³⁵Tᴏᴍ Rɪᴅᴅʟᴇ - Mᴇᴜ Lᴏʀᴅᴇ

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— Não sou o cara certo para você.

— Desde quando você se importa com o que é certo? Eu quero você Tom.

— Eu tenho planejado coisas S/n... Eu tenho feito coisas que...

— Você acha que eu não sei?

— Você sabe?

— Eu sei sobre a câmara, sobre o basilisco. Sei o que está pretendendo e quero te ajudar.

— Por que acha que preciso de ajuda?

— Todos precisam de ajuda. Você tem aqueles puristas de sangue, pode ter a mim também.

— Eles não me ajudam, eles me servem, S/n.

— Bom, eu não quero te servir, quero ser a sua mulher, governar o mundo dos bruxos ao seu lado, depois que fizermos uma revolução. Deixe-me provar que posso ser tão má quanto você, Riddle.

— E como você provaria?

— Eu faço o que você quiser, Tom. — Você acariciava o rosto pálido dele.

— Eu suspeito de um infiltrado entre os meus comensais, quero que descubra quem é.

Você sorriu e saiu pela porta.

[...]

— Com licença, meu Lorde. — O elfo doméstico da mansão Riddle entrou na sala de reuniões. — A Srta. S/s chegou.

— Não vejo você há quase um mês, S/n.

— Estive trabalhando no que você me pediu, Tom

Todos olharam entre si, Riddle era chamado apenas de Lorde, ninguém ousaria chamar ele pelo nome.

— Se voltou, presumo que tenha resolvido.

— Quase. — Você caminha até a mesa e para atrás de Severus Snape. — Eu descobri, mas ainda não o executei.

— Não te pedi para executar.

— Mas irei fazer isso.

Você levantou a mão com a sua varinha e passou no ombro do jovem Snape.

— Me diga Sev, o que você acha de traidores?

— Os traidores de sangue são o pior tipo de gente. — Snape engole em seco.

— Eu concordo é claro, mas estou falando dos traidores do Lorde das Trevas.

Ele franze a testa.

— O que você acha que deve ser feito quando um comensal trai Lorde Voldemort?

— Eu não sei...

— Não sabe o que eu vou fazer com você então?

— Eu não o traí. — Ele tenta levantar, mas você o empurra de volta para cadeira.

Todos na mesa com exceção de Tom apontam as varinhas para Snape desesperado.

— Meu Lorde, eu não o traí, eu jamais faria isso.

— Você pode provar, S/n? — Tom pergunta.

— Claro que posso. — Você sorri convencida.

Você colocou a sua varinha na têmpora de Snape e puxou um fio prateado com as memórias dele, e lançou no ar para que todos pudessem ver.

As cenas tomaram forma, Snape conversava com Dumbledore e outras pessoas que faziam parte da Ordem da Fênix. Ele compartilhou todos os segredos de Voldemort.

Severus colocou a mão no bolso para buscar sua varinha, mas não encontrou. Você havia pegado e quebrado ela.

— Meu Lorde, tenha misericórdia, eu fui obrigado, eu não tive outra opção.

— Eu preferia morrer a te trair meu Lorde.

— Calado Lucius. — Tom ordenou.

Tom levantou de sua cadeira e apontou a varinha para Snape.

— Tom. — Você diz e ele vira o olhar para você. — Posso?

— Claro, você merece. — Ele abaixa a varinha e sorri para você.

Snape levantou de sua cadeira e olhou para você atrás dele, que levantava suavemente o canto do lábio para ele.

Ele estava desesperado e encurralado entre a mesa e você.

— Eu não preciso disso. — Você jogou a sua varinha no chão.

Todos olharam sem entender nada para você.

Você tirou uma adaga de sua cintura e enfiou rapidamente na barriga de Snape. Enquanto você a puxava lentamente ele apertava o local.

Você o empurrou para trás o deixando esticado sob a mesa, com a ajuda de uma cadeira você subiu na mesa e ficou de pé em cima de Severus, se sentou embaixo de sua barriga e enfiou repetidas vezes a adaga em seu peito.

O sangue jorrava e espirrava em seu rosto.

Você não tirou o sorriso do rosto nenhuma vez, ele gemia cada vez menos, perdendo o último sopro de vida que ainda restava.

Você colocou as mãos ao lado de sua cabeça e aproximou o seu rosto perto do dele.

— Você não morre nunca?

Ele ainda respirava com dificuldade.

Num gesto rápido você passou a adaga em seu pescoço e ele morreu finalmente.

— Embora os bruxos sejam muito melhores, as formas de matar dos trouxas são bem divertidas. — Você diz pulando da mesa e passando a mão no rosto tentando limpar o sangue. — Acho que preciso de um banho. Vejo você no meu quarto mais tarde meu Lorde?

— Com certeza. — Ele respondeu.

Você recolhe a sua varinha do chão e caminha até o banheiro.

IᗰᗩGIᘉᕮS ᕼᗩᖇᖇY ᑭOTTᕮᖇ ⁽ˡᶦᵛʳᵒ ¹⁾Onde histórias criam vida. Descubra agora