagava na bochecha com o focinho felpudo, fazendo-o sorrir.

Após alguns minutos, ele fala, voltando a apoiar as costas na pelagem de Yukiko que havia voltado a deitar, com ambos apreciando a companhia um do outro:

- Eu estou com tanta pena das pessoas.

- Eu imagino.

- Eu queria poder fazer algo por elas. Mas sem o meu Kiei, eu sou um inútil.

Ela afaga com a ponta do focinho a bochecha dele, novamente, para depois falar em um tom gentil:

- Não se culpe. Ademais, pode ser temporário, pois, você usou além do limite.

- Verdade. Eu espero que volte o quanto antes. Deve ter algum modo de libertá-los.

- Sempre há um modo, Yuugi.

Ele fica algum tempo com a sua amiga até que ela comenta, estreitando o cenho ao olhar para um ponto qualquer a sua frente:

- Eu senti uma movimentação do lado de fora. Você não sentiu?

O jovem suspira e fala:

- Eu senti também. Mas eu não sei se quero encarar o mundo lá fora. Eu preferia ficar aqui, com você.

A dragoa suspira, para depois falar ao erguer o seu pescoço comprido:

- Você não tem escolha. Eles podem achar que você está morto ou algo assim. Eu não quero vê-lo sendo arremessado no precipício.

Ele abaixa a cabeça e fala, olhando para os seus pés:

- Você está certa.

- Eu vou pesquisar sobre a nossa situação atual. Eu preciso saber se eu consigo sair de dentro de você e o que eu posso fazer.

"Afinal, eu preciso protegê-lo de alguma forma, além de desejar estraçalhar os bastardos que ousaram escravizá-lo" – ela complementa o final em pensamento, curvando discretamente as suas garras enquanto imaginava que os estraçalhava, sentindo muito prazer frente a essa visão.

O seu amigo não viu o sorriso extremamente sádico que ela exibiu em seu focinho por estar perdido em seus próprios pensamentos enquanto fechava os olhos para descobrir como voltar para o mundo lá fora.

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