Capítulo 17

2K 101 7
                                    

Feliz, essa era a minha emoção hoje, minha futura sogra me chamou pra um churrasco, vou negar? Nego nada, no dia que eu negar um samba e um churrasco o mundo acaba

Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.

Feliz, essa era a minha emoção hoje, minha futura sogra me chamou pra um churrasco, vou negar? Nego nada, no dia que eu negar um samba e um churrasco o mundo acaba.

Como não disseram o que eu poderia trazer ou não, trouxe algumas coisas pra não chegar de mão abanando, se eu posso comprar por que não vou comprar tá ligado.

-Compra as carnes e coloca no carro, sem miséria, BH, pega as caixas de cerveja e quatro litros da coca, a mandada só toma essa porra.- falo mechando no celular. Os cara vão fazer o que eu mando. Mando uma mensagem pra outra lá avisando que daqui a pouco tô chegando.

Subimos pro asfalto, dois seguranças de moto na lateral e quatro no carro atrás. O pai não pode tá sem reforço indo pro asfalto não. Tem que tá com segurança sempre, e tenho que colocar uns na cola da mandada.

Chego na frente da sua casa e buzino, olho ao redor e vejo ela e a mãe dela no muro do quintal.

-Tem pão velho não podem ir embora, não gostamos de mendigos- rimos e vejo a mãe dela da mo tapão na cabeça dela que faz uma cara de tacho.

Elas aparecem na frente da porta a abrindo e Alya vem toda saltitante, parece até coelho essa porra.

-Iai- fez um toque com os muleke e veio até mim

-Qual foi minha princesa- puxo sua cintura e dou um beijo na sua testa. Ficou toda vermelha sa porra, linda pra caralho, tá maluco.

-Oi, tá bem? - ela pergunta toda gostosa, na moral, essa mulher ta acabando com as minhas estruturas, que nada. Papo de maluquice da porra.

-Tô sim e tu, tranquilo- ela concorda com a cabeça e sorrir, filha da puta, acabou comigo com esse sorriso, desgraçada.

-Boa tarde- olho por cima da minha pequena e vejo a mãe dela. Merma fuça essas duas ae.

-Boa- falamos meio em um coro e ela sorrir meio envergonhada, merma coisa da mandada.

-Tranquilo tia?- Menor pergunta cheio de intenção.

-Ela é casada menor- minha linda fala e nós rir da cara de cu dele, vai viado, vem cheio de onda.

-Que isso Patroa, só perguntei, pode mais não?- ela nega com a cabeça rindo.

-Estou bem sim querido.- toda educada a mulher, nem parece mãe. Sem maldade, mulher linda mermo, toda nova, se eu não soubesse, nunca diria que era mãe.

-Mãe, esse é o..- ela para e me olha, concordo com a cabeça dando permissão.- Peter, Pe, minha mãe- ela apresenta e eu estendo a mão pra mãe dela, na educação mermo, sem neurose.

-Já nos conhecemos, mas bem brevemente- ela fala pegando na minha mão- mas é um prazer conhecer você querido- toda educada, falou até bonito.

-Prazer é meu- falei concordando com a cabeça

-Venha, entrem, antes que comam tudo lá dentro- ela fala chamando nós.

-Trouxe umas parada pra fritar e beber.

-Não precisava, eu falei com Alya, não falou com ele?- ela fala olhando feio e a mandada faz logo cara de tacho

-Falei sim, ele que não me ouve, na verdade ninguém me ouve, eu falei com a senhora, mas a senhora fez o que? Não me ouviu, eu falei com ele, e ele fez o que? Exato, não me ouviu- ela cruza os braços fazendo bico, se eu da um beijo, será que eu ganho um tapa?

-Dramática pra porra- murmurei e recebo um tapa no braço- tem chumbo na mão, cacete- passo a mão onde ela bateu, mão pesada da porra.

-Não precisava trazer meu bem- a mãe fala rindo. Ala, cheia de graça.

-Que nada, tem problema não, essas parada com nós é sem miséria- falei e ela sorriu.- pode colocar as coisas pra dentro?

-Claro, fiquem a vontade, vai precisar de ajuda?

-Precisa não tia, nos aguenta- BH fala e ela concorda e os menor começa a pegar as carnes, cerveja, a coca da outra, e outras parada no porta malas. Vejo o olhão da mãe dela crescer.

-Meu Deus, não precisava de tanto- ela fala e eu rir.

-Que nada, ligo pra isso não tá ligado.

-Vem, vou mostrar onde fica as coisas- Alya fala e vai guiando os menor. Vou até o carro pra ajudar.

-Coloca as carnes aí em cima que eu vou temperar, o guaraná e a cerveja lá fora. Ela manda nos muleke que tratam logo de obedecer. Também ninguém tá maluca de não obedecer.

-Isso coloca onde nega?- pergunto com o pote de açaí com as parada pra colocar dentro essa porra é louca por isso.

-Iiii, isso é meu?- ela pergunta toda sorridente.

-C sabe que sim- falo e ela começa a da pulinhos toda feliz. Sorrio com a felicidade dela por tão pouco, porra, eu vou da o mundo a essa mulher.

-Você me mima de mais cara- ela fala mas já toma as parada da minha mãe, mandada.- obrigado- ela me dá um beijo na bochecha, mas eu queria era em outro lugar. A mina não me ajuda, só me atiça.

-Quer da um beijo mas pra cá não?- seguro na sua cintura e vejo ela fica leve mente vermelha, a mente já começa a imaginar umas parada de outro mundo. Meu menino da até sinal.

Aperto a cintura dela e vou me aproximando mais, vou atacar mermo, no máximo um tapa nos leva. Puxo ela mais pra mim, tá longe de mais pro meu gosto.

-Peter- ela coloca a mão na minha barriga pra tentar me afastar, mas nem me movo. Puxo mais ela e aperto aquela cintura maravilhosa que ela tem.

-Fala minha princesa- minha voz sai mais grossa que o normal, tesão da porra por essa mina.

Ela ofega e não demoro muito pra juntar nossos lábios, que nada, enrolação do caralho.

Começa em um selinho, mas logo ela abre a boca e começamos um beijo envolvente. Uma corrente elétrica passa por meu corpo todo, papo dez, beijo bom do caralho. Essa mulher vai acabar com a minha vida.

Sinto a mão dela na minha nuca me puxando mais pra si, ela arranha minha nuca com uma mão e a outra no meu rosto. Desço uma mão pra sua bunda apertando aquele rabão bonito dela. Quando tempo eu quero isso não tá escrito, ela solta um ofego e o beijo esquenta mais.

Ela coloca suas duas mãos em volta do meu pescoço e eu vou com as minhas duas mãos na sua bunda, aperto e puxo ela pra cima, ela envolve suas pernas na minha coxa, coloco ela sentada em alguma parada que tem ali, nem me importei o que era.

Puxo seu lábio inferior mordendo de leve, começamos uma guerra com a língua pra ver quem iria tomar o controle. Aperto sua bunda com força a fazendo soltar um pequeno gemido, que desceu logo pro grandão. Muleke já tava acordando, agora então. Ela puxa meu lábio e solta. Dou um selinho nela e desço os beijos para seu pescoço.

-Peter- ela ofega soltando um leve gemido, se ela continuar assim não vai da legal. Ela puxa meus cabelos me tirando do seu pescoço e me dá um selinho demorado. Ofegante e cheia de fogo ela me afasta olhando nos meus olhos.

Se antes eu já não iria soltar ela, agora eu tenho certeza, ela vai ser minha, e nada vai me impedir.

Minha Bela Perdição- Livro 1 da Série: MorrosWo Geschichten leben. Entdecke jetzt