Capitulo 105

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POV EMILLY

Bah, como eu precisava que ele me pegasse desse jeito de novo, com aquela pegada forte que só ele tem. Marcos e eu estávamos fazendo uma loucura, estávamos quase transando ali no meio da rua. Ele segurava minha perna com uma mão e com a outra apertava todas as partes do meu corpo. Eu só sabia me deliciar com aquele beijo, com aquele gosto que me deixa louca. Sua mão veio por dentro do meu vestido, minha calcinha era minúscula, facilitou o contato dele com o meu clitóris. Ele me masturbou ali na rua, estava apavorada, com medo de alguém passar e nos ver, somos figuras públicas, mas pra nossa sorte não tinha ninguém. Ele me penetrou com dois dedos, enquanto chupava o lóbulo da minha orelha, meu ponto fraco. Ele acelerou o movimento dos seus dedos na minha intimidade e eu acabei gozando neles. Ele pegou o dois dedos molhados, que há pouco estavam dentro de mim, colocou os dois na boca e sugou inteiro, atacou meus lábios novamente fazendo eu sentir meu próprio gosto.
Eu não estava satisfeita, eu precisava de muito mais que só aquilo, puxei ele pela mão e corremos para o ponto de táxi que tinha ali perto. Entramos e fomos pra casa. O caminho era um pouco longo, o suficiente pra eu torturar o Marcos, só um pouquinho. Acariciei seu membro por cima da calça, que já tinha dado sinal de vida há tempos e fiquei brincando um pouco com ele. Sem fazer alarde, coloquei sua cabecinha pra fora, olhei nos seus olhos e coloquei dois dedos meus na boca, deixei eles bem molhados e levei até a cabecinha do seu membro, fazendo movimentos circulares. Ele suspirou alto, a nossa sorte é que o taxista estava perdido no seu mundinho de rock.
Chegamos em casa, pagamos o taxista e o Marcos abria a porta com pressa, a porta mal fechou atrás de nós e ele já me atacou novamente. Subi em seu colo e ele segurava a minha bunda com força, nos levava até o quarto e nós esbarrávamos em tudo que tinha por ali. Ele tateou a mão pela parede até saber que estávamos no nosso quarto, me jogou na cama e me atacou novamente. Tirávamos a roupa um do outro com desespero, ele sugava minha língua, me deixando mais louca do que eu já estava. Ficamos nus sem muito esforço, ele já estava explodindo de tesão, me penetrou de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. Estávamos em um ritmo alucinante, ele metia cada vez mais forte e eu cravei minhas unhas na suas costas. Trocamos as posições, agora eu cavalgava nele, ele se deliciava nos meus seios e eu quicava cada vez mais rápido. Espalmei as mãos em seu peito, e rebolei no seu membro o mais rápido que eu podia, Marcos gemia feito um louco e estapeou minha bunda  com um jeito selvagem. Gozamos juntos, gritando um pelo outro.

POV MARCOS

Eu não estava satisfeito e pelo olhar que ela me lançou, ela estava longe disso. Precisávamos de muito mais pra  nos satisfazer por completo, o tesão e a saudade dos nossos corpos colados era grande. Girei ela na cama e coloquei ela de quatro, dei uma tapa na sua bunda e ela gemeu alto.

- Falta pouco pra nos casarmos, nós moramos juntos e nos amamos muito - eu dizia com a voz arrastada de excitação- me deixa matar a vontade de ti, dessa raba deliciosa. - dei mais um tapa na bunda Dela e a sua respiração já estava completamente descompensada.

Ela empinou a bunda pra mim e eu me esbaldei nela, chupei seu buraquinho com gosto, eu tava sedento pra fazer aquilo. Ela gemia enlouquecida na cama, segurou meus cabelos pra que eu continuasse a chupa-la.

- Me deixa botar em você picinho- subi em cima dela alcançando sua orelha - me deixa te enlouquecer - não sei de onde tirava forças pra falar, eu estava tão excitado, tão louco, que a voz quase não saia.

- Eu deixo...- ela respondeu com a voz tão falha quanto a minha- Me fode do jeito que tu quer meu bem, eu confio em ti - Porra, tu não sabe quantas vezes eu sonhei com essa raba, pensei.

Voltei a chupa-lá até que estivesse extremamente molhada, coloquei um dedo no seu buraquinho, preparando-a pra quando colocasse meu membro. Sugava sua intimidade, ao mesmo tempo que colocava meus dedos do seu buraquinho, quando vi que ela já estava mais relaxada, coloquei meu membro devagar naquele lugarzinho tão apertado. Ela não reclamou de dor, mas puxou o lençol com força a cada vez que eu entrava mais fundo, era visível o desconforto de início, mas o álcool no sangue deixava ela mais relaxada. O desconforto foi passando e ela empinou mais a bunda pra mim, ela queria forte, já estava preparada pra isso. Fui aumentando o ritmo e gemíamos descontrolados, eu estava no paraíso, enchia ela de tapas na bunda e admirava a visão daquela raba maravilhosa. Metia forte e fundo, eu já estava gozando, eu perco o controle quando se trata dela.

- Ahhh, que delicia meu bem, que pau gostoso - ela gemeu alto - vai mais rápido, me faz gozar. - ela gemeu e eu atendi seu pedido.

Enrolei seus cabelos soltos com uma mão e puxei eles com força. Segurei seus cabelos e fui o mais rápido que eu podia, não consegui controlar meu gozo e explodi dentro dela, pra minha sorte ela gozou em seguida, os gritos eram altos, foi foda, literalmente.

Cai exausto na cama e puxei ela para o meu peito, fiz carinhos nos cabelos dela e ela me olhou sorrindo.

- Tu foi incrível picinho, foi uma delicia - falei dando vários selinhos nela.

- Foi mesmo, eu não imaginava que ia ser tão gostoso assim- ela falou rindo- Nós precisávamos disso, precisávamos muito- ela falou e eu a apertei mais em meus braços.

- Temos que nos organizar, crianças, nosso trabalho, tarefas de casa e um tempinho pra nós, sempre que pudermos, o que tu acha ? - perguntei encarando seus olhinhos.

- Acho ótimo- ela sorriu- Nós vamos conseguir nos organizar meu bem, tenho certeza disso- ela se encolheu mais no meu peito e acabou adormecendo.

Nós vamos conseguir nos organizar, eu vou fazer o possível pra isso, quero passar o Máximo de tempo com minha noiva e com os meus filhos, eu os amo mais do que tudo no mundo. Fechei os olhos e acabei adormecendo também.

Second Chance Where stories live. Discover now