PLÁGIO É CRIME
NÃO PERMITO ADAPTAÇÃO
ATENÇÃO:
Se você estiver lendo essa história em qualquer plataforma que não seja Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). Se você deseja ler essa história em se...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
CAPÍTULO 1
"A R R U M A R um cavalo muito selvagem era fácil."
Foi o que eu pensei a cinco horas atrás, rodei a cidade inteira e não achei um cavalo perfeitamente selvagem que iria demorar pelo menos um mês para que Felicity conseguisse domar.
Porém só agora lembrei que o velho Chester tinha uns cavalos que tinha passado pelo inferno.
Cheguei na fazenda dele com a minha picape, desci do carro ansioso para ver o animal mais bruto que ele tinha.
— Balthazar? — O velho me olha surpreso.
Eu não gosto muito dele, sempre me pareceu ter uma energia ruim, mas depois que vi a pequena chaveirinho arisca tive que pensar rápido para ter ela perto de mim, a mulher era puro fogo e selvagem igual uma égua que nunca viu um ser humano e ficou livre toda a sua vida. Ela tinha chamado minha atenção, e fazia um bom tempo que eu ficava interessado em uma mulher e agora que apareceu eu não vou perder a oportunidade.
— Chester — Cumprimento o cara de longe com um breve aceno de cabeça.
Olho ao redor, o velho tinha um tipo de santuário que criou com o próprio dinheiro. Mas não sei por que no fundo isso nunca me cheirou bem.
Ele permite a venda de cavalos com as documentações todas certas, muitos cavalos são comprados pelo senhor Stuart, ele gosta que seus hóspedes tenha um contato próximo com a natureza que é justamente o propósito do hotel fazenda.
Vejo muito deles que são mansos e a maioria quem domou foi sua neta quando ela era menor de dezoito anos. O senhor Stuart sempre me contou como que os cavalos se encantava por ela e como parecia fácil.
— Preciso de um cavalo Chester, bem selvagem você tem um? — Perguntei para ele que me analisou dos pés a cabeça com um olhar desconfiado.
— Tenho um que acabou de chegar... por que precisa de um? — Chester me perguntou e eu quero mandar ele ir se fotere. Mas sei que ele só está perguntando por que tem que fazer, ele não pode vender para qualquer um por qualquer motivo.
— Você sabe que eu amo cavalos... e to querendo um bem selvagem para poder doma-lo. — Não digo que não sou eu que irá fazer isso.
Ele acena com a cabeça e me chama com a mão para irmos ao fundo da sua casa onde os animais estão.
De primeira fico um pouco surpreso, existe muitos cavalos que andam livremente dentro de um cercado quase do tamanho do seu terreno.
Muitos tem algum problema, a intensão dele é nobre mas ainda assim... existe aquele extinto lá no fundo me dizendo que algo não está certo.
