Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, oferecem os seus cumprimentos aos leitores deste livro.
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Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas rea...
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— O que pensa que está fazendo? — Você pergunta a Tom que entrava no quarto, tirando o terno.
— Se não reconhece nenhuma das coisas que estou fazendo neste exato momento, você deve ser no mínimo uma analfabeta funcional. — Ele passa a afrouxar a gravata.
— Seu desgraçado. — Você joga um travesseiro nele. — Estou perguntando o que você está fazendo no meu quarto.
— Não te avisaram ainda princesa? — Ele diz com sarcasmo. — Estamos casados. Esse quarto é meu também.
Você está sentada na cama, mas levanta num pulo, e tenta atravessá-lo em direção a porta.
— Aonde você pensa que vai? — Ele segura seu pulso e te puxa para mais perto, te olhando de cima, quase com a respiração batendo no seu rosto.
— Não vou dormir no mesmo quarto que você.
— Acho que você não sabe como funciona um casamento não é mesmo S/n? — Ele te solta, mas tranca a porta com magia.
Sua varinha não estava em mãos neste momento, você se amaldiçoou por não tê-la trazido consigo de seu escritório, mas também não imaginava que Tom, fosse ir para seu quarto. Afinal ele te odiava tanto quanto você o odiava.
— Escuta Riddle.
— Gaunt. — Ele te corrige de costas tirando a camisa branca.
— Que seja, só me deixa sair, eu preciso ficar sozinha, preciso tentar... — Você para de dizer quando vê a pele do seu recente marido nua. — Por favor Tom, abra a porta.
— Por que está tentando fugir de mim? — Ele se vira e começa a tirar o cinto olhando em seus olhos.
— Porque você é desprezível, eu sinto nojo de você, e se você acha que vou deitar nessa cama com você está muito enganado.
— Eu vou dizer para você como será a nossa noite S/n. — Ele abaixa a calça, você vira de costas para não ver a cueca dele, mas um borrão deixa óbvio que seja preta. — Você vai tirar toda a sua roupa. — Ele vai se aproximando de suas costas lentamente. — Vamos nos deitar. — Ele toca em seu ombro com a mão gelada. — E eu vou te foder até você não aguentar mais. — Tom puxa o cabelo de sua nuca para trás, deixando seu pescoço visível.
Sua respiração passa a ficar descompensada, o toque dele te faz arrepiar, e a voz dele parecia esquentar algo dentro de você.
— E amanhã você mal vai conseguir andar. — Ele sopra na pele debaixo de sua orelha. — Não se preocupe, você vai gostar.
Você fecha os olhos e abaixa a cabeça, Tom se afasta e se deita na cama, deixando o edredom sob suas pernas, e as costas nos vários travesseiros sob a cama.
— Vem querida esposa. — Ele diz com um toque de maldade.
— Tom... Me dá pelo menos uma noite... Por favor. — Você range os dentes e quase implora mesmo não olhando nos olhos dele.
