Capítulo 04

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Chego na boca já cheio dos B

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Chego na boca já cheio dos B.O, que desgraça, esses porra não sabe se virar sozinhos por um mísero minuto, só queria ficar em paz.

A vontade que eu tenho é de da um tiro no rabo de todo mundo, vai tomar no cu. Sento na minha cadeira e pego os papéis e começo a ler, minha porta é aberta e vejo visão.

-Fala tu seu puto- olho pra ele, esse filho da puta como dono da boca principal e meu braço direito deveria tá aqui

-Vai tomar no seu cu- falo sem tirar os olhos dos papéis

-Que isso cara, tá irritado é- ele fala com um ar de riso e eu mando dedo pra ele

-Vai se fuder seu caralho, por que você não fez a porra do seu trabalho seu desgraçado, era pra você está aqui- falo deixando os papéis de lado

-Tava ocupado fudendo, se você não faz isso desculpa aí irmão

-Vou fuder com sua vida seu filho da puta, porra Visão, deixa de ser puta caralho e vai trabalhar, se deixar o trabalho por rabo de saia vai rola tiro na sua cara, tá me entendendo?- ele levanta a mão em rendimento e sai da minha sala- pau no cu do caralho

Volto a presta a atenção nas milhares de folhas na minha frente. Assino o penúltimo papel e minha sala é invadida, levanto minha cabeça e vejo minha irmã entrando.

-Vai embora- volto a prestar atenção no meu trabalho.

-Quanta ignorância- ela senta na cadeira na minha frente- o que você tá fazendo- ela se debruça na mesa

-Fazendo o que você não faz- levanto minha cabeça a olhando- trabalhando.

-Tá todo arrogante hoje em, Jesus, vou embora- ela fala fazendo drama

- Se for falta de adeus, adeus- olho pro contrato tentando ler pela milésima vez

-Morte, para de ser chato- suspiro e deixo a folha de lado olhando pra ela

-O que você quer?- ela me olha com um olhar de indignada- eu te conheço eu sou a porra do seu irmão, falo logo e vaza- revirando os olhos ela começa.

-Posso trazer minhas amigas para o baile na sexta?

-Não, agora pode ir- nem penso muito

-Por favor, eu fico sozinha nos bailes

-Eu sempre tô com você

-Até aparecer alguma menina e você ir pra cima dela e me deixa sozinha pra fuder por aí- suspiro

-Nome e sobre nome e eu penso no seu caso- ela sorrir batendo palmas

-Alya Morning e Carina Oliver, estudam no mesmo colégio que eu- ela fala com aquele sorriso ridículo na cara

-Tá, vou ver, agora fecha os dentes que eu não sou dentista e vaza da minha sala- ela fecha a cara e sai batendo a porta- Quebra sua filha da puta- grito e suspiro.


A desgraçada me mama como se eu fosse a porra de um pirulito. Boca de veludo. Jogo a cabeça pra trás e forço mais a cabeça dela contra o meu pau, escuto ela engasgar e sorrio soltando a fumaça. Jogo o cigarro no chão e afasto ela do meu pau.

Coloco ela de quatro na cama e empurro de uma vez só, meto fundo fazendo a vadia gritar, puxo seu cabelo indo mais fundo e rápido, um tapa na sua bunda faz ecoar por todo o quarto. Continuo e vejo suas pernas tremerem e ela soltar um grito alto, uma aviso que ela tinha gozado. Gozo logo em seguida e saio de dentro dela, amarro a camisinha e jogo no lixo. Pego minha roupa no chão já vestindo.

-Você já vai?- reviro os olhos, qual a dificuldade de entender o que é só uma foda

-Não tá óbvio?- falo vestindo minha bermuda e pegando minha blusa

-Fica mais, podemos continuar...- corto ela antes mesmo de falar.

-Já tive tudo o que eu queria- pego a carteira jogo umas nota nela e me saio. Acendo meu cigarro e vou pra casa me arrumar, hoje é dia de baile.

Chego no Baile já trajado, as mina rebolando a raba com aqueles pedaços de roupa, a venda a mil, geral com o seu copo na mão e uns mano se amostrando com suas armas pra cima.

Subi diretamente pro camarote improvisado, já vejo visão de longe com uma mina dançando no seu colo, pego um copo de Vodka e bebo um gole.

-Vaza piranha- falo e ela me olha, fecho a cara e ela sai.

-Caralho, por que fez isso porra?

- Vingança por não ter feito o seu trabalho seu cuzão- ele revirou os olhos e vem na minha direção olhando para baixo onde o povo tá triloco dançando e cantando.

Meu rádio toca e já pego, Cartas falando sobre umas mina do asfalto, lembro da Ana falando sobre algo, reviro os olhos e deixo subir.

-Não sabia que tava liberando as novinhas do asfalto agora- ele bebe sua bebida

-E não tô, são amigas da Ana, ela tinha me falado sobre, pensei em fazer as vontades dela pelo menos uma vez-dou de ombros sem da muita importância.

Baile continua rolando, geral curtindo, de longe vejo minha irmã entrar junto com duas mina, uma ruiva se eu não me engano e uma morena até que gostosinha, não sei de perto, mas de longe ela é toda boa.

-Sua irmã ta toda boa em

-Nem chega perto, meto bala em você sem mimimi- bebo minha bebida

-Calma irmão, pode nem brincar mais- nem faço questão de responder, observo minha irmã e as outras duas lá pegar uma bebida, mas logo a morena fica sozinha enquanto minha irmã e a outra vão dançar.

Continuo o papo com visão até ver minha irmã e a outra subindo no camarote.

-Oi, essa é Carina- olho pra mina de cabelo vermelho com cara de puta, não fui com a cara dela

-Eae- Visão fala já cheio de maldade, apenas aceno com a cabeça- não tinha outra contigo?

-Sim, ela ta no bar- a tal Carina fala dando de ombros

-Cs deixaram a mina sozinha, é amizade boa essa em- Visão fala e eu só observo.

-A gente vai voltar pra lar, vim aqui só pra apresentar a vocês, e te chamar pra conhecer a Aly irmão- olho ela de cima a baixo e nego

-Quero não, valeu- volto a me debruçar olhando pra baixo

-Por favor, é bom que você já libera quando elas vierem pra cá- suspiro, adiantar meu lado e acaba logo com essa pataquada.

-Tá- ela sorrir e sai andando com a outra.

Minha Bela Perdição- Livro 1 da Série: MorrosWhere stories live. Discover now