CAPÍTULO 12

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CAPÍTULO 12

   A P A L P E I o pau do Balthazar e rapidamente a meia bomba ficou dura, me coloquei no meio das suas pernas. Coloquei o comprimento na minha boca com o italiano ainda adormecido, suguei e lambi olhando para o seu rosto querendo ver a sua reação quando ele acordasse.

   Acordei cheia de tesão e sabia que o cowboy nunca iria recusar um sexo, chupei seu pau e ele movimentou o quadril empurrando contra a minha boca, grogue de sono ele levantou sua cabeça me vendo com a metade do seu comprimento sendo sugado por mim.

   — Chaveirinho... — Balthazar gemeu, ele fechou os olhos jogando sua cabeça para trás e empurrou seu pau.

   Respirei pelo nariz fazendo os movimentos de subir e descer com a boca, já bem lubrificado eu virei e fazendo a cavalgada reversa.

   — Mas é uma cachorra mesmo — A voz rouca do italiano soou atrás de mim e eu virei minha cabeça para trás para olhá-lo. O tesão aumentando cada vez mais.

   Empinei a minha bunda e seus olhos se fixaram na minha boceta. Coloquei meu rosto no colchão com a bunda para cima e balancei de um lado para o outro com a sua glande roçando no meu clitóris.

   — Minha putinha — O estalo do tapa me faz levar um susto mas logo em seguida gemi sentindo a lubrificação escorrer pelo meu canal. — Gostosa do caralho — Outro tapa. — Isso chaveirinho geme pra mim — Outro tapa.

   Automaticamente fui sentando procurando o seu pau para colocá-lo dentro de mim. A glande penetrou e suspirei sentindo minha lubrificação molhar minhas dobras.

   — A camisinha Balthazar — Ele resmungou e pegou um dos preservativos que estava do seu lado esquerdo.

   Tinha umas quatro em cima da cômoda que o Balthazar no meio da noite tinha voltado para o banheiro em umas da nossa pausa para pegar mais camisinhas.

   Com a camisinha no seu pau eu voltei a me arrumar com as pernas do lado do seu quadril e abaixei fazendo seu pau me penetrar.

   — Cazzo...

   Apoiei minhas mãos no colchão e comecei a subir e descer.

   — Minha safada — Tapa na bunda — Rebola amore.

   Peguei o ritmo e sem parar acelerei gemendo, os tapas me excitava no mesmo nível que as palavras sujas. Joguei minha cabeça para o lado e olhei para trás.

   — Chaveirinho sua boceta suga meu pau tão bem... — Balthazar mordeu os lábios espremendo minha bunda na sua mão. Meu coração bate mais forte e minhas pernas começam a tremer.

   — Porra... — O suor começou a escorrer pelo meu corpo e eu agarrei o lençol.

   — Você vai gozar chaveirinho? Agora? — Sua mão pesa na minha bunda novamente e com um tom mais sério Balthazar diz: — Me responde! Sua bocetinha gostosa apertando meu pau.

Q U E I R A - M E - Série Possessivo Livro III (COMPLETO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora