Capítulo 10

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Dois meses, passou rapidinho, tá maluco

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Dois meses, passou rapidinho, tá maluco. Eu tenho um tipo de amizade com a Alya, talvez.

Ela tá pegando o Cartas, não confio muito nele, e já passei a visão, se ele pensar na possibilidade de mágoa a mina, eu mato ele. Sem muito estresse.

Alya é uma mina gata, tenho que admitir. Os cachinhos que eu amo pra caralho, tá maluco, viajo nos cachos, tem um corpão da porra e é uma mina responsa.

Trato ela bem pra caralho, como uma dama, pq isso que ela é ta ligado, minas responsa tem que se tratadas como damas, essas que são um bando de vagabundas quero mas que se foda, vou comer e nem carona dou.

Depois que chegamos no Baile, não demorou muito pra Cartas da as caras, me incomodei um pouco sem necessidade quando eles se beijaram, não sei porque. Quando ele falou da roupa dela fique pistola. A mina tá mo gata, ele quer que ela fique que nem essas foveiras aí é? Tá maluco.

-Você escutou o que eu escutei?- Visão fala- Ele falou mesmo que ela tava chamando atenção de mais?

-Ouvi, cismei- falo só isso e ele concorda

-Você quer..- ele nem termina de falar

-Faça- digo ele se levanta e sai.

Se passa um tempo que o Baile tá rolando a rodo, já fumei uns já, agora eu tô indo pro quarto com uma loira do rabao.

Subindo as escadas vejo de longe Alya e Cartas sair, assim que eles somem da minha vista sinto meu celular vibrar, pego e vejo. Alya me avisando que estava indo para a casa do Cartas, apenas falo para ela ter cuidado e foco na loira. Que antes mesmo de entrarmos já está me beijando.

Abro mais as pernas dela a penetrando com força, dou um tapa forte na sua coxa que vai ficar com certeza a marca. Ela enrola as pernas na minha cintura e eu vou mais fundo e rápido. Começo a estimular o seu clítoris, fazendo ela gritar.

-Gostosa- dou outro tapa só que na sua bunda.

Escuto meu celular tocar, não iria atender, mas atendo, continuo fudendo a loira.

-Alô?

-Você tá onde sua mísera, tá eu Piaba aqui em baixo- a loira geme quando eu vou mais forte

-Vai tomar no seu cu, eu tô ocupado

-Se não descer a gente vai subir e arrombar essa porra- Baiano fala, filhos da puta

A garota geme mais alto e o barulho de pele na pele é ouvido.

-Que nojo, não preciso escutar isso, desce logo- eles desligam e eu volto a fuder a loira.

Desço as escadas depois de um tempo, voltando para o camarote. Vejo os dois sentados conversando.

-Fala tu

-Vai se fuder- Baiano fala, esse pau no cu- deixou a gente mofando aqui porque tava fudendo essas piranhas daqui

-Meu ovo duro- falo e me sento- me mamar ninguém quer

-Sua puta- Piaba fala grosso como sempre.- Iai como estão as coisas por aqui?

-Na mesma, não tem muita coisa de interessante

-Fiquei sabendo que você ultimamente tá subindo e descendo com uma mina ai- Baiano fala e eu olho pra ele com a sobrancelha arqueada- tô falando o que me contaram

-Fiquei sabendo dessa fita também.- Piaba fala e bebe sua bebida- disse que é uma novinha do cabelo cacheado

-Alya?- a primeira que vem na minha cabeça- eu não pego aquela coisa ruim nem na minha morte- menti na cara dura mesmo.

-Ata- Baiano fala- disseram que ela é gostosona, tem um rabao

-Ela já tá de rolo com um mano, se chegassem mais cedo- falo e bebo.

-Quem é esse mano perto de mim- olho ele de cima a baixo. Baiano é um homem negro, cabelo cortado, barba meio grande, forte, e tatuado, com brinco na orelha e sorriso cafajestes.

-Pelo visto muita coisa, já que ela não tá com você- Piaba caçoa da cara dele. A pele de Piaba é bem mais escura que a do Baiano. Ele é mais sério, tem um piercing na orelha também, corpo todo tatuado, careca e barbudo.

-Foi na maldade isso aí, eu não deixava- falo causando intriga, eles brigando é meu entretenimento.

-Para de colocar coisa na cabeça desse merda seu corno- ele fala apontando o dedo pra mim.

-Eu vou quebrar a porra do seu dedo seu filho da puta- digo apontando o dedo pra ele também.

Antes mesmo dele responder meu celular toca de novo

-Tá cobiçado o homem hoje- Baiano fala enchendo o meu saco. Dou dedo pra ele e olho quem é. Alyluia aparece na tela

-Fala demonia- ele dois me olham com curiosidade

-Eu..Eu- ela funga e eu já fico em alerta arrumando minha postura- Eu preciso de ajuda Morte

-O que foi que teve- me levanto e chamo os dois pra me seguirem, começo a descer as escadas- Fala Alya

-Ele..Ele tentou me..me agarrar e eu empurrei ele..- Ela soluça, ela tá chorando- Morte, por favor vem aqui

-Eu tô chegando, onde você ta?- pego a chave do carro do Piaba e entro no lado do motorista. Ligo e carro e saio cantando pinéu. A linha fica muda enquanto eu dirijo. Meu celular tá na mão do Baiano que ta no meu lado, com ele no viva voz.-Responde Alya, porra, onde você tá?

-Eu tô na rua- ela funga de novo- não queria ficar lá dentro, eu tô com medo- escuto seu choro e viro o carro com tudo, desgraçado eu vou matar ele.

-Me espera aí na rua, eu tô chegando

-Não desliga.

-Não vou, mas preciso que você se acalme, eu tô chegando, só me espera um pouco

Porra, porra, porra, aquele desgraçado, aquele filho da puta, merda. Acelero o carro mais ainda.

-Calma porra, não vai bater meu carro- Piaba fala para mim.

-Eu te compro outro depois, agora cala a porra da boca.

Escuto ela fungar na ligação e aperto o volante.

-Então aí está você sua puta- ouço a voz do Cartas, e eu viro com tudo a esquina, vejo a casa dele de longe, eu vejo ele também descendo.

Escutem o que eu tô dizendo, se ele tiver tocado na minha garota, eu vou estripar aquele desgraçado, eu vou esfolar ele. Vou fazer ele pedir misericórdia.

Minha Bela Perdição- Livro 1 da Série: ErradosOnde as histórias ganham vida. Descobre agora