Capitulo 42

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POV EMILLY

- Tu quer fazer uma coisa bem brega ? - ele me olhava com uma carinha de menino arteiro.

- O que meu bem ? - perguntei curiosa e animada por ver a carinha dele.

- Vem comigo - ele me puxou e corremos em direção aos coqueiros que tinha por ali.

- O que tu vai fazer? - eu prestava atenção em todos os passos dele.

Ele tirou a chave que estava pendurada junto com a chave do carro, colocou eu minha mão e segurou por cima. Ele me guiava para que eu escrevesse E + M = ❤️ , eu o olhava enquanto ele guiava nossas mãos, ele mordia a língua, fazendo força para desenhar as letras.

- Prontinho nenê - ele agora apoiava meu corpo no coqueiro- espero voltar aqui contigo, depois de anos e ver nossos nomes aqui. - ele agora me olhava com os olhinhos brilhando.

- Nós vamos meu bem- eu me aproximei arranhando sua nuca e depois descendo as mãos pelos seus braços- tenho certeza que vamos, eu amo você.

- Eu também amo você- ele dizia e eu olhava suas pupilas dilatadas, só aquele olhar já me dizia tudo o que eu queria.

POV MARCOS

Chegamos em casa e o pessoal queria sair de novo, ia me manifestar, mas a Emilly foi mais rápida. Ela respondeu que estávamos cansados e queríamos relaxar, afinal já tínhamos curtido ontem. Todos foram se arrumar deixando eu e a Emilly a sós na sala.

- Tenho planos bem melhores do que sair - ela arranhava meu braço e beijava meu pescoço- a casa é só nossa.

- Estava sonhando com isso - eu falava com os olhos fechados, pela excitação que os beijos quentes me provocaram.

Emilly cozinhava algo para comermos, enquanto eu fazia o suco. As meninas e o Diego desceram arrumados, se despediram e foram pra mais uma noitada. A minha noite é que seria a melhor, não tenho duvidas disso. Emilly fez um macarrão com carne moída, eu fiz um suco de laranja. Sentamos na bancada da cozinha, um do lado do outro.

- Lembra quando as pessoas ficaram bravas por que fizemos isso ? - eu dizia colocando o macarrão na minha boca e a outra ponta na dela.

Sugamos o macarrão e terminamos com um selinho, como a cena do filme "a dama e o vagabundo".

- Lembro - ela disse entre risos- eles tinham inveja de nós, com certeza era isso- ela falou e eu fiz careta apertando suas bochechas. Ela tinha razão, ela sempre teve, aquelas pessoas nunca gostaram de nós, nós incomodávamos até com carinhos de casais, hoje eu vejo isso.

Estávamos sentados no sofá descansando a janta, eu fazia carinho em seus cabelos e ela estava deitada em meus ombros. Estávamos quase dormindo, mas a Emilly levantou rápido.

- Vamos nadar meu bem ? - eu a olhei malicioso.

Ela nem esperou minha resposta, já foi tirando sua roupa e ficando só de biquíni indo em direção ao vidro, que separava a sala da piscina. Não sou bobo e fiz exatamente a mesma coisa, ela já tinha se jogado na piscina e eu pulei logo atrás. Quando voltei a borda da piscina, ela me olhava mordendo os lábios, desci meus olhos e ela estava sem a parte de cima do biquíni, eu quase enfartei. Eu a prensei contra a parede da piscina e a beijei com desejo, não um beijo selvagem, mas um beijo cheio de tesão, paixão, amor, muito amor. Eu apertava seus seios com uma mão e sugava seu pescoço. Ela gemia rouco em meus ouvidos. Eu desamarrei sua parte de baixo do biquíni e coloquei meu membro dentro dela. O nosso ritmo era lento devido à pressão da água, isso deixava tudo mais excitante. Emilly rebolava bem devagar com as pernas em volta de mim e eu a empurrava sentindo aquele lugarzinho que me levava ao paraíso. Eu a levei para as escadas da piscina e pedi pra que ela me seguisse até a sala. Eu a agarrei pela cintura e nos beijávamos loucamente. Eu a deitei bem devagar no tapete e voltei a explorar sua boca. Desci beijos por todo o corpo da Emilly, até chegar em sua intimidade, eu a suguei com força e a Emilly gemia alto. Me sentia orgulhoso, toda vez que ela gemia assim, queria proporciona-la todo o prazer que ela merecia. Quando senti que ela ia gozar, parei de chupa-lá e introduzi meu membro dentro dela e metia bem devagar, ela arranhava minhas costas e entendeu que eu queria que ela sentisse o momento com toda a calma do mundo. Não tinha pressa pra gozar, queria sentir com calma a sensação de estar dentro dela, tão apertadinha. Ela era toda minha essa noite, a casa era toda nossa, queria amá-la devagar naquele tapete, talvez fazer amor pela casa inteira.

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