•Capítulo 69:

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"Dançando no chuveiro"

London

Quando Lexie quer ser safada, ela consegue ter isso.
Eu ainda não consigo acreditar que ela me trouxe para meu próprio banheiro, e começou a tirar minha roupa como se eu fosse um bebê.
Porra.
Foi para além de selvagem.
Mas eu achei mais atrevido ainda quando ela tirou seu vestido, e sua lingerie maravilhosa para ficar nua junto comigo.

Nós ainda estávamos com nossos rostos sujos de molho quando entramos no box, e ela ligou o chuveiro. Nós dois entramos embaixo da água quente. E meus olhos fizeram uma demorada varredura pelas suas curvas apetitosas.
Ver o seu corpo sem qualquer barreira me deu uma ereção gigantesca. E eu sei que precisaria cuidar disso o mais breve possível.

Lexie parecia mais confiante, segura e sensual. Se antes ela era tímida ou tinha algum tipo de receio, com toda certeza já foi superado. Ela pega a esponja e o sabonete e começa a esfregar um no outro. Suas mãos se enchem de espuma, e ela me surpreende quando começa a lavar o meu corpo.

Nem nos meus melhores sonhos eu imaginei que tomar banho com ela, me deixaria tão duro como uma pedra rochosa. Com toda certeza vou querer fazer isso de novo. Muitas vezes, sem cansar.

Ela começa a deslizar a esponja macia pelos meus braços, passando pela barriga, peito e pescoço. Ela usa suas mãos para esfregar meu rosto, tirando qualquer resíduo de molho. Eu continuo fascinado com toda sua coragem e atrevimento. É sexy pra caralho. Mas então ela me deixa sem fôlego quando cai sobre seus joelhos, e começa a esfregar a esponja amarela em minhas pernas.

Olho para baixo, e a visão que eu vejo faz uma onda de eletricidade invadir minhas veias. Lexie lança seus olhos para mim, e se eu não a conhecesse tão bem não saberia que ela está me provocando com sua atitude. Ela umedece os lábios, e suas mãos agarram meu comprimento.
Puta merda.
Fecho meus olhos, e saboreio esse momento. Seus dedos estão firmes envolta do meu pau, e ela os move para cima e para baixo criando uma fricção difícil de resistir. Vou vir a baixo tão rápido.
Porra.
Parece que já estou gozando, ou não sei. Suas mãos são hábeis, e sabem muito bem o que fazer. Sinto-me encher entre seus dedos, e ela me aperta com mais força. É delirante.

— Lexie, porra, eu... - solto um grunhido quando ondas de prazer entram em atrito. Meu corpo começa a ficar rígido, e eu me apoio contra a parede gelada para não cair no chão. Não antes de liberar toda a minha excitação.

Abro meus olhos, e vejo Lexie me encarando com atrevimento. Mal sabe ela que vou devolver seu grande favor aqui mesmo, dentro desse banheiro.

— Dance comigo? - proponho, estendendo minha mão na sua frente.

Ela olha para meus dedos, e um sorriso ingênuo brinca em seus lábios vermelhos. Quando seu corpo volta a ficar em pé, ela entrelaça seus dedos nos meus. E eu aproveito para arrastá-la para debaixo do chuveiro. Deixando toda espuma do meu corpo escorregar entre nossas pernas abraçadas.

— Não sei dançar muito bem. - diz ela, e seu rosto fica completamente lavado pela água.

Ponho minhas mãos em seus quadris. E meu pau se aquece quando sua carne sensível fica ainda mais próxima dele. Sem qualquer tipo de obstáculo pela frente.
— Eu ensino você. - sussurro em seu ouvido.

Lexie passa seus braços envolta do meu pescoço, e ter ela tão perto é mais sexy e intenso do que das outras vezes.
Sua cabeça descansa em meu peito, e eu conduzo seu corpo em movimentos lentos.
De um lado para o outro. Repetidamente.
A água continua a escorregar entre a gente, tornando essa dança mais quente. Mas eu sei que nós não estamos realmente dançado, só abraçados se balançando de um lado para o outro.
Mas quem é que se importa?
Só de tê-la em meus braços já é o meu grande ganho desta noite. O resto é só uma questão de opinião.

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