Capitulo 4 pt. 5 - Magenta

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"O que isso significa? Eu não posso continuar assim, então me convença. Ou não vou a lugar nenhum."

"Se você sair? Você só vai me distrair de novo, obscurecer meu julgamento me beijando.... e me tocando...!"

"Se seu julgamento ficar nublado, fique assim por um tempo. Não tente se recompor!"

"O que você está falando? Nada esta dando certo por sua causa, sunbae!"

"Por que você não está entendendo o que estou dizendo?!" Jaeyoung gritou, enquanto batia a parte de trás de sua cabeça na porta. Então ele escorregou.

Talvez fosse tolice fazer qualquer coisa com esse cara. Ele continuou andando no caminho família e não deu um único passo em direção a um estranho. Ele era um covarde que só fazia coisas a que estava acostumado.

"Viva assim pelo resto da vida. Apenas fala o que você sempre faz, vista o que você sempre veste, coma o que você sempre come e não se desvie nem um pouco de seus planos perfeitos."

"Eu vivi bem assim, até você intervir, sunbae."

Desta vez também, ele não tinha feito nada de errado, e tudo era culpa de Jaeyoung. A cabela de Jaeyoung estava latejando. Sua cabeça doía ainda mais, pois era verdade que ele havia interferido em sua vida e o confundido. No entanto, não era muito de um relacionamento unilateral. Se Jaeyoung havia arruinado a vida cotidiana de Sangwoo, o oposto também era verdade, Jaeyoung prestando atenção em Sangwoo, seu tempo e esforço na produção do jogo e sendo influenciado por ele, também interferiram em sua vida diária. Aquele bastardo não conseguia perceber o fato de que era mútuo, no entanto. Tudo o que ele viu foi um perpetrador e uma vítima. Tudo o que ele queria era considerar sua própria vida diária. Jaeyoung não suportava isso porque o fazia se sentir mal.

"Saia para que possamos conversar, seu idiota."

"Eu não quero."

"Saia enquanto estou sendo legal."

"Apenas saia daqui."

"Não me provoque. Se você não sair em 10 segundos, não sei o que vou fazer."

"Bastardo mau, de você tanto quanto..."

"Se eu tanto quanto, o quê? Você acha que eu não vou conseguir arrombar a porta?"

"Tente. Vamos ver se você vai estar tão confiante na delegacia."

Não importa como ele olhasse para isso, era como se Chu Sangwoo tivesse sido colocado nessa terra para enfurece-lo. Jaeyoung olhou ao redor da sala com um olhar irritado e disse: "O computador parece caro."

"Não! Você não pode checar o computador!" Sangwoo respondeu rapidamente.

"10."

"Ah.... Eu ja me recusei, não foi?"

"Oito. Já é tarde demais. Você deveria ter me contado antes de eu entrar."

"Meu julgamento foi nublado. Eu bebi muito desde que você continuou me dando bebidas grátis, sunbae!"

"Eu não posso te ouvir. Sete."

"Ninguém pode forçar o sexo indesejado."

"Cinco. Apenas venha para fora por enquanto. Vou falar com o que esta debaixo de suas calças."

"Já esta recuando agora, você sabe."

"Três segundos restantes."

"Ah, realmente.... eu quero matar você."

Apesar do que ele estava dizendo, ele ainda era um cara ingênuo. A porta de abriu antes que o tempo acabasse. Jaeyoung, que estava se esquivando com antecedência, sentou-se contra a parede e olhou para Sangwoo, cujo rosto estava vermelho de raiva. Três botões de cima mal estavam fechados, mas nenhum outro abaixo deles estava, então a camisa esvoaçava.

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