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  Ao chegarem no baile as pessoas abrem passagem para a filha do chefe, uma das mulheres mais bem sucedidas do Estado, por enquanto, Bruna é que nem Dilma, após atingir a meta, quer dobrar a meta.
Quando Boy vê a filha em seu camarote abraça ela apertado, pensou que jamais a veria ali novamente. A mãe e o padrasto também ficam felizes em vê-la, Barbosa e Luana também estão lá e vão cumprimentar o filho, pensam que ele ganhou na loteria ao trabalhar para Bruna, mal sabem que ele perdeu.
Os garotos vão tomar cerveja, as meninas batida. Fazem como nos velhos tempo, dançam, se exibem, dão uma "putivolta" lá na pista procurando alguém pra pegar. Matheus e Bruna estão conversando normalmente quando o celular da gata toca, é Marcos.
— Oi Marcos!
— Você sumiu, não atende minhas ligações, mal responde minhas mensagens.
Ela suspira.
— O que você quer?
— Pensei em um jantar aqui em casa.
Ela pensou, estava afim mesmo de tirar o atraso de uma semana, riu consigo mesma e encarou Matheus. Ele era ótimo no que fazia, mas parecia um cachorro com peladeira e ela ainda tinha raiva do mesmo.
— Pode ser, que horas?
— Daqui meia hora?
— Uma!
— Você que manda madame.
Ela desliga sem dizer tchau, o subordinado está encarando-a.
— Vai pegar mais batida pra mim — ela diz lhe entregando o copo.
Ele pensa em argumentar mas desiste, indo pegar sua bebida. Quando ele volta ela abre um sorriso.
— Vou sair daqui uma hora.
— Já amarelou?
— Não amor — ela sussurra próxima de seus lábios — vou transar.
Então pisca e saí, indo conversar com sua família. Ele fica lá, extasiado, ela o provocava inúmeras sensações e, mesmo ele estando puto por ela fazer da sua vida um inferno, queria joga-la na cama e fode-la em todas as posições possíveis.  

6 NÃO SOU DONA DO MORRO MAS SOU FILHA DO DONOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora