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  — Então me mostre — pede, deixando a sobremesa de lado.
A morena mais do que depressa pula para o colo dele beijando-o, Hades, que não é nenhuma criança, abre a boca deixando que sua língua entre e explore sua boca, como se procurasse desvendar um mistério, suas mãos ágeis procuram o zíper do vestido da moça nas costas e, ao encontra-lo o descem até a cintura. Bruna interrompe o beijo e tira os braços do vestido, deixando que ele caia em sua cintura e revele seus seios cobertos apenas pela lingerie. Hades se delicia com a cena e leva os lábios até eles, beijando, contemplando cada centímetro perfeito daquela mulher.
Ele se levanta com ela no colo e a mesma indica a direção do quarto, mas ele tem outros planos, saí em direção a piscina da cobertura com ela nos braços. A visão de Belo Horizonte a noite é linda, ainda mais do alto de mais de vinte andares, o vento frio arrepia a pele dela e isso faz com que ela fique mais excitada.
Ele coloca ela no chão de costas para ele e a faz se apoiar na grade, suas mãos descem o restante do vestido dela com agilidade e logo seus lábios estão tocando suas costas e descendo por seu quadril. Hades se ajoelha e a vira de frente pra ele, descendo sua calcinha e sua meia fina até os tornozelos, ele coloca uma perna dela em volta de seu pescoço e começa a trabalhar, primeiro beijando sua intimidade, depois, metendo a língua de vez, chupando com vontade, explorando toda a feminilidade da morena. O que faz ela gemer baixo e fechar os olhos, os bicos dos seios estão duros feito pedra pela mistura de frio e tesão. O melhor daquilo era que, ninguém poderia vê-los ou ouvi-los e mesmo assim, estavam expostos como nunca.
Um dedo deslizou para dentro dela, em seguida outro, enquanto com a língua ele estimulava seu ponto G. Aquilo fez seus olhos lacrimejarem, era incrível, mas ela ansiava por mais.
— Me fode — pediu quase que em um lamento.
Ela não precisou falar duas vezes. Ele foi rápido se levantando e desabotoando as calças, se livrou do tênis e chutou as calças para longe. A morena virou e se apoiou na grade enquanto ele ergueu sua perna e deslizou o membro para dentro dela. Era grande, grosso, ela podia senti-lo perfeitamente. O coração havia disparado. O vento gelado já não era mais um problema, na verdade, era até um alívio para tanto fogo queimando dentro dela.  

6 NÃO SOU DONA DO MORRO MAS SOU FILHA DO DONOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora