PLÁGIO É CRIME
NÃO PERMITO ADAPTAÇÃO
ATENÇÃO:
Se você estiver lendo essa história em qualquer plataforma que não seja Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). Se você deseja ler essa história em se...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
CAPÍTULO 20
F E C H E I meus olhos suspirando com a voz que vinha do andar de cima. Olhei para a escada e então para Felicity, ela parecia confusa e seus olhos analisou cada movimento dos pés pisando nos degraus a cabeça.
Cruzei os braços e assim que Francesco desceu todos os degraus correu para me abraçar.
— Senti sua falta figlio di una mignota¹. — Ele diz assim que me solta.
— O que você está fazendo aqui, Francesco? — Perguntei e ele sorriu.
— Queria ver meu priminho, que foi? Não queria me ver não? Tá sozinho no mundo? Titia quer te pegar com vara de bambu. — Revirei os olhos.
— Falo com a minha mãe todos os dias seu desavisado.
Francesco dá de ombros e olha para Felicity, seus olhos brilham e ele vai até ela.
— Que mulher linda — As duas mãos vão para o queixo da minha mulher e ele avalia a sua beleza.
— Você está namorando? Mentira! Tá escondendo esse diamante da nossa família seu safado! — Rapidamente Francesco esquece da minha Chaveirinho quando vê o senhor Stuart atrás de mim. — VOVÔ!
Felicity vem para o meu lado e observa junto comigo Francesco engolindo o senhor Stuart em um abraço, o velho o abraça na mesma intensidade.
— Francesco meu querido. Que saudades.
— Ele é seu primo? — Felicity cochicha no meu ouvido e eu vejo a Rita saindo da sala às escondidas.
— Infelizmente sim.
— Eu to ouvindo, viu? Primo ingrato. — Vou para o sofá e me sento trazendo Felicity ao meu lado.
— O que você está fazendo aqui, Francesco?.
— Vim visitar meu primo, não pode não? É isso? Não sou bem vindo aqui? — Ele faz drama e não caio nesse papo de vítima, ele sempre fez isso.
— Hãm, vai embora quando? — Francesco teatreia que seu coração foi atingindo e Felicity me da uma cotuvelada nas costelas. — AI porra!.
— Respeito é bom e todo mundo gosta, fala com ele direito. — Felicity diz e eu fico puto, tudo por causa do Francesco que ela está carrancuda agora.
— Não! Ele é assim mesmo. É por causa que eu sou gay, esse homofobico. — Reviro os olhos.
— Você é homofobico?! — Felicity me bate e porra! A mão dela é pesada.
