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CAPÍTULO 11
E S T A V A quase dando a hora da Felicity ir embora quando eu a peguei pela cintura e coloquei nos meus ombros, ela gritou, esperneou, me bateu, xingou enquanto eu caminhava até a minha casa. O garanhão preto —Beleza Negra — se moveu agitado tentando chegar até a sua domadora, mas a cerca não deixava ele ir muito adiante.
Subi as escadas e fui até o meu quarto segurando a sua deliciosa bunda e coxas.
— Você não pode fazer isso! Eu não sou um saco de batatas, SEU CAVALO TROGLODITA! — Ela esperneou.
— Não grite chaveirinho, sua garganta pode doer depois — Ela soltou um ruído irritado dando um último soco nas minhas costas desistindo.
Eu abri a porta do meu quarto e fechei com a chave, coloquei ela na cama e seu rosto bravo fez meu pau endurecer em segundos, aquela veia na sua testa me tentava.
— O que você está fazendo? — Ela me perguntou ao ver que eu estava sentado na cama.
— Estou esperando você me deixar tocá- la.
Ela ficou em silêncio, surpresa com a minha resposta e eu observei seu rosto, cazzo, se ela não fosse uma reencarnação de uma Deusa a sua beleza não teria sentido explica-la. Suas bochechas avermelharam levemente e eu encarei aquela obra divina.
Meu pau estava empurrando o zíper da minha calça, mas no momento minha atenção estava toda nela.
— Balthazar.... — Ela hesitou em começar.— Eu sei o que eu te falei te machucou.... não era a minha intenção. — Encolheu seus ombros envergonhada e eu fiquei esperando.
— Não vou tocá- la até você permitir —Disse novamente. Felicity suspirou e concordou.
— Ok, entendi.
Eu levantei e ela veio na beirada da cama mais confiante. O volume da minha calça ficou na altura do seu rosto e a minha chaveirinho lambeus os lábios.
Tirei a minha camisa e comecei a descer o zíper da minha calça, joguei minhas botas para longe e deslizei o jeans junto com a cueca pelas pernas. Meu pau pulou duro e os olhos da Felicity se arregalaram.
— Cavalão....
— Querida, tira a suas roupas — Digo para ela, mas seus olhos não desviam do meu pau.
— Cavalão, grandão.
Eu viro a cabeça para o lado, prometi não tocá- la até ter seu consentimento, mas do jeito que ela me olha está difícil me controlar. Minha chaveirinho está me olhando com tanto desejo que eu sinto meu pau começar a babar.
Lembro do seu gosto mais cedo, a sua boceta tendo espasmos e ela gemendo para mim.
— Felicity — A chamo e faço um carinho nas suas bochechas. — Você se importa de ser xingada? — Pergunto, por já ter passado por uma situação desagradável antes, a mulher ficou ofendida.
