6 NÃO SOU DONA DO MORRO MAS SOU FILHA DO DONO

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  Bruna chegou ao hotel tranquila, desfez a mala, pediu comida pelo serviço de quarto e uma hora depois resolveu curtir a jacuzzi que tinha em sua suíte. Quando terminou de vestir o biquíni, Matheus ligou.
— Adorei o bolo, apesar de preferir chocolate — Bruna diz irônica.
Matheus ri ao ouvir a voz da mulher.
— Relaxa estressadinha, olha, meu jato saí em quinze minutos, devo chegar aí lá pelas oito da manhã, não aproveite muito sem mim.
— O que aconteceu?
— A energia caiu e fiquei preso no elevador.
— Certo, enquanto você não chega terei que me divertir sozinha — diz divertida.
— O que você quer dizer com isso?
— Acho que terei que me contentar com os dedos — ela responde sensualmente, imaginar a cena faz ele soltar um gemido abafado.
— Não me tortura.
— Boa noite amor.
Ela desliga em seguida, sentindo-se mais tranquila. Bruna abre uma garrafa de Chardonnay e toma algumas taças enquanto curte a água quente da jacuzzi, ela coloca uma música romântica no celular e fecha os olhos, curtindo o momento.
Matheus foi forte até o último instante, ficara colado com aquela loira por exatos quatorze minutos, então a luz voltou, ela correu para o próprio apartamento e ele saiu correndo para a pista de pouso. Mas o jato já tinha saído. Outo sairia em doze horas, ele tinha que ir atrás de sua mulher.