⁸⁶Sɪʀɪᴜs Bʟᴀᴄᴋ - Qᴜᴇʀᴏ ᴍᴇ sᴇɴᴛɪʀ ᴠɪᴠᴏ

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Sirius estava de saco cheio de se sentir trancafiado, não poder sair, ficar sozinho em casa, não poder fazer nada de útil pela ordem ou por Harry

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Sirius estava de saco cheio de se sentir trancafiado, não poder sair, ficar sozinho em casa, não poder fazer nada de útil pela ordem ou por Harry. Era como se ele ainda estivesse preso em Azkaban.

Cansado de ficar em casa bebendo sozinho e amargurado, decidiu agir inconsequentemente. Com um balançar rápido da varinha, Sirius projetou uma cópia exata sua, que ficaria em casa, precisamente na cama adormecida, enquanto ele sairia pela rua para ver a noite de Londres, para se sentir vivo.

Sirius estava andando em sua forma animaga por um beco escuro, ele precisava ter receio precisava estar atento.

Saindo do beco escuro, Sírius vê uma mulher caminhando do outro lado da rua, ele a viu entrando no bar. Era isso o que ele queria fazer, estar ali, socializar, ver outras pessoas, ver qualquer pessoa, ouvir vozes diferentes, ouvir música, risadas, se sentir novamente vivo.

Sirius se escondeu na sombra e se certificando que ninguém havia lhe visto, ele retorna a sua aparência humana e atravessa a rua.

Parado em frente a porta do bar, Sírius ajeita sua roupa e seu cabelo.

Quando ele entra, é tomado pela nostalgia, ele se vê nos jovens fazendo jogos de bebidas entre amigos, amassos nas áreas menos iluminadas e danças vergonhosas sob a luz incandescente.

Sírius quase sorriu, ele estava tão animado, mas não precisava parecer bobo também, apenas se sentou no banquinho do balcão e pediu uma cerveja ao Barman.

A dois banquinhos de distância, você estava sentada, tomando sua bebida.

Você precisava tanto estar ali, se desligar do trabalho, das cobranças, das imposições. Estava no seu refúgio.

Um copo cai no chão de uma mesa atrás de você, chamando a sua atenção e a do homem ao seu lado. Vocês olham ao mesmo tempo, e voltando o rosto para frente lentamente, vocês se encaravam.

Você logo notou como ele era extremamente bonito, embora mal cuidado, cabelos tão negros que pareciam azulados sob a luz, porém provavelmente oleosos, barba por fazer, mas ainda assim ele era atraente.

Voltando o olhar para o seu copo, você sorri quando percebe a música que estava tocando. Você até começou a cantarolar, mas a voz grave ao lado sobressai sobre a sua.

- Just the two of us... - Ele cantou enquanto arrancava com a unha a marca da cerveja que estava colada na garrafa.

- We can make it if we try... - Você completou, passando o dedo indicador pela borda de seu copo.

- Just the two of us... - Ele continuou olhando para você.

- You and i... - Você completou mais uma vez, olhando de volta para ele.

Vocês dois riem timidamente.

- Essa música é fantástica, não é? - Ele sorri.

- Com certeza. - Você o respondeu.

IᗰᗩGIᘉᕮS ᕼᗩᖇᖇY ᑭOTTᕮᖇ ⁽ˡᶦᵛʳᵒ ¹⁾Where stories live. Discover now