Epílogo

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NOTAS INICIAIS:


Olá, pessoas! Tudo certo?Demorou, mas enfim esta história está marcada como concluída. Eu queria ter conseguido manter o meu plano inicial para a publicação dela, de verdade, mas os contratempos foram insistentes e constantes. Ainda assim, confesso que por um lado me sinto feliz por ter demorado tanto quanto demorei, isso porque, durante meus períodos de pausa, tive tempo pra aprender mais sobre minha escrita, mais sobre os personagens e as personalidades que inseri neles e, claro, mais sobre a história em si. Além disso, por causa dos períodos de pausa, muitos de vocês puderam acompanhar a história enquanto ela ainda estava sendo publicada.Eu espero ter conseguido acessar o seu coração em ao menos uma passagem desta história. Caso sim, já é uma grande vitória pra mim. Agora preciso de fato encarar que a história terminou e que tenho de me reerguer e iniciar meu novo projeto, e pensar que minhas palavras atingirão e poderão atingir mais uma vez você faz com que a minha força de vontade aumente cada vez mais. Obrigada por me apoiarem e comentarem. Obrigada por seguirem a história. Obrigada por colocarem a história na lista de leitura de vocês e por divulgá-la aos seus amigos. Vou guardar para sempre com carinho o incentivo de vocês, dentro do meu coração. Espero que gostem do epílogo e que vejam o final dessa história como digno. 


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Sakura respirou fundo depois de arrumar a pia da cozinha e pegou a travessa com tamagoyaki nas mãos, levando-a para a mesa da copa enquanto tentava ignorar a pontada chata e constante que sentia na base da coluna. O resto da comida já estava toda lá, com bastante fartura e de tudo um pouco, para saciar todo tipo de paladar.

— A comida está servida! — gritou ela, porém a comoção que vinha da sala de estar de sua casa não diminuiu, em vez disso o barulho de vozes cresceu em sua direção enquanto ela assumia um lugar à mesa.

— Não vamos esperar pelo Naruto? — questionou Tsunade.

A mestra de Sakura já estava com o rosto corado pelo saquê, e agora ela misteriosamente havia encontrado uma garrafa e a carregava numa mão enquanto segurava o copo com a outra.

— Ele já deve estar chegando — respondeu ela. — Melhor largar mão dessa bebida. Não vou dar conta de te colocar na cama.

— Nem deve, né, dona Sakura — repreendeu Ino, sentando-se na cadeira logo à frente. — E por falar nisso, você ainda está trabalhando, Hinata?

A Hyuuga se sentou na cadeira com ajuda de Neji. A barriga que ela sustentava era tão grande que quase todos tinham apostado se tratar de gêmeos. Sakura poderia saber fazendo um simples exame, mas os amigos tinham resolvido deixar isso, assim como o sexo da criança — ou crianças —, como uma surpresa, e ela queria respeitar a vontade deles.

— Resolvi que vou trabalhar até não aguentar mais — disse a Hyuuga, sorrindo. — Eu nunca pensei que fosse gostar tanto de dar aula na academia. E, sinceramente, só de pensar que vou ter que ficar longe das crianças por causa do resguardo, já fico com o coração triste.

Sakura olhou discretamente para Tenten e Rock Lee, que estavam no outro ponto da mesa, abraçados ainda no clima de lua de mel, já que tinham se casado recentemente. Tenten também estava trabalhando na academia ensinando os pequenos e ela e Sakura estavam armando uma forma de levar os alunos de Hinata para a visitarem no hospital quando a Hyuuga desse à luz, tinham certeza de que ela ficaria emocionada.

— E como estão os aconselhamentos, Neji? — perguntou Lee, já comendo um petisco sem esperar por ninguém.

— Estão indo bem. Ainda existe muito Hyuuga com algum tipo de trauma causado pela antiga política de Casas, então o movimento é bem mais intenso do que eu e Hinata tínhamos imaginado de início.

EpifaniaWhere stories live. Discover now