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CAPÍTULO 38
— F E L I C I T Y cuidado! — Aqueles olhos escuros se reviraram quando entrou no quarto andando de costas.
Ela jogou seus sapatos longe, virou-se ficando de costas para mim, seu quadril rebolou até a minha cama e fiquei parado ao ver seu corpo se sentar. Seus olhos percorreram meu corpo.
— Tira a minha roupa, por favor? — Pediu e me mexi chegando perto dela, assim que seu corpo estava livre das roupas ela se levantou e passou a mão pela barriga redonda.
— Veio de lingerie combinando? — Cruzei os braços e ela riu encolhendo os ombros.
Seu corpo havia mudado, seus seios estavam grandes e cheios, sua barriga linda com o nosso Vincenzo dentro, adorei a linha que ficou, passando por cima do seu umbigo seguindo para a parte coberta pela calcinha.
Descalça e em pé na minha frente ela ficou parada me esperando. Foram tantos meses sem tê-la que senti minhas mãos tremerem em antecipação.
— Você está perfeita — Suas bochechas coraram e ela analisou meu corpo coberto pelas roupas.
— Você não parece ter mudado muito — Ela sorriu.
— Ficaria te olhando o dia inteiro.
— Você sempre foi muito falador mas eu acho que a parte do sexo está demorando — Ri dela.
— Tem posições que te deixam desconfortável? — Perguntei me aproximando.
— Bem, eu não sei... não é como se eu estivesse transando esse tempo todo — Mordi o lábio tentando ficar neutro e não mostrar que essa frase me fez feliz.— Hum... Você transou com alguém? — Ela passou a mão na barriga me olhando.
— Não. Isso seria traição e eu não quis outra sem ser você.
— Não estávamos juntos — Felicity encolheu os ombros mordendo os lábios olhando para a janela.
— Para mim estávamos, ainda estamos. Agora o que você quer? — Me fiquei frente a frente, virei seu corpo, tirei seus cabelos do seu pescoço e dei alguns beijinhos. — Por cima, por baixo, de lado, de quatro?
— Eu não estou mais tão resistente quanto antes — Ela riu. — Mas tive muitos sonhos de montar você — Segurei com uma mão seu pescoço e beijei sua clavícula.
— Gosto desses sonhos.
— Eu também gostei — Minha Chaveirinho riu e se virou para mim. — Tira a roupa e deita.
Fiz o que ela mandou, meu pau meio duro pulsou de tesão, Felicity me deu um leve empurram e cai sentado na cama. Ela lambeu os lábios e com delicadeza e lentidão foi tirando a sua calcinha. Com um pouco de dificuldade de se equilibrar ela se sentou nas minhas coxas.
— Se estiver muito difícil para você me avise — Ela concordou olhando de cima para baixo.
Sua mão envolveu meu pau e ela se curvou para se aproximar do meu rosto, sua barriga atrapalhou um pouco e ela resmungou antes de colar nossos lábios. Sentir o gosto da sua boca novamente foi como voltar ao paraíso. Sua mão se moveu para cima e para baixo envolta do meu comprimento, gemi de prazer separando nossas bocas, meu pau ficando totalmente duro.
— Felicity...
— Hum... Felicity? Sem putinha, gostosa?... Está enferrujado Balthazar?
Olhei para cara dela incrédulo com a ousadia, a safada riu de mim e encaixou meu comprimento na sua abertura mas não sentou. Seus olhos reviraram levemente ao sentir a cabeça do meu pau entrando no seu buraco molhado e quente.
— Dios!
Sua boceta tentou apertar a glande e estremeci, segurei seu quadril e ela finalmente escorregou para baixo, meu pau deslizou para dentro dela, nós dois gememos e parei para ver a visão maravilhosa que eu tinha, seus seios grandes e fartos com os bicos empinados na minha direção implorando para serem tocados, sua barriga inchada atrapalhava um pouco mas a sua vontade de cavalgar em mim me deixava a ponto de gozar.
Felicity começou lento, sentindo suas paredes vaginais me apertar enquanto ela subia e relaxar quando descia. Ajudei o seu vai e vem segurando o seu quadril, minha mão desceu e apertei sua deliciosa bunda, os gemidos suaves acelerou meu coração.
As mãos pequenas se apoiaram direito no meu peito e os joelhos separaram, o sorriso travesso da minha Chaveirinho prometeu sacanagem por muito tempo.
— No meu sonho você me xingava, não ficava calado igual uma múmia — Dei risada me inclinando para frente para prender seus lábios nos meus e então abocanhar seus lindos seios.
O beijo que dei nos seus mamilos a fez ficar fraquinha.
— Cavalga no meu pau — Ordenei precisando que o atrito fosse maior.
— Só se você me xingar... — Fazendo pirraça Felicity riu rebolando, esfregando seu clitóris exposto contra a minha pele.
— Você gosta disso, né? — Feliz ela riu jogando a cabeça para trás e segurou seus seios de uma forma sexy, beliscou os mamilos eretos babados da minha saliva, ela me olhou desafiando.
— Amo quando xinga.
— Então, minha putinha do caralho, senta no meu pau com força — Pareceu que Felicity teve um orgasmo mental, seus olhos se reviraram fechando e então ela voltou a apoiar suas mãos em mim e quicou no meu pau o quanto que ela pode, olhei para onde estávamos conectados, por conta da sua barriga ela não podia ver, mas para mim a cena era a coisa mais gostosa dos últimos meses.
O comprimento do meu pau estava brilhando com a sua lubrificação escorrendo da sua boceta delicada, vermelha pelo atrito e sensível pela excitação, tirei uma das minhas mãos da sua bunda e esfreguei com o dedo no clitóris duro. Seus gemidos se tornaram mais altos e o barulho das nossas peles se batendo também.
Respirei fundo me controlando para não gozar.
— Porra, sim! Mais Balthazar... por favorr... — O gemido dela se estendeu na fala.
Com cuidado virei nossos corpos ficando por cima e peguei seu pé indo para a beirada da cama, ofegante com suas bochechas coradas minha Chaveirinho me olhou excitada com as pernas abertas para mim.
— Minha safada gostosa — Felicity choramingou. Esfreguei a cabeça do meu pau na sua boceta escorrendo lubrificação de tesão.
— Me come logo Balthazar! — Eu ri da sua urgência e só para contrariar introduzi meu pau o mais gentilmente que pude. Suspirando de raiva e se contorcendo de prazer ao mesmo tempo ela gemeu.
— Minha putinha linda, está tão maravilhosa assim, toda aberta para mim — Levantei uma das suas pernas e beijei.
— Eu sou sua puta, vagabunda, cachorra, vadia, tudo e um pouco mais só me fode Baltahzar! — Ri do seu desespero e ser comida por mim, também tantos meses na seca, eu estava me controlando para não gozar tão rápido.
— Você está implorando? — Empurrei meu quadril rebolando devagar, suas unhas cravou no colchão e ela jogou a cabeça para trás.
Tão rápido que nem consegui processar sua mão voou na minha direção atingindo a minha cara, olhei chocado para ela, a minha mulher não parecia arrependida muito pelo contrário, sorrindo ela lambeu os lábios. Suas lindas pupilas dilatadas. Ela esticou o pescoço como se estivesse pedindo para que eu devolvesse. Minha mão chocou com a sua pele, gemendo penetrei sua boceta forte e me inclinei para ficar com o rosto perto dela, ela me deu outro tapa sorrindo de prazer, assim que sua mão se chocou contra mim novamente o prazer percorreu meu corpo com aquele tapa e eu devolvi com muito tesão, Felicity gemeu espremendo meu pau dentro do seu canal, choques do meu orgasmo atravessou meu corpo.
Sorri tendo ela tão entregue e com o rosto ardendo meu pau pulsou dentro da sua boceta, sentindo que estávamos perto de gozar segurei sua perna estabilizando e no próximo segundo seu corpo estava sendo empurrado para cima, Felicity gemia de prazer, ofegante continuei penetrando-a com força.
— Balthazar! — O grito de prazer acelerou meu coração, o suor escorrendo pelas minhas têmporas.
— Felicity... Chaveirinho, goza no meu pau, para mim.
— Sim, sim, sim! Oh meu Deus! — Seu corpo estremeceu, o canal ficou quente e não aguentei ao ver aquela cena maravilhosa, seu prazer era o meu prazer é vê la assim era impossível não gozar.
Meu esperma ficou dentro dela, minhas pernas trêmulas se arrastaram até eu pressionar com a mão o seu clitóris.
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— O próximo round é de ladinho — Eu ri da sua voz exausta.
— O que foi aquilo mulher? — Perguntei sobre o tapa. Suas bochechas coraram.
— Desculpa.
Se virando para mim suas mãos percorreu a minha bochecha vermelha.
— Eu gostei, não se preocupe.
— Eu também gostei — Ela sorriu maliciosa.
— Eu percebi isso — A lembrança do seu corpo se esticando de prazer ao receber o segundo tapa brilhou na minha mente e meu pau ficou duro na hora.
— Hum.... você me quer de novo amor?
— Quero você para sempre querida.
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RETA FINAL DO LIVRO
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