É o primeiro que escrevo nesse tipo de contéudo, então peço que me perdoem se tiver ruim.
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Quando Cai Xing segurou a cintura de Yu Mei e o mesmo se contorceu, resultando num gemido que reverberou pela caverna, quis imediatamente se afogar e fazê-lo esquecer de seu próprio nome. Ele se sentiu completamente aceso, como se tivesse tomado um afrodisíaco potente.
Mas Cai Xing nunca foi um animal e não desejava ceder a irracionalidade. Ele parou por um segundo e com as mãos trêmulas, levou as mãos até o robe e desamarrou o cinto de seu companheiro.
— Gege, é sua primeira vez fazendo esse tipo de coisa, certo? — Seu tom de voz era um pouco incerto, ele parecia mais nervoso que a pessoa que seria penetrada.
Ele falou e seus olhos desviaram-se para o corpo esbelto e esguio e aquela cintura macia. Cai Xing olhou pela última vez para o rosto ansioso de Yu Mei, antes de deixar um beijo em seu quadril, bem próximo a virilha.
— Cai Xing... se apresse. — Ele implorou.
Precisava se livrar daquela coceira sofrida que atravessava seu corpo. Precisava que Cai Xing arrancasse esse desejo que sentia para fora e o queimasse por inteiro.
O jovem mestre do mal abriu seu rosto para a malícia e também as pernas de Yu Mei, mordiscando a parte interna de sua coxa.
— Embora tenhamos um pouco de pressa... — Cai Xing beijou mais uma vez a virilha, provocando-o ainda mais e levantou seu olhar. — Se eu fizesse isso... — riu e se abaixou, lambendo a glande já expelindo o pré-gozo. Ele viu o outro tremer. — Aposto que gege não ficaria satisfeito.
Yu Mei tentou encontrar algo para se segurar quando sentiu as paredes internas e macias da boca de Cai Xing. E ele achou a mão de Cai Xing que a levou para os próprios cabelos.
Embora soubesse que estar exposto a energia yin fosse acelerar os efeitos colaterais de seu método de cultivo, não achou que fosse tão rápido.
Antes da entrada no reino secreto, passou quase um mês, recluso a fim de suprimir seus desejos imorais. Cada ano que se passava os anseios ficavam piores e ocasionalmente mais frequentes. Foram os dias mais tenebrosos em toda sua vida depois da morte de sua mãe.
Naquela época se trancou no lugar mais profundo da seita e agonizou por dias, sem dormir ou comer. Aquele calor acumulado quase explodindo para fora. Fazia dois anos que conseguiu suprimir todos os efeitos, mas chegou um momento que não conseguiu mais e tudo transbordou.
Havia prometido a si mesmo, assim como a seu shizun, que nunca se tocaria ou deixaria ser tocado por outra pessoa. Jurou a si mesmo ser melhor que o shizun, alguém cujos desejos insinceros haviam alcançado seu irmão mais velho.
