Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, oferecem os seus cumprimentos aos leitores deste livro.
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⚠️Aviso legal
Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas rea...
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Você e Cedric estavam rolando na cama, ele te fazia cócegas que você mal podia aguentar.
--- Ced para... por favor eu não aguento mais. --- Você implorava para o garoto, rindo em desespero.
Você se contorcia e tentava da maneira que podia se desvencilhar dos braços de Cedric, o que estava bem difícil, já que ele era muito maior e mais forte que você.
--- Ced, por favor eu não aguento mais.... --- Você diz ameaçando a chorar
--- Está bem, parei. --- Ele finalmente atende ao seu pedido.
Você agora respira ofegante e o olha com repreensão.
--- Vem cá amor, desculpa, é que você é tão linda rindo assim.
--- Eu não estava rindo, eu estava sendo torturada, eram gritos de socorro, é diferente. --- Você responde fazendo beicinho.
Vocês estão deitados lado a lado, ele captura seus lábios e te da um beijo leve, e logo volta a te olhar nos olhos. Você fica encarando sua boca, ele percebe e te dá um sorriso.
--- Você está olhando... - Ele diz.
--- Estou sim, é porque eu quero mais.
--- Você se lembra do primeiro? --- Ele pergunta aumentando o sorriso.
--- Claro que me lembro... foi no ano passado no baile de inverno, eu achei que você ia convidar a Cho, mas lá estava você ajoelhado em minha frente, com aquelas flores que você arrancou do jardim da madame Sprout, aliás ela descobriu?
--- Ah descobriu sim, eu tive que ficar de detenção por dois dias.
--- Daí eu aceitei o pedido. --- Você continuou.
--- A gente dançou a noite toda.
--- Meus pés ficaram doendo, por causa daquele salto.
--- Eu te levei no colo para o meu quarto.
--- Siiiim, já disse que amo o fato de você ser monitor? Um quarto só pra você. --- Você diz contente.
--- E nos beijamos, desse jeito que estamos agora, nessa posição. Na verdade. --- Ele levanta te empurra para o lado da parede e se deita no lugar onde você estava. --- Estávamos desse jeito.
Você leva as mãos ao rosto rindo do seu namorado, ele tira as mãos que te cobrem.
-- Ei me deixe ver seu lindo sorriso. - Cedric diz.
--- Droga Ced, você me estragou para os outros caras, sabia?
Agora era a vez do garoto rir, você o beija na bochecha, depois no pescoço e decide subir nele, sentando-se confortavelmente embaixo de seu estômago. Não terminando as sessões de beijo, você mantém as mãos apoiadas ao lado do rosto do garoto, e ele mantém as mãos em sua cintura te prendendo em um abraço.
--- Te amo Cedr...
Toc toc toc. Você escuta alguém batendo na porta.
--- S/n, sei que você está aí, você precisa sair, preciso falar com você. --- Sua amiga Gina te chama.
--- Não é uma boa hora Weasley. --- Você grita.
Quando Ced ia gritar algo você tampa a boca do garoto com as suas mãos e lhe dar novamente um olhar repreensivo.
--- S/n, não vou sair daqui até você abrir essa porta, por favor abra, preciso falar com você. --- Gina insiste.
Você levanta de cima de Cedric bufando, pede que ele se esconda, ele rapidamente vai para dentro do armário, mas antes de fechar totalmente a porta você o beija.
--- Ok Gina, estou aqui, o que você tanto quer? --- Diz abrindo a porta do quarto.
Sua amiga, olha para suas roupas amassadas e seu cabelo desgrenhado e depois para dentro do quarto. Você percebe o que ela está fazendo e fecha a porta atrás de si.
--- Você precisa parar com isso S/n, é o Cedric de novo, não é?
--- Do que você está falando? Parar com o que?
--- Já faz um ano, eu não aguento ver você aqui trancada no quarto dele...
Você olha pra sua amiga que está com os braços cruzados.
--- Você precisa parar com isso S/n, ele morreu, ele não vai voltar. --- Gina diz firme.
Você tenta arrumar desajeitadamente as suas roupas, e se vira para abrir a porta e entrar novamente no quarto que era de Cedric e que agora você assumiu.
--- S/n, eu sinto a sua falta. --- Gina disse segurando seu braço, te impedindo de entrar novamente. --- Todos nós sentimos. –-- Ela aponta na direção de seus amigos que observam vocês de longe.
--- Você não entende Gina, eu não posso... eu simplesmente não posso. --- Você diz com a voz falhando.
Você deixa as lágrimas caírem de seus olhos, e entra abruptamente no quarto, caindo com as costas coladas na porta.
Você repete para si mesma ¨eu não posso, eu não consigo¨. Enquanto encara aquele armário de madeira vazio.