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R E C A D I N H O . D O . A U T O R .

OLÁ PESSOAS DO MEU CORAÇÃO!!!  DEMOROU, MAS CHEGOU, NÃO É? ENTÃO, ME DEIXE EXPLICAR: ATUALMENTE ESTOU ATUALIZANDO 5 PLATAFORMAS CHINESAS E ESPANHOLAS, ALÉM DE ESTAR ESCREVENDO ESTE LIVRO E O SEDUÇÃO IRRESISTÍVEL. VOCÊS CONSEGUEM IMAGINAR A MINHA CORRERIA, É? ALÉM DISSO, A MINHA CASA ESTÁ EM REFORMA. SABE AQUELA REFORMA QUE PROMETE DURAR PELO MENOS UNS SEIS MESES? POIS É, QUE MALDADE COMIGO! HAHAHAH ENTÃO ESTOU ESCREVENDO DEBAIXO DE DESTROÇOS, POEIRA E MUITO BARULHO, ISSO TIRA UM POUCO DA MINHA CONSENTRAÇÃO, MAS NÃO PENSEM QUE DEIXAREI VOCÊS SEM ATUALIZAÇÃO DESSE TURCO-OGRO. QUANDO PUDER POSTAREI UM CAPÍTULO E SE EU TIVER TEMPO POSTAREI MAIS, MAS NÃO DEIXAREI VOCÊS ROENDO AS UNHAS DE ANSIEDADE.

CAPÍTULO SEM ILUSTRAÇÃO E SEM REVISÃO!

Sila

— Você já vai? — pergunto assim que ele se levanta da sua cadeira, ficando de pé no mesmo instante também.

— Eu preciso ir. O David quer conversar comigo sobre algo e depois dos últimos acontecimentos acabei o ignorando.

— Tudo bem, eu te levo até a porta.

— Eu também, papai!

Ver o sorriso de Murat mediante a atitude do filho é algo realmente é fascinante. Pensar que o Ali tem um trauma tão rígido e tão forte não me dá a certeza de que Murat Arslan é o único culpado. Eu sei que há algo além disso e até já pensei em uma maneira bem especial para penetrar essa grade de arames farpados que oprime o seu jovem coração.

— Vou morrer de saudades suas! — O pai declara para o filho e o beija várias vezes, fazendo-o rir. — Seja um bom garoto, obedeça a sua tia e a Sila também.

— Eu vou obedecer, papai. Você vem almoçar em casa.

— Eu vou fazer o possível para estar aqui.

— Está bem! — Após essa conversa rápida, ele ergue o seu olhar para mim e ergue o seu corpo, para se aproximar. Suas mãos possessivas enlaçam a minha cintura e cola o seu corpo no meu e no ato, ele se inclina um pouco para me beijar.

— O que pensa que está fazendo? — O repreendo baixo, porém, o seu olhar firme prende o meu.

— Estou indo para a empresa e ficarei horas longe de você. Eu não mereço um beijo, hã? — respiro fundo, absorvendo o seu perfume sem querer e esse aroma me inebria.

— O Ali...

— O Ali faz parte das nossas vidas e ele sempre estará por perto, Senhora Arslan. Não consigo esperar tanto tempo. — Mordo meu lábio para reprimir um sorriso. Contudo, Murat me beija e eu o forço parar, antes que o aprofunde.

— Murat!

— O que, minha esposa? — inquire me beijando outra vez.

— Você me deixa constrangida!

— E você me deixa fervendo! — Ele rebate me deixando aquecida por dentro. — Me deseje um bom dia, minha esposa. — Ele pede e volta a me beijar. Dessa vez ofego e me pego envolvendo o seu pescoço com os meus braços. O beijo se intensifica roubando o meu ar, deixando-me amolecida e embriagada, e por muito pouco as palavras escapam da minha boca.

— Tenha um dia de trabalho maravilhoso, Senhor Arslan!

— E você também. Até mais tarde.

Suspiro quando ele se afasta e entra no seu carro e confesso que fiquei parada na entrada da mansão até que o veículo sumisse das minhas vistas e depois? Mais suspiros saíram da minha boca e o pior é que todos eram sonhadores.

Casada com o Turco Where stories live. Discover now