•Capítulo 82:

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"De volta para longe"

Lexie

— Eu pensei que você estava dormindo.

Balanço minha cabeça sorrindo, e com o coração cheio. Finalmente London estava aqui. Três dias longe dele foram difíceis. Não quero pensar quando esses dias aumentarem.

— Está era a supresa que eu queria fazer para você.

Ele envolve minha cintura com seu braço. Scott escapa do seu colo, e começa a correr pela sala. Eu não sabia que ele podia ficar tão animado. Entre eu e ele não sei quem está mais.
— Confesso que fiquei um pouco decepcionado quando bati na sua porta e você não abriu para mim.

Jogo meus braços envolta dos seus ombros, e entrelaço minhas mãos atrás do seu pescoço.
— Eu não estava lá London.

Ele inclina o rosto pra frente, e captura meus lábios em um beijo.
— Eu sei disso agora. E obrigado por essa recepção maravilhosa. Foi muito mais do que eu poderia imaginar.

— Quando que você vai voltar para lá?

Sua expressão cai.
— Será que a gente pode falar sobre isso amanhã? Não quero estragar essa noite.

Mordisco meu lábio.
— Tudo bem.

— Aliás, você ficou sexy em minha camiseta.

— Elas se tornaram meu pijama desde que você não estava em casa. À propósito eu dormi aqui nessas últimas duas noites. - confesso, e seu rosto ilumina.

— Bom eu não quero que isso mude agora que estou aqui.

Sorrio, e me contorço.
— Não pretendo usar outra coisa, muito menos dormir em outro lugar senão aqui, com você.

London puxa minhas pernas, e eu as enrolo em sua cintura. Ele me prende em seu quadril, e começa a mover seus passos para fora da sala. Eu já sei onde estamos indo, e mal posso esperar para o que vai acontecer longe desse lugar.

— Neste caso a única coisa que vai cobrir seu corpo agora sou eu. Estou morrendo de saudades. - ele murmura em meu ouvido, e todo meu corpo se arrepia.

Minhas costas bate contra a porta do seu quarto, London se atrapalha para abri-la mas assim que consegue, me empurra para dentro. Minhas pernas ainda estão em sua cintura, e ele aproveita essa nossa conexão para começar a tirar sua calça de trabalho, e sua cueca boxe. Eu o ajudo a tirar sua camiseta, e agora o que nos separa é apenas sua camiseta que está em mim.

Meu corpo arqueia quando sinto sua mão fria deslizar por debaixo do tecido, seus dedos escorregam para meu traseiro.
— Você está nua?

Agito minha cabeça concordando.
— Completamente pronta para você.

Ele sorri, e me empurra em cima da cama, minhas pernas se afrouxam em sua cintura. E assim que ele consegue se libertar, começa a tirar minha camiseta. Eu o ajudo erguendo meus braços. Logo estou toda nua e exposta como ele.
London passa a língua pelos lábios, e suas mãos agarram meus tornozelos mantendo minhas pernas afastadas uma da outra. Algum tempo atrás eu me sentiria envergonhada por estar tão exposta assim na frente dele. Mas agora. Agora não me importo. Eu sou dele e ele é meu.
— Eu quero fazer tanta coisa com você hoje.

— Nós temos a noite inteira para isso. - provoco.

Ele sorri, e começa a inclinar seu corpo sobre o colchão até que seu rosto fique na altura da minha virilha. Fecho meus olhos quando sinto seus lábios encontrarem a região que tanto pediu por ele nos últimos três dias.
Oh deus.
London puxa meus lábios de baixo com seus dentes afiados, e meu corpo todo se agita com seus movimentos. Suas mãos continuam mantendo minhas pernas longe, e sua boca malvada continua me torturando. Uso minhas mãos para liberar toda energia que está crescendo em meu corpo. Aproveito e puxo seus cabelos, eu senti tanta falta disso, poxa. O que eu vou fazer para liberar minha energia nos próximos meses?

— London, Oh, sim. - gemo quando sinto sua língua brincar com meu clítoris. Ele sabe o que está fazendo. E tem total certeza disso. Sua língua é tão esperta, sabe todos os pontos certos.

Minhas pernas se agitam, e London mantêm seu aperto firme. Meu corpo arqueia quando sua boca começa a me instigar loucamente. É uma sensação terrivelmente maravilhosa. Não quero nunca mais que ele pare.

— Venha para mim, Lexie. - pede ele, criando uma fricção interminável entre minhas pernas. Começo a gemer alto, gritando seu nome. E quando uma onda de prazer invade meu corpo eu me derreto por London.

Ele ergue seu rosto, suado e lambuzado de amor. Seus olhos brilham como se fossem duas bolas de fogo. E meu corpo parece perto de entrar em transe mais uma vez.
— Quero você dentro de mim, por favor. - peço, afundando minhas unhas seus ombros.

Ele sorri, e começa a subir para cama. Suas mãos seguram minhas costas e ele me empurra para cima. Logo estou com minha cabeça apoiada contra o travesseiro. Minhas pernas relaxam quando não sentem mais o aperto das suas mãos, mas é por muito pouco tempo.
London volta a pegá-las quando se posiciona de joelhos. Meus olhos ficam afetados quando vejo sua protuberância bem perto do meu canal.
Ele solta apenas uma das minhas para ajustar seu pau na minha entrada. Meu coração explode em expectativa, mas é só quando o sinto entrar dentro de mim que todo meu mundo vira.
— Oh. - dizemos em uníssono.

Meus olhos se deslumbram quando vejo que não há mais qualquer distância entre nós. Estamos unidos agora.
Conectados.
Pele com pele.

London solta minhas pernas e começa a se deitar sobre meu corpo. Seu quadril subindo e descendo em um ritmo lento e gostoso. Eu amo quando ele faz lento e é gentil comigo. Aproveito que minhas pernas estão livres para entrelaçar em suas costas, mantendo-o preso à mim. Ele puxa meus seios com suas mãos, e começa a massageá-los de um jeito que eu estou indo para baixo muito rápido.

— Droga eu estou tão perto. - resmungo quando começo a me sentir mais perto de chegar ao paraíso. Ele sorri, e afunda seu rosto em meu pescoço.

— Calma querida, nós vamos fazer isso de novo, e de novo. Pode vir.

Ele empurra fundo dessa vez, e eu quase grito. Minhas mãos vão para seu cabelo, e eu começo a colocar para fora toda minha excitação. London não para de entrar e sair de dentro de mim, mesmo quando meus fluídos começam a cair.
Meu corpo treme, e ele me segura.
Não quero que me solte, não quero que vá embora.
Droga.
Sinto meus olhos se emocionarem. Mas eu vou rápido para secá-los.

— Você está chorando? - pergunta ele quando me pega tentando enxugar minhas lágrimas.

É quando eu choro mais.

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