Peter e Alya são pessoas diferentes, com fortes ideais.
Peter é dono do Alemão, seu morro é o seu amor, gosta de farra e beber. Comanda o morro com amor e não liga pra nada. Até que se ver gamado na morena dos cabelos enrolados.
Alya é uma estudante...
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Estávamos caminhando de volta a fazenda. Estávamos não, ele estava, eu apenas apreciava minha carona no seu colo já que minhas pernas no momento não estava aguentando meu próprio peso.
-Acho que peguei um pouco pesado- ele fala com aquele ar de riso ridículo.
-Ah, você acha?- pergunto arqueando a sobrancelha.
-Não deveria ter me provocado princesa, você quem pediu- ele sorrir pra mim e eu reviro os olhos.
-Você que tem o ego frágil
-Meu ego é bem alto, grande e grosso.- ele fala de forma maliciosa. Não posso negar que é verdade, mas ele não precisa saber disso.
-Nem é lá essas coisas- dou de ombros e ele para.
-Quer que eu te mostre de novo?- ele fala e se aproxima- eu iria adorar isso.
-Aquieta esse rabo o cajado de Moisés- ele gargalha e continua andando.
-Você quem começou princesa.
Continuamos andando até chegar na casa. Nem tomeio banho no rio, só tomei sol, não iria conseguir aproveitar do jeito que eu queria, não tava me aguentando em pé, quem dirás nadando, também não ia da o gostinho de pedir pra esse ridículo me carregar. Nem fudendo.
Entramos na casa e vejo o seu avô sentado no sofá assistindo alguma novela.
-Voltaram?- ele nem olhou pra trás- pensei que iriam ficar mais tempo aproveitando o lago sozinhos.
-Não tinha como vovô, Alya não tá podendo se movimentar muito, ai preferimos vim pra casa- bato no seu braço e ele rir.
-Entendo, deixei uma pomada no quarto, passe nela, vai aliviar a dor- fico vermelha, meu Deus do céu. Ele falava como se fosse algo normal.
-Pode deixar- ele sobe comigo- esta vermelha, tá sentido alguma coisa, você tá meio vermelha.
-Como eu não vou ficar vermelha seu idiota, seu avô sabe o que fizemos no lago.
-Acho que a fazenda toda sabe o que fizemos amor, você não foi nem um pouco discreta.
-Não me lembra disso- coloco a mão no rosto e ele rir. Entramos no quarto dele e ele me coloca na cama.
Seu quarto era bonito, em tons de verde escuro e branco. Bonito, ele vai até uma porta que eu acho que deve ser o banheiro, escuro o barulho de água e depois de um tempo ele sai vindo na minha direção, me pega no colo e vamos em direção ao banheiro.
-Tá fazendo o que boy?- pergunto quando ele me coloca sentada na pia.
-Te dá banho- arqueio a sobrancelha pra ele que tira o meu biquíni a parte de cima, logo depois a parte de baixo junto com a saia e me leva até a banheira.
-Que chique- ele sorrir e me coloca na água morna da banheira.
Ele sai deixando o box aberto, vejo ele tirar a blusa e logo depois a bermuda e cueca deixando aquela tora de madeira a vista. Mesmo mole aquela porra é grande, se fuder.
-Pode bota a boca eu deixo- levanto meu olhar pros seus olhos e ele sorrir maliciosamente, viro a cara e foco no meu banho.
Ele entra na banheira atrás de mim e me puxa pro seu colo.
-Ta ardendo muito?- nego com a cabeça.
-Tá bastante sensível, mas ardendo nem tanto- ele pega a bucha e passa nas minhas costas. Ficamos em silêncio por bastante tempo. Até ele quebrar.
-Podemos conversar?
-Não estávamos conversando?
-Sobre nós Aly- suspiro e passo a bucha nas minhas pernas.- eu quero você de volta, esses foram os piores quatro anos da minha vida, porra, eu odiei cada homem que chegou perto de você, principalmente aquele sei "amigo"- ele faz aspas com os dedos- que tirou a sua virgindade.- me mechi desconfortável, eu sabia que ele estava a par de tudo da minha vida, mas até disso?
-Não tô aqui pra te deixar desconfortável, me desculpa princesa, mas porra, eu quero você pra mim de novo, te chamar de minha mulher, minha princesa. Me deixa te reconquistar Aly.- eu suspiro e me viro pra ficar frente a frente com ele.
-Olha, eu..- suspiro- eu sinto algo forte por você, caralho eu te amo Peter- seus olhos brilham e sua mão vai até a minha cintura- mas eu quero que me reconquiste, foram quatro anos, nem nos conhecemos mais.- ele iria falar mas o corto- ok, eu não te conheço mais, já que você me vigiava todo esse tempo- debocho e ele sorrir de lado.- mas eu não sei mais quem é você, o que você gosta agora, como foi sua vida nesses quatro anos, você mudou seu estilo, seu vocabulário, porque?- coloco a mão no seu rosto fazendo um carinho- me entende?
-Entendo princesa, então a partir de hoje, considere o começo dessa reconquistar- sorrio- vou fazer de tudo e mais um pouco, para você ser minha novamente, assim como eu vou ser completamente seu.
Sorrio e beijo ele, um beijo apaixonado e que encaixa bem, muito bem. Mordo seu lábio e solto voltando a beijá-lo. Sua língua pede passagem e eu cedo, arranho sua nuca e aprofundo o beijo. Suas mãos descem para a minha bunda a apertando, ele puxa meu lábio e finalizamos o beijo com vários selinhos.
-Só pra saber também te amo, e muito- sorrio- agora vamos tomar banho, preciso passar pomada em você.
Terminamos o banho e ele me levou até o quarto, me colocou aberta na cama e passou a pomada, fiquei vermelha que nem um pimentão pela aproximação na minha intimidade. Ele me veste com uma cueca e uma blusa dele.
-Quer comer alguma coisa?- ele pergunta me dando um beijo na testa.
-Eu tô com sono, vamos dormir um pouco- ele concorda e deita comigo na cama. Me puxa para seu peito, coloco minha perna em cima dele e me encaixo no seu corpo, seu cheio entra nas minhas narinas me deixando relaxada, sua mão esta na minha cibtura e a outra faz carinho na minha cabeça, me aconchego mais e ele beija minha cabeça e não demora muito para eu pegar no sono com o seu aperto e cheiro.
