Capítulo 15

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Entramos no carro e ele coloca a chave mas não liga o carro

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Entramos no carro e ele coloca a chave mas não liga o carro.

-Esqueceu como liga?- falo e ele rir.

-Deixa de ser retardada- ele pega a sacola que estava na mão e me entrega- toma, essa é a primeira surpresa ainda tem mais.

Pego a sacola da sua mão e abro, fecho ela e olho pra ele.

-É isso mesmo que eu tô vendo?- ele sorrir e eu abro de novo e fecho- aí meu Deus é isso mesmo?

-Abre logo- ele rir.

Abri e tiro de dentro a pelúcia do bob esponja e do Patrick, aí meu Deus.

-Aí meu Deus- ele pega a sacola do meu colo e eu fico só com o bob e Patrick- Peter eu não acredito- sorrio e fico olhando pra pelúcia e pra ele

-Gostou?

-Eu amei, Pe obrigado- tiro o sinto e pulo no colo dele o abraçando- muito obrigado, muito obrigado mesmo, eu nem sei o que falar, meu Deus

-De nada minha princesa, mas não acabou por aqui- me afasto do abraço e olho nos seus olhos

-Como assim- ele da de ombros e coloca a mão na minha cintura.

-Não acabou ainda, vamos logo ver o resto da surpresa- olho nos seus olhos e seus olhos descem para a minha boca, sinto ele apertar minha cintura e um suspiro sair da minha boca

Saio do seu colo e sento no banco meio sem graça, eu devo está com as bochechas vermelhas, com toda certeza, que raiva.

-Vamos- ele sorrir e liga o carro saindo.

Chegando no morro e ele vai indo em direção a sua casa. Ele estaciona o carro e me tira de dentro. Seguimos para dentro da sua casa, passamos pela sala onde Ana e Carina estão sentadas, como uma mulher educada dou boa tarde e fomos para o corredor da parte de baixo da casa.

-Vai me levar pra um abatedouro é?- brinco enchendo o saco dele

-Não, mas se quiser ir comigo, você sabe que eu não vou negar minha princesa- ele fala sorrindo pra mim e eu fico mudinha. Vai brincar com quem tá quieto.

Ele chega na última porta do corredor e para me entregando uma chave, fico com a minha cara de tacho tentando entender o que tá acontecendo.

-Pega- ele fala me esticando a chave

-O que tem aí dentro?- pergunto curiosa e pego a chave olhando os detalhes dela, bem bonitinha.

-Abre e você vai ver meu bem- ele fala saindo da frente da porta e me dando espaço. Coloco a chave no trinco e destranco, sinto ele me abraçar por trás, da um beijo a minha cabeça, sorrio e giro a maçaneta abrindo a porta e as luzes se acendem.

Meu queixo cai quando eu vejo o que eu tô vendo, ai, meu, Deus. Não creio

-Mentira- sorrio com tudo isso. Ele tinha feito uma pequena biblioteca, as estantes já estavam com alguns livros, uma parede que estava sem estante ou pequenas almofadas, estava pequenas versões dos livros, como se fossem pingentes ou imãs de geladeira. Comparando, eram os mesmos livros que tinham nas estantes.

-São para você colocar sempre que comprar um livro novo, assim você vai saber quais tem e quais não.

-Aí meu Deus, Porque fez tudo isso Pe?- pergunta tô emocionada

-Fiz pra tu, que sempre fica reclamando que você não tá tendo mais espaço em casa, e não está podendo comprar mais livros, e como o seu aniversário tá chegando, pensei em da alguns presentes adiantados.- ele sorrir, me viro olhando pra ele, meus olhos se enchem de lágrimas.

-Obrigado, muito obrigado mesmo, eu nem sei o que falar Pe, eu tô tão feliz- ele passa a mão no meu rosto com aquele sorriso lindo no rosto.

-Faço tudo por você princesa, eu colocaria fogo nesse mundo por você. Essa é só uma pequena demonstração do que eu sinto.- ele fala sendo um fofo, meu Deus, abraço ele forte e ele me pega no colo, entrando dentro da mini biblioteca. Eu estou apaixonada.

-Obrigado- falo ainda agarrada a ele, ele senta e eu continuo no seu colo.

-Não foi nada, tem muitas coisas ainda pra você receber de aniversário, esses só são pequenas demonstrações.

-Que de pequenas demonstração não tem nada- ele da de ombros, me separo dele o olhando nos olhos.- Deve ter sido o olho da cara fazer tudo isso, quanto você gastou?

-Nada que eu não pudesse, não mudou nada na minha conta bancária, acredite. Não se preocupe com isso.

-Mas..- ele não em deixa termina

-Fica susa princesa, já disse, não fez nem cócegas na minha conta.- ele fala e faz um leve carinho no meu rosto. Seus olhos estão me olhando intensamente.

Seu olhar desce para a minha boca e suas pupilas dilatam, mordo o lábio nervosa, mas parece que isso atiçou mais ele que aperta minha cintura, me puxando mais pra si.

Nossas respirações se misturam uma com a outra, meu coração está acelerado, estamos tão perto um do outro que bem provável que ele consiga ouvir. Ele se aproxima roçando seu lábio no meu. Olho para a sua boca, e que tentação, merda. Ele começa a roçar a sua boca na minha. Suspiro e fecho os olhos. Prestes a selar os nossos lábios.

-Peter- nos afastamos no susto e eu caio do seu colo

-Aí porra- falo pela dor na minha bunda. Olho para a porta e vejo Ana e Carina na porta nos olhando. Carina está com o olhar cheio de raiva e Ana também.

-O que está acontecendo aqui?- ela pergunta cruzando os braços- e que lugar é esse, des de quando aqui tem uma biblioteca?

-Vem minha princesa- ele estende a mão pra mim e eu pego me levantando- tá tranquilo?- concordo com a cabeça e ele me dá um beijo da testa.

-Que porra é essa Peter?- Carina pergunta quase da mesma cor do cabelo

-É o que caralho?- ele fala grosso e rude

-Eu quero saber o que estava acontecendo aqui- Ana fala batendo o pé no chão.

-Isso lá é da sua conta, vai procurar o que fazer e fica na sua.

-Claro que é, eu não vou deixar o meu irmão com qualquer puta por aí, ainda mais do tipinho dela- ela me olha de cima a baixo com desdém, agora foi a minha vez de cruzar os braços e bater o pé no chão.

-Não sabia que estava me confundindo com você bem, nem espelho aqui tem.

-Cala a boca garota, ninguém falou contigo- Carina fala

-Mas falaram de mim- olho ela de cima a baixo

-Deixa de lero vocês na moral, sai cs duas da minha frente e vão tomar conta da vida de vocês, sem mais papo, bora, rala- elas duas saem com os rabinhos entre as pernas.

-Acho melhor eu já ir- falo olhando as horas- muito, muito obrigado pelo presente, eu amei- abraço ele de novo que envolve os braços na minha cintura e funga no meu cangote me arrepiando toda.

-Tá toda arrepiadinha, seu ponto fraco aqui?- sinto ele sorrir, não responde ele, e como "castigo" ele beija o local me trazendo uma nova onda de arrepios.- acho que achei o meu lugar favorito.- ele fala baixinho no meu ouvido- por enquanto.- borboletas no meu estômago fazem a festa, a voz grossa, o ambiente. Eu beijaria ele agora se eu pudesse.

Minha Bela Perdição- Livro 1 da Série: ErradosOnde as histórias ganham vida. Descobre agora