Capítulo 8 pt. 15 - Amarelo

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Quanto tempo ele esperou em suspense, a porta se abriu, e uma luz brilhante acendeu-se nas escadas escuras. Ele franziu a testa e abriu os olhos novamente, e Sangwoo estava na frente dele. Sua boca estava bem aberta, com os olhos abertos, como se tivesse sido muito surpreendido em seu pijama colocado para cima e para baixo.

"O quê...?"

Jaeyoung lentamente entrou na varanda e fechou a porta. Sangwoo estava em uma posição distante. Eles só olharam um para o outro por um tempo.

'Você gosta muito de mim'.

Ele notou pelo rosto. Era uma época em que ele entendia que sua preocupação e desejo só piorava. Se ele subiu ao teto, não deveria cair? Se você chegou ao fim, seus sentimentos devem esfriar, mas por que o que você sente cresceu cada vez mais? Pensando que não fazia ideia, Jaeyoung dobrou sapatos caros e os tirou aleatoriamente. Um passo, dois passos mais perto de Sangwoo. Com os olhos bem abertos e as bochechas coradas, Sangwoo olhou para Jaeyoung sem desviar o olhar.

"Eu não esperava você."

"Então, certo?" Ele percebeu que seus olhos não eram completamente negros.

Jaeyoung enrolou o braço no pescoço de Sangwoo e puxou-o de lado. Quando ele colocou o queixo no ombro de Sangwoo, as emoções negativas girando em seu coração lentamente escaparam através de suas pontas dos dedos. Seus olhos fechados por conta própria, e uma longa respiração saiu entre os lábios.

Não havia hobbies ansiosos. Por que eu passaria um tempo tão precioso com ele ansiosamente? Mas quanto mais o conhecia, mais ele ficava ansioso. Foi uma coisa ruim.

"É uma sensação boa."

Não, Jaeyoung sempre se sentiu bem quando conheceu Sangwoo. Nunca tinha sido assim antes de sair do controle. Seus braços rolaram firmemente em torno de suas costas como ele esfregou seu rosto contra o pescoço. Os braços de
Sangwoo, que sempre foram tratados como bebês, eram quentes e espaçosos.

"Hoje você está muito estranho, sunbae"

"Por quê?"

"É a primeira vez que vejo você assim, e é a primeira vez que você cheira assim."

"Então, você odeia?"

"... Não",

"É o suficiente, então."

"E... O que aconteceu no funeral?"

Jaeyoung pensou que agora era muito bom em se passar por pessoas. Quando ele o abraçou sem dizer nada, Sangwoo tocou seu ombro com um toque estranho.

"Quem é que estava incomodando você?"

"Minha tia, tio, tia materna, primos. Vá e repreendê-los."

"Idiota. Você ficou deprimido só porque seus parentes te incomodaram?"

"Você tem que me confortar. Eu não estou aqui para ser julgado."

"Você quer que eu conforte-o com o meu corpo, certo?"

"Você e sua mentalidade decadente. Não, não é isso. Seja gentil, fale comigo."

Conforto quente. Ele reclamou com Chu Sangwoo mesmo sabendo que não tinha tal papel. Na verdade, não importava. Naquele momento em que ele estava encharcado em seu corpo, apoiado fortemente em Sangwoo, Jaeyoung não precisava de nenhum conforto.

Sangwoo permaneceu em silêncio por um tempo. Foi um belo silêncio para Jaeyoung. Quando ele se sentiu cansado e seu corpo inteiro estava macio como se pudesse dormir de pé, ele disse.

"Na natureza, indivíduos fortes sempre agem sozinhos. Por exemplo, uma mamba negra libera veneno desde o dia em que acorda, então não há necessidade de protegê-lo."

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