6 NÃO SOU DONA DO MORRO MAS SOU FILHA DO DONO

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  Um homem alto, de cabelos escuros se aproximou de Nicole. Ele usava bermuda jeans e uma camisa polo da Lacoste azul, nos pés estavam alpargatas azuis.
— Olá, meu nome é Carlos.
— Homens que usam alpargatas tendem a gostar de outros homens — Sabrina sussurra para a morena.
— Deus nos ensinou a amar, até as prostitutas e os homossexuais — ela responde sorrindo e se vira para o cara — sou a Nicole.
— Adoro puritanas — ele diz com um sorriso sacana — o que acha de subirmos e pegar um quarto?
Nicole parece pensar.
— Podemos ler a palavra do senhor.
— Claro.
Carlos arrasta Nicole pelo salão, a boate fica na lateral de um hotel, a sala fica reservada para eventos, nessa noite, era uma balada.
Sabrina dá de ombros e volta a dançar sensualmente, atraindo olhares de várias pessoas. Homens e mulheres..
— Nossa, que bonito — Nicole diz olhando a suíte.
— Sim — Carlos diz desabotoando a bermuda.
Nicole viaja olhando as cortinas, a vista da janela e por fim se senta na cama, sentindo a maciez. Quando ergue os olhos dá de cara com um pênis mole sendo masturbado por Carlos. Ela não contém um grito. Então começa a atirar os travesseiros nele.
Carlos desvia dos travesseiros.
— Você é maluca? — Grita para Nicole.
— Impuro. Desvirtuado. TARADO! — Ela grita e continua atirando nele o que vê pela frente.
— Você aceitou vir pro quarto comigo.
Nicole rosna e saí correndo para fora do quarto, deixando um homem confuso, irritado de pau mole lá dentro.