Capítulo 25

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Brava, cansada e irritada, era assim que eu me encontrava, Ana Julia sumiu, a mãe e o pai dela estão super preocupados

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Brava, cansada e irritada, era assim que eu me encontrava, Ana Julia sumiu, a mãe e o pai dela estão super preocupados. Meus irmãos resolveram dar uma de meus pais e diserram que não querem eu me involvendo com "aquela laia" segundo eles. Peter ainda está preso e seu julgamento será amanhã, a única tentativa dele fugir é no caminho para o julgamento. Só temos uma chance de tirar ele e Baiano da prisão. Graça a Deus o julgamento deles seram no mesmo dia.

Visto uma roupa bonita porque depois da escola eu vou diretamente viajar, não vamos deixar ele ir pro morro, se não bem capaz da polícia arma outra emboscada e ir atrás deles.

Coloco um calça verde maconha sengundo ele, um tênis da mesma cor, um cropped branco, uma pulseira que eu ganhei dele e pego a minha mochila. Minh maquiagem e cabelo já estavam prontos.

Desço as escadas e vou até a cozinha.

-Bom dia- falo com um pouco de felicidade que esta no meu rosto. Eu vou ver ele de novo.

-Esta feliz hoje querida, algo especial?- minha mãe pergunta com um sorriso, ela sabia o por que da minha felicidade.

-Claro, o amor da vida dela esta voltando- mei pai me zoa

-Não sei como vocês aceitam isso- Cauã fala e levo meu olha pra ele- ele é um traficante, não deveriam deixar ela se envolver com esse tipo de laia

-Esse tipo de laia? - pergunto arquiando as sombrancelhas.

-Você não deveria ir atrás de alguém de caráter duvidoso, ainda por cima, um presidiário- Matheus fala e eu reviro os olhos

-É da minha vida que estão falando não esqueçam disso, e acima de tudo, vocês não são meus pais

-Deixem a vida da irmã de vocês, pelo amor de Deus- ela revira os olhos

-Mas a senhor não acha errado?

-Acho, mas a vida é dela e dele, mais ante na minha frente do qu por trás, aqui eu posso acincelhar ela, não to dizendo que ele é o homem mais certo do mundo, mas se sua irmã ama ele. Você tem que respeitar. - o assunto morrer e comemos em um silêncio chato. Termino minha coisas e vou para escola.

 Termino minha coisas e vou para escola

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Esses filhos da puta tão tudo marcado. Um dia da caça outro do caçador. A lili vai canta e Ei vou catar a alma deles tudo.

-Entra logo- o desgraçado me joga na sela, caiu no chão, to fracao, eles querem arrancar a todo custo, eles vão achar na casa do caralho.

Olho pra ele com um olhar mortal. Vejo o medo passar em seus olhos mas continua com o pesto estufado. Dois tapa na caixa dos peito e ele mucha todo.

Me levanto devagar sem tirar os olhos dele, quando eu to em pé ele fecha a grade com tudo e tranca.

-Medroso do caralho- ele sai quase correndo e eu vou até a cama.

-Ta acabado você em- Baiano me diz deitado na parte de cim

-Você não ta diferente pau no cu- ele gargalha e eu nego.- os cara já confirmou?

-Já, hoje é dia da lili cantar paizão- sorrio pra ele. A gente tava se comunicando com os menor por um celular descartável, um dos cara da nossa ficha de pagamento estavam nos ajudando.

-A lili vai cantar. - a única coisa que falo ante d deitar.

Os cara quase desmaia a gente antes de sairmos pra ir pro Tribunal. Esses filhos da puta bateram na gente pra caralho pra querer ter informações sobre o chefe da facção, nem na minha morte eu entrego os meus, ainda mais um dos meus amigos.

Jogaram a gente dentro do camburão de vez, só ta eu e o Baiano junto com quatro policiais, um deles inclusive está na folha de pagamento.

O carro começa a andar eu só to sentindo os balanços. Ta tudo fechado aqui atrás. Nem janela tem. Parece que começamos a ir por uma estrada de terra e do nada o carro da uma freiada bruta.

-Parou porque ai? - um dos pau no cu fala, abrindo uma pequena janelinha.

-Tem um bixo aqui na frente, do nada um cachorro.

-Tira essa porra dai- ele fala fecha a janela e senta de novo

Escuto porta abrir e fechar, olho pra Baiano que olha rápido pra mim e concorda.

Se passa alguns segundos e nada do carro andar. Escutamos um barulho de tiro e logo os policiais se levantam. Eles abrem a porta e vejo os mano tudo apontando a arma pra eles.

-Abaixa a arma filho da puta- escuto a voz de BH e sorrio. O policial tenta destravar a arma pra atirar mas leva um tiro na cabeça assim como os outros dois, ficando apenas o que ta com a gente.

-Pronto, agora meu dinheiro.- mecho a minha mão e olho pra ele.

-Já ta na sua conta cuzão.

-Preciso que façam algo para fingir que eu resistir e.. - dou um tiro na perna dele que grita e logo depois um murro no queixo dele que desmaia.

-Pronto- falo e Baiano gargalha.

-Vamo logo sair dessa porra- fizemos um toque com BH. Mas logo escuto um tiro e meu braço arder.

Olho pra trás e vejo o carro dos polícia

-Esse filho da puta- Tutu da um tiro do polícial que chamou os homi.

-Bora logo- falo e entramos do carro. Sorrio e faco um toque com Piaba que tava no banco do carona com um fuzil.

-Salve filhão- ele fala e eu sorrio. Os carro sai avuado indo pra pista.

Os cara começa a atirar e eu recebo uma AK-47. Abaixo a janela e começo a atirar derrubando uns cara. Meu braço arde mais não tanto. A adrenalina correndo na veia, deixa o sangue esfriar pra cs ver a dor que vai vim.

-Porra- TJ grita e eu só sinto o baque. Os vidros quebram e o carro começa descer morro a baixo e no final tudo apaga.

Acordo com o cheiro de gasolina. Vozes gritam e um puxão no meu corpo. Abro os olhos com dificuldades e sinto a ardência em todo o meu corpo.

-Porra Morte, sai dai- Baiano tenta me puxar e eu grito de dor.

-Porra, vai explodir- ouço alguém dizer mais não sei quem é.

-Sai dai seu filho da puta- escuto Piaba e ele tenha me puxar.

-Sai daqui porra-falo, minha voz sai mais baixa que eu imaginava.

-Vamo te deixar aqui não irmão, bora, sai dai- vejo Piaba falar e eu vejo ele dois serem puxados e um barulho estrondoso e vejo eles virem correndo na minha direção e logo tudo escurece de novo.


Meu celular pifou queridas, mas vou tentar postar todos os dias.

Minha Bela Perdição- Livro 1 da Série: ErradosOnde as histórias ganham vida. Descobre agora