Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, oferecem os seus cumprimentos aos leitores deste livro.
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Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas rea...
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— Oi Harry. - Você acena ao Grifinório, que abre o sorriso e tropeça na pessoa a sua frente.
— Que porra é essa, S/n? - Draco senta do seu lado.
Vocês estavam na aula de Poções, Slughorn ainda não tinha entrado na sala para dar a aula.
— Olha só quem apareceu, você tem estado bem distante ultimamente, Malfoy.
Draco coça a nuca e desvia o olhar, ele tinha seus segredos e mantinha somente para si.
O professor entra na sala pedindo para vocês fazerem duplas.
— Mas S/n é sério, não quero você com o Pott...
— Eu faço com o Harry. - Você levanta da cadeira.
Harry olha para você, assim como seus dois amigos que franzem a testa e se olhavam sem entender, desde quando vocês dois são amigos?
— Quer dizer, se o Harry quiser. Você quer fazer comigo, Harry? - Você disfarça o tom de maldade em sua voz.
— Eu... Eu quero, é... Eu quero. — Ele sorria como uma criança comendo a sobremesa antes do jantar.
Você pisca para Draco que estava desacreditado, te vendo sentar-se do lado de seu maior rival em Hogwarts.
{...}
— Você acha que podemos continuar isso na biblioteca mais tarde? Eu sinto que ainda não dei tudo de mim.
— É claro, podemos continuar. - Ele balançava a cabeça freneticamente.
— Até mais tarde então, Harry. - Você beija a bochecha dele.
Harry toca aonde você beijou e te vê sair da sala.
— Ai meu Merlin, você vai dar pra ele, não vai? - Pansy te pergunta.
— Na biblioteca? Olha o que você pensa de mim, Parkinson, que coisa feia. Mas se você me ajudar a manter o Draco ocupado, eu posso usar o dormitório de monitor dele.
— Você só pode estar de brincadeira, S/s!!!
Depois do jantar você encontrou com Harry no lugar combinado, ele assistiu seus movimentos sentando na cadeira e lembrou de sua encenação na comunal alguns dias atrás. Ele não foi capaz de controlar a si mesmo e passou repetidas vezes a mão na testa e cabelo, enquanto fechava as pernas com força.
— Tá tudo bem aí Potter? — Você apoia o rosto em sua mão.
— Sim, é... Eu estou muito bem.
— Ótimo. — Você então começa a abrir os botões de sua blusa. — Você não se importa, não é? Está muito calor aqui dentro.
Ele gaguejou um monte de coisas sem sentido, você adorou vê-lo assim todo bobo e sob o seu domínio, ver um Grifinório caído por você era excitante demais.
— S/n, o que você está fazendo?
— Estudando Harry. — Você disse manhosa, rabiscando com sua pena no pergaminho, do jeito que você estava os seus seios pareciam saltados.
— Com a minha perna, S/n. — Ele engole em seco sentindo seu pé subir a perna dele, perto perigosamente de sua virilha
— Você não gosta, Harry? — Você pergunta piscando os olhos fingindo inocência.
— Não, eu-eu gosto, é muito bom. Só que tem pessoas aqui por perto.
— Onde? — Você vê um grupo de lufanos. — Ah eles estão longe Harry, eles nem vão ver. A não ser, que você não esteja gostando.
Você tira o sapato com um dos pés e o leva até o volume de Harry, ele fecha os olhos e respira fundo sentindo você tocá-lo. Você esfrega o dedão nas bolas de Harry, ainda fingindo que está estudando. O garoto estava petrificado, mal conseguindo controlar a respiração.
— Você está bem, querido? — Madame Pince surge entre as prateleiras.
— Oh por Merlin, aconteceu algo, Harry? — Você se aproxima dele e coloca a mão na testa do garoto, mas pressionando com mais força a ereção.
— Hmmm. — Harry aperta os lábios e olha desesperado para você. — Eu estou bem, está tudo bem.
— Não sei não, você parece que está muito mal. — Seus olhos brilham de maldade.
Harry pega seu pé e tira de si, e se recompõe. — Eu estou bem, é sério. Inclusive já estamos de saída. — Ele levanta recolhendo os livros e tampando a ereção.
— Estamos, é?
— Sim, vem logo S/n. — Ele pega os seus livros e os dele com apenas uma mão, com a outra ele pega em sua mão e te leva para fora da biblioteca.
No corredor um pouco distante da biblioteca, Harry te puxa para dentro de um armário de vassouras, joga os livros no chão e você se surpreende com a atitude inesperada dele.
— Lumus. — Você levanta a varinha e ilumina o interior do espaço apertado.
— Você pretende fazer algo a respeito, S/n? — Ele aponta para o pau duro apertando a calça. — Ou você é só uma vadiazinha que vai me deixar duro e ir embora?
— Eu vou te mostrar. — Você o empurra fazendo ele bater as costas. — Nox.
