Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, oferecem os seus cumprimentos aos leitores deste livro.
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⚠️Aviso legal
Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas rea...
Menção de palavrão, muitos palavrões, palavrões para um cara%$#!!!
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— Abra essa porta, filho da puta. — Eram 3 horas da madrugada e seu vizinho estava fazendo o maior barulho. — Maldito dia que resolvi me mudar paea esse hospício. — Você bate forte na porta do apartamento dele.
James aparece só de toalha na cintura, ele cruza os braços, com um sorriso convencido, ele se encosta na porta, te vendo quase avançar nele de tanto ódio.
— Fala para a puta que você está comendo gemer mais baixo, porque tem gente que precisa trabalhar amanhã, seu desgraçado!!!!
— Ah desculpa, você ouviu? — Descaradamente ele se faz de desentendido.
Os outros vizinhos do corredor também estavam gritando, pedindo para você parar de gritar.
— Seu idiota arrogante. Coloca a porra de um feitiço de silêncio nesse caralho de porta.
— Se eu fizer silêncio, como você vai saber que eu fodo bem, amor? Você está muito estressadinha, por que não entra e participa?
— Prefiro enfiar um abacaxi na minha bunda. — Você se vira para voltar para seu apartamento. — Para com essa porra, ou você não vai gostar do que eu vou fazer com você.
— Isso foi quente, amor. — Ele ri depois de você bater à porta. Quando ele volta, a garota com quem estava tranzando havia ido tomar um banho.
James Potter depois que foi chutado por Lily Evans assim que acabou a escola, decidiu virar um galinha, era uma mulher diferente por noite, ele dizia que não gostava de repetir o cardápio, esse misógino cretino.
Ele queria a fama de pegador, ele achava que isso vingaria o fato de Lily ter terminado com ele. Ele só não se deu conta, de que essa atitude só fazia lembrá-la do porquê ela terminou, ele nunca a reconquistaria de volta assim. Ele até queria que ela voltasse, mas estava fazendo tudo errado.
Você era quem mais sofria, sua porta era exatamente na frente da porta dele. Ele por muitas vezes tentou te atrair para o abatedouro, como ele gosta de chamar o próprio apartamento, mas você tem princípios, não fica com homens desgraçados.
Era sempre assim, de madrugada o maior barulho e de manhã quando precisava ir ao trabalho, ele já estava lá no corredor, saindo ao mesmo tempo que você, e ele estava sempre tão impecável, tão bonito e cheiroso, e muito descansado. Parecia que tinha tido uma noite perfeita de sono, enquanto você tinha uma carranca no rosto, linhas de expressão e ódio, muito ódio.
— Bom dia amor, dormiu bem? — Ele pergunta indo ao seu lado em direção ao elevador.
— Eu vou dormir bem, no dia em que eu atear fogo no seu apartamento e você ser obrigado a se mudar.
— Você é tão engraçada S/n. — Ele estava muito sorridente, com as mãos dentro do sobretudo.
Vocês adentram o elevador, ele aperta o térreo e fica olhando para você, ele gosta de te provocar e faz isso em toda oportunidade que tem. Você estava de saco cheio, nem olhava para ele, e quando a porta se abre você sai disparada na frente, sem nem olhar na direção dele.
