Capítulo 13

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Ok, eu tô louco, porra eu tô muito maluco

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Ok, eu tô louco, porra eu tô muito maluco. Tenho que para de usar drogas, por que esse deve ser o único motivo pra realmente isso que eu tô pensando ser realmente o que eu tô pensando.

-Eu estou gostando da Alya.- falei e eles dois me olharam, estávamos na lanchonete da tia rosa, Piaba e Baiano estão comigo, eles vieram comer e depois vai vazar. Vim comprar um lanche pra minha princesa. Minha. Essa frase é tão gostosa.

-Fala algo que a gente não sabe- Piaba falou e eu revirei os olhos

Eu não posso, porra, caralho, porra. Como eu deixei isso acontecer. Claro que eu sei como, ela chegou toda na dela, na calma, na paz, não deu em cima de mim, foi de boa, com a beleza estonteante dela, porra tô até falando bonito.

-Aquela desgraça não sai da minha cabeça.-passo a mão na cabeça

-A baixinha ganhou o seu coração mesmo em- Baiano rir e eu bufu frustado.

-Pede ela logo em namoro- Piaba como sempre falando sério e grosso

-Eu nem sei se ela sente o mesmo.- bufu de novo- porra, pq ela tinha ser tão..- Gostosa, linda, com aqueles cachos, o corpo, o sorriso, ah, aquele sorriso, a porra do sorriso. Droga. Acho que foi isso que me pegou, aquela desgraça de sorriso. Mas eu não posso gosta dela certo?

-Deixa de viadagem e chega nela pra conversar, você não vai saber se não fala com ela seu inútil- Piaba falou, curto e grosso, desgraçado não me ajuda

Eu todo errado, ela toda linda, certinha, estudiosa, caralho. Antes mesmo de eu responder ele alguém vem até a gente.

-Tá bem cara- Visão falou chegando, esse filho da puta tá na maior falha comigo.

-Onde você tava?- eu perguntei sério, na noite do baile, eu falei pra ele ficar de olho na Alya e no cartas, e esse filho da puta sumiu, e veio aparecer agora

-E ala, virou minha mãe agora?- ele rir e eu continuo sério- calma ae mano, tava me divertindo- ele sorriso malicioso, levanto e dou um murro nesse pau no cu- Tá maluco Morte- falou colocando a mão no nariz, geral da lanchonete me olhou assustado

-Maluco é o caralho, eu dei uma ordem pra você e você descumpriu, tá achando que é quem ladrão, eu sou a porra do seu chefe se ligou?- pego ele pela camisa- se eu mandei você fazer você faz, caralho

-Mas eu faço tudo porra, qual foi dessa noia agora- aperto mais a camisa dele

-Eu mandei você ficar de olho no filho da Puta do Cartas, e você me obedeceu?- falei sério com ele que me olhou

-Tudo isso por conta daquela putinha

-Essa putinha- falo com sarcasmo- quase foi estrupada por que você não seguiu minhas ordens- ele ficou calado.- eu quase perdi ela por conta da sua falta de responsabilidade seu pau no cu- coloco o dedo na cara dele.

-Essas coisas acontecem no mundo todo, ela só seria mais uma- enfio outra porrada na cara dele, e outro.

-Se falar dela de novo vai se ver comigo- solto ele que cambaleei mas não vai- Entendeu?-Pergunto doido pra esfolar a cara dessa desgraça

-Sim- ele falou baixo, dou dois tapa na caixa dos peito dele que tosse

-Eu perguntei se você entendeu caralho- grito e apontando o dedo na cara dele

-Sim porra- ele grita me olhando

-Agora sai da minha frente, antes que eu descarregue meu pente na sua boca- falo e ele sai com a mão no peito e no nariz, olho ao redor e tá todo mundo olhando.- Comecem a tomar conta da vida de vocês- grito e todos voltam a fazer o que estavam fazendo. Me sento na cadeira e olho pra Baiano e Piaba.

-Ele todo bonitinho defendendo a dama dele- Baiano caçoa e Piaba rir

-Vai tomar no olho do seu cu, filho na puta- falo e dou um murro no braço dele.

Chego em casa e ela tá lá toda linda deitada na cama

-Amigo, apenas isso- ela fala e eu fico sem entender, será que é de mim?

-Tá falando sozinha?- pergunto e ela da um pulo de susto e me xinga.

Deitar no peito dela me trouxe uma paz enorme, porra, como essa menina consegue fazer isso só com pequenas coisas.

-Tá dormindo ainda?- ela pergunta fazendo pequenas carícias na minha cabeça.

-Hum- murmuro e ela rir baixo

-Preciso ir pra casa, amanhã eu tenho aula- eu puxo ela mais pra mim- Pe, eu realmente preciso ir

-Fica um pouco mais, que horas são?- falo agarrado nela, não quero soltar essa menina nunca mais. O que eu tô me tornando?

-Cinco e dezessete- ela fala ainda fazendo carinho em mim.

-Daqui a pouco a gente vai- me jogo em cima dela que rir

-Você vai me esmagar- ela resmunga, não me importo

-Me faz carinho e fica quieta- falo e abraço a cintura dela.

-Cadê o bandido mal em?- diz com um ar de riso

-Tá aqui pô, mas vagabundo também merece um chamego- falo já de olhos fechados

-Pede pra suas piriguetes- sinto um ar de ciúmes e levanto a cabeça pra ter certeza

-Tá com ciúmes de mim?- pergunto sorrindo, se ela estiver eu vou ter certeza, eu vou saber que ela realmente me quer

-Claro que não, só falei.

-Ava, fala a verdade baixinha- pego o rosto dela que ela vira

-Não mesmo, eu não sinto ciúmes de você

-Então ok, vou realmente levar essa ideia sua em consideração.- falei e antes de eu deitar ela me empurrou- o que foi?

-Vou no banheiro- sai toda emburrada para o banheiro, um sorriso escapa do meu rosto.

Foi aí, foi nesse exato momento que eu tive certeza que, Alya estava tendo sentimentos por mim, e eu iria fazer de tudo a partir de agora para conquistar e torná-la a minha garota.

Minha Bela Perdição- Livro 1 da Série: ErradosOnde as histórias ganham vida. Descobre agora