s e v e n t e e n

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Depois da conversa com Charlie, não consegui ficar por mais muito tempo na praia. Ficar sentado naquela pedra e ouvir as ondas batendo era relaxante, mas o idiota do meu melhor amigo tinha que me deixar curioso.

E além do mais, também há o fato da Lara. Das duas Laras, que não abandonam minha mente em um único momento.

Agora já estou no carro, me preparando para ir embora daqui. Liguei a rádio, que não ajuda em nada por estar tocando Just a Dream, e batuco a mão no volante enquanto penso no que fazer.

É, melhor eu ir logo ver o que Charlie tem a dizer.

•°• ✾ •°

LARA

Eu tomei a decisão certa?

Desde que enviei aquela mensagem a Logan, essa frase simplesmente não sai mais da minha cabeça.

Não, eu não tomei a decisão certa. Sei disso, e também sei que gosto demais de Logan pra me afastar, mas essa foi a minha parte covarde falando. A parte que tem se escondido nos últimos dois anos.

A parte que está traumatizada demais pra ter uma vida normal novamente. Estou quebrada, pois sei que deixei de me sentir feliz de verdade desde que o meu pai morreu.

E a única pessoa que trouxe um pouco disso de volta foi Logan. Mas ele tinha que morar perto? Tinha que estar na mesma escola do que eu, como se o destino estivesse me forçando a sair da concha em que me coloquei?

E, vindo de uma pessoa que se fechou completamente de tudo, acho que essa é uma atitude esperada. Tenho me segurado para não chamá-lo novamente, porém sei que só me restam duas opções.

E uma delas é simplesmente demais para mim. Pois se eu contar a verdade ao Logan, tudo vai mudar.

Solto um suspiro, meus pés apoiados no parapeito da janela, e sinto o vento bater em meu rosto. Tudo está tranquilo, relaxado, até que ouço a porta de meu quarto se abrir.

Minha mãe. Sinto o cheiro de seu perfume adocicado imediatamente.

— Está em casa? — Sua voz está embargada, e meu estômago se revira por perceber que está bêbada. — Ah, claro que está. Você nunca sai.

Permaneço virada para a janela, com medo até de encará-la. Com medo do que posso encontrar. Uma mãe sem responsabilidades? Uma mãe que se perdeu completamente na vida após a morte do marido?

É, exatamente isso.

Ouço seus passos, lentos e fortes pelo salto alto, até que Ellen Becker surge ao meu lado. Seus cabelos estão bagunçados, o batom está borrado e ela esfrega os olhos como se houvesse acabado de acordar.

— O que está fazendo? — indaga ela, a voz mais controlada agora. Minha mãe se apoia na parede, colocando a outra mão na cintura. Ela me encara, mais ao mesmo parece absurdamente distante.

Estou acostumada com esses olhares. Desde que ele se foi, estamos mais distantes do que nunca.

— Nada, eu... nada. — Solto um suspiro, desistindo de falar qualquer coisa que planejasse. Como eu vou me abrir com ela? Não temos intimidade. Somos duas estranhas vivendo na mesma casa.

Bom, já que é assim... — diz minha mãe, a voz calma e tediosa. — Eu vou sair agora. Tenho... tenho coisas a fazer.

Ela se desequilibra ao desencostar da parede, mas retoma rapidamente o controle. Observo minha mãe ajeitar sua postura, jogar o cabelo sobre os ombros e me lançar um olhar vazio.

Então ela some da minha frente.

Olho para a janela novamente, me sentindo tão mal quanto há dois anos. Sinto falta de Logan, das nossas conversas, de ouvir a voz dele.

Bom, era isso o que você queria, diz uma parte irritante de mim. Continuar sozinha, continuar sem ninguém.

Fecho os olhos, segurando as lágrimas. Mas sou forçada a abrí-los novamente quando meu celular vibra. Pego-o de meu colo, fitando a tela.

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