Eu ouvi alguma coisa muito próximo de mim e levantei rapidamente para ver se era um bicho ou algo do tipo. Balthazar estava parado na minha frente parecendo uma assombração.

   — Que susto! — Disse depois de soltar um gritinho surpresa.

   Eu me sentei me arrumando, tirando os fenos de mim. Ele continuou me olhando sem falar nada... Ok, estranho.

   — O que foi? Aconteceu alguma coisa com os cavalos? — O italiano nega com a cabeça e eu suspiro um pouco aliviada. — O que então?

   O cowboy se aproxima de mim e eu automaticamente abro as pernas e ele se encaixa no meio. Fico um pouco nervosa, seu olhar está muito fixo no meu rosto e isso está começando a me envergonhar.

   — Não quero parar de falar com você — Eu quase suspiro ao ouvir sua voz, a sensação de estar quente por dentro me toma.

   — Eu também não quero isso... — Peguei a sua mão e entrelacei nossos dedos.

   Ele olha para baixo e eu fico focada no seu peito, meu Deus, por que esse peito cabeludo tá me atraindo tanto? Que desgraça que ele faz para ficar assim tão gostoso?.

   — Sinto muito por te magoar.

   Ele lambeu os lábios e eu soltei a respiração olhando para a sua boca, assim como ele olhou para a minha.

   — Chaveirinho, me peça... — Fecho os olhos ouvindo sua voz.

   Inferno! Quem diria que eu estivesse com tanta saudade de ouvir esse apelido nada a ver.

   — Tudo vai mudar depois disso — Lhe digo e ele afirma.

   — Você não vai ter escapatória se dizer — O tom da sua voz mudou, mais baixo, mais sexy. Minha boceta contraiu em necessidade.

   — Quero que você me beije Balthazar...

   — Peça, diga para mim — Ele coloca suas mãos no meu maxilar e levanta o meu rosto, nossos narizes se tocaram eu estremeço em expectativa.

   — Me beije, por favor — Suspirei, e sem mais implorar ele colou nossos lábios.

   Sua boca se abriu ao mesmo tempo que a minha e nossas línguas se tocaram. Sua mão agarrou a minha cintura me colocando colada com o seu corpo, empurrei meu quadril na sua direção e mói minha boceta coberta contra o seu jeans e o pau duro.

   Viramos nossas cabeças em direções diferentes e suspirei com a sua possessividade de reivindicar a minha boca.

   — Balthazar — Gemi excitada separando nossas bocas.

   Eu empurrei meu quadril na sua direção e ele sorriu com uma expressão safada em seu rosto.

   — Me peça Felicity — Meu nome parecia um ronronar de gato em seus lábios. — Irei fazer tudo, só basta pedir.

   Eu gemi com a sua confirmação, mais certa do que nunca me aproximei do seu rosto, mordi seu lábio inferior e me inclinei para trás.

   — Me chupa Balthazar — Sua pupila dilata e ele respira fundo.

   Eu quase gemi quando ele começou a tirar minha bota, desafivelar o cinto e por fim a minha calça. Eu não estava com uma calcinha extravagante, na verdade era uma bem simples preta sem costura, mas o jeito como o italiano me olhava parecia que eu estava com uma lingerie da Victoria Secrets.

   Ele tirou minha calcinha e abriu as minhas pernas, eu olhei para onde seus olhos estavam fixos, minha boceta estava começando a crescer pelos e isso me lembrou que na primeira oportunidade eu iria raspar novamente.

   Balthazar não pareceu se importar, ele estava hipnotizado por mim, o cowboy abriu mais as minhas pernas me deixando arreganhada. Foi beijando do meu joelho até a minha coxa sem desviar seu olhar.

   Ali na sua íris brilhosa estava claro que ele estava perguntando silenciosamente e novamente só para me ouvir dizer:

   — Me chupa Balthazar... por favor — Isso parece desencadear um monstro faminto, o tom amarronzado dos seus olhos escureceu parecendo quase que era preto.

   Ele abaixou sua cabeça de um ângulo que eu não conseguia ver a sua boca, mas eu apostava o Beleza Negra que ele estava sorrindo satisfeito.

   — Safada gostosa, vou te dar o que tanto pede.

   O primeiro contato da sua língua contra o meu clitóris já foi o suficiente para uma onda de lubrificação escorrer pelo meu canal vaginal e a minha boceta contrair necessitada.

   Minha cabeça tombou para trás e fechei meus olhos gemendo com a sua língua pressionando o nó duro de tesão. Empurrei meu quadril na sua direção e a sua boca se encheu com a minha boceta, sua língua penetrou a minha entrada e eu fui a loucura gemendo sem controle remexendo o meu quadril contra o seu rosto.

   — Balthazar.... — Choraminguei.

   Eu já estava suada, sua boca trabalhava intercalando os movimentos de ir rápido e devagar e eu não sabia qual era melhor. Meu corpo todo arrepiado começou a contrair e automaticamente fechei minhas pernas nos dois lados dos rostos do Balthazar, meu corpo estremeceu e eu senti o prazer crescendo dentro de mim e meu clitóris ficando cada vez mais sensível.

   Minhas costas arquearam e segurei seus cabelos, gemi alto enquanto gozava apertando sua cabeça entre as minhas coxas.

   — Que delícia, vou fazer você gozar mais vezes na minha boca — Ele disse com a voz rouca enquanto eu estava de lado sentindo todos os músculos do meu corpo contrair involuntariamente de olhos fechados. — Chaveirinho — Balthazar me chamou, se inclinando para mim.

   Envolvi meus braços no seu pescoço e o fiz deitar ao meu lado, eu só precisava curtir esse momento, daqui a pouco eu voltava para o mundo real.

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Q U E I R A - M E - Série Possessivo Livro III (COMPLETO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora