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Sila

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Sila

— Bom dia, Senhor Arslan! — sibilo com a voz rouca e extremamente ofegante devido o orgasmo que acaba de me proporcionar. Inevitavelmente ele se deixar cair no colchão e logo estou apreciando o som da sua respiração pesada e ritmada.

— Bom dia, Senhora Arslan! — Me viro de lado e ele se vira também.

— Você ficou — afirmo com um sorriso que eu não consigo segurar.

— Você me pediu para ficar. — Sorrio ainda mais e me deslumbro com o sorriso que ele retribui. — Mas agora estou atrasado, Senhora Arslan e não vou poder ficar para tomar café da manhã com você.

Suspiro baixinho diante dessa declaração.

— Não dá para ter tudo nessa vida, não é? — ralho declarando a minha frustração, porém, com humor e em troca, recebo um beijo cálido na minha boca.

Devo dizer que estou cada vez mais envolvida por esse homem intrigante, mas devo admitir que isso é assustador também, porque não sei se ele está tão envolvido quanto eu estou, e não sei se isso mudará com o passar dos meses. A verdade, é que estou com medo de me machucar. Contudo, não consigo evitar de mergulhar de cabeça nessa nossa relação sem qualquer estrutura sólida. Simplesmente não consigo evitar de amá-lo.

— Mas eu prometo que virei almoçar com você. — Desperto com o som da sua voz.

— Ah, sobre isso...

— O que foi?

— Eu gostaria de ir ver a Marli. Ela veio aqui e me falou que estava noiva...

— Noiva? De quem?

Puxo uma respiração.

— Do meu irmão Diniz — falo um tanto frustrada.

— E, você não gostou de saber disso?

— Eu gostei! Quer dizer, a Marli sempre guardou sentimentos pelo meu irmão e eu sempre torci por eles...

— Mas?

— Por que ele pode escolher e eu não?

Essa pergunta o faz fechar a cara e Murat pensa em sair da cama, porém, me mexo rápido e monto em cima dele, olhando bem dentro dos seus olhos. — Não fique chateado comigo, Murat.

— Eu não estou.

— Murat, eu...

— Sila, eu entendo que nada foi do jeito que você sonhou e entendo que fique triste com isso...

— Só que... não é mais assim.

— Por que não? — Engulo em seco e engulo as palavras que ameaçaram passar pela minha garganta.

— Eu... já aceitei a minha... situação — gaguejo uma resposta qualquer. — Estamos casados e não temos nada para fazer quanto a isso.

— Ótimo! — Ele se mexe, me fazendo deitar novamente e dessa vez o seu corpo para sobre o meu. O seu olhar antes doce e cheio de brilho parece irritadiço agora e a sua face parece se endurecer ainda mais. — Vá ver a sua amiga, passe um tempo com ela. Nos vemos a noite.

Casada com o Turco Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt