Q U E I R A - M E - Série Pos...

By EscritoraAndreia

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AVISO
SINOPSE
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39 (PENÚLTIMO)
EPÍLOGO
ENTREVISTA
PLAYLIST
AGRADECIMENTOS

PRÓLOGO

24.2K 2K 470
By EscritoraAndreia

Olá, depois de muita insistência de um ano das minhas amigas venho aqui finalmente sedendo a uma ideia delas. Sabemos que o Wattpad é uma plataforma parcialmente gratuita, muitas autoras começam daqui, então sabendo que quero fazer disso um trabalho venho pedir que se quiserem e puderem fazer pix incentivando e em breve (com a ajuda de vocês) meus livros estarão na amazon.

Pix: (64) 992102024

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PRÓLOGO

A O S doze anos percebi que a minha paixão era os cavalos. Era fascinante ver meu avô domando um ser na base do respeito. Desde aquele dia minha missão era ter contato com eles, tão fascinantes, selvagens porém sabendo como lidar, ficam dóceis igual cachorro de madame.

Foi por isso que depois de tanto tempo resolvi voltar para Burford, uma cidade com pouco mais de mil habitantes conhecida como "o portão de entrada para Cotswolds". Era tão pacata e pequena que todo mundo sabia da vida de todo mundo, eu particularmente na adolescência odiava a aldeia fofoqueira, foi como se eu tivesse crescendo com uma platéia assistindo a minha vida.

A cidadezinha era pequena e pacata e quando fui trabalhar pelo mundo domando cavalos foi como se eu estivesse com um antolhos e finalmente tinha ficado livre para ver o mundo com os meus próprios olhos.

- Felicity! Vai ver quem é - Meu vô gritou do outro lado.

Havia dois motivos por ter voltado depois de oito anos longe de Burford, a primeira era que nesses anos todos trabalhando pelo mundo nunca havia tirado férias para mim mesma viver a vida, sempre foi com horário marcado e com um limite. Apesar de nunca gostar das velhas que fofocava da minha vida para a cidade inteira esse fim de mundo era o lugar que eu sabia que poderia ter um minuto de paz e tranquilidade e voltar as minhas raízes. A segunda razão... era por causa do meu avô, ele dirigia sozinho o hotel fazenda que ele construiu junto com a minha avó que faleceu quando eu tinha treze anos, depois daquele dia ele nunca mais foi o mesmo.

Aos seus setenta e dois anos o homem que me ensinou a ser o que sou, ele era rodeado de pessoas mas se sentia sozinho por não ter a sua melhor amiga do seu lado.

Sai da casa em que fui criada e olhei para o longe, onde vi um homem tentando de qualquer maneira tocar na Hera a égua da raça mustangue com o pelo caramelo e a crina e o rabo preto. Hera apesar da sua raça ser dócil ela era arisca e desconfiada, a égua não iria deixar se tocada sem morder antes.

- Ei! Não toca nela! - Gritei correndo na direção do homem.

Ele se virou e eu perdi um pouco do equilíbrio das pernas ao ver um homem tão alto.

- Perdonami signora. - Disse em italiano me olhando com as mãos para o alto em redenção.

Eu analisei ele desconfiada assim como a égua atrás de mim, procurei na minha mente se existia algum garoto que falava italiano na escola na época que estudei.

- O que você estava fazendo com ela? - Perguntei não gostando de como sua camisa ficava deliciosamente sexy com os três primeiros botões fora do lugar.

Ele foi abrir a boca para responder quando meu vô apareceu na porta da casa dando um grito.

- Menino Balthazar! - Meu vô desceu as escadas e eu perdi meu chão quando o homem se virou como se eu não fosse ninguém, idiota!.

- Senhor Stuart, trouxe o que o senhor me pediu. - O homem diz um inglês com sotaque para o meu avô na maior intimidade.

Fico só filmando com a Hera apoiando seu focinho no meu ombro. O italiano abre a caçamba do carro mostrando os quadrados de fenos.

Ele me olha, agora analisando meu corpo com um olhar debochado. Franzi a testa pela audácia meu vô percebe que eu estou próxima e abre um sorriso.

- Menino Balthazar, essa é a minha neta - Meu vô me apresenta tão orgulhoso que dá até um aperto no peito em destratar o homem.

Com um sorriso malicioso ele me oferece sua mão, fico um pouco hesitante mas comprimento.

- A neta que doma cavalos? - O sotaque me faz ficar um pouco perdida mas me mantenho firme, ele é daqueles que comeu todas da cidade, não cai nessa Felicity!.

- A própria.

- Ela veio me visitar, querida vai com ele até o celeiro, vai - Meu vô fica me empurrando e eu fico chocada com a cara de pau.

Vou na frente sem esperar o tal do italiano, cruzo os braços amaldiçoando o caralho da hora que sai do hotel.

Fico um pouco constrangida por sentir um desconforto familiar de que tem alguém me observando. Olhei para trás e me surpreendi vendo o safado de olho na minha bunda.

- Hey! - Mais que inferno! O homem que eu ainda não sei o nome nem fica com vergonha de ser pego, o idiota abre um sorriso e olha para frente como se eu não tivesse pego no flagra. - Idiota... - Murmúrio comigo mesma vendo ele passar na minha frente entrando no celeiro.

- Então você é a neta do Stuart? - Ele finalmente diz alguma coisa.

- A única.

Ele faz um "aah" com a boca em um tom de sarcasmo e eu noto isso.

- Porque da pergunta? - Fico na defensiva.

- Só queria saber mesmo se é a mesma neta que abandonou um senhor de idade para dirigir um hotel sozinho, enquanto a neta querida viajava pelo mundo a fora. - Ele disse se levantando ergueno suas enormes costas.

- Você não sabe de nada pra falar uma coisa dessa, seu cavalo! - Bem puta vida por ter tocado num assunto sensível eu lhe dou as costas.

- Ei! Espera - Ele vem até mim parando na minha frente. - Sinto muito, é que o coroa... ele é bem importante para mim.

- Para mim também.

O cara suspira colocando a mão na cintura, parece pensativo e que está discutindo consigo mesmo dentro da sua cabeça.

- Podemos começar novamente? - Ele me pergunta erguendo a sua mão para mim na minha frente.

Eu penso, ele provavelmente é aqueles homens que se excita por desafios, e eu não estava a fim de participar do joguinho, deve ter transado com a cidade inteira e está vendo vantagem em mim agora.

Olho bem para o seu rosto sabendo que ele não passa de mais um. Contorno ele andando para casa sem olhar para trás, ele é um cara perigoso e não quero arriscar.

Na sua testa vem escrita que ele não vale nada, o mais esperto de se fazer é se manter longe.

*****

Chego em casa, meu vô está conversando com um dos funcionários e eu subo para o meu quarto sem que ele perceba, entro no meu quarto vendo da janela o italiano colocar o feno dentro do celeiro.

Suspiro por um segundo vendo o suor marcar sua camisa, me jogo na cama olhando o porta retrato na cômoda. Minha mente fica no passado por algum tempo antes de ouvir meu avô me chamar de novo.

- FELICITY DESCE AQUI! - Suspiro me perguntando como que ele sabe que estou no andar de cima.

De qualquer maneira desço e vejo meu vô dando um abraço no italiano.

- Falei com o Balthazar, ele tem um cavalo arisco que precisa ser domado, você vai começar na segunda - Meu vô beija minha bochecha antes de entrar em casa como se a minha opção de não querer fazer fosse indiscutível.

Fico chocada com a cara de pau do veio e do tal Balthazar que tem a audácia de rir indo para o seu carro com um olhar de vencedor.

Ele me paga!.

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