26º Capítulo

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Princess Of China*

26º Capítulo

Música: Aerosmith - I Don't Wanna Miss a Thing

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*Harry’s POV*

Os seguranças entraram e eu agarrei na mão da minha gata e entrámos para o interior do grande edifício. O Hotel era enorme e era assim que eu gostava dos hotéis, grandes! O luxo destes sítios fascina-me. Gosto de saber que a partir do momento que entro aqui tenho tudo a que tenho direito. Mas principalmente de saber que ela também tem tudo o que merece, e isso sim, é o mais importante. A minha menina tem de ser mimada, e o que será melhor que um hotel de luxo e com direito a spa e todos esses requintes para o fazer?

Os seus lábios não se juntavam, dando lugar a um ligeiro ‘O’ na sua boca. Ela olhava à volta, penso eu que maravilhada com o que estava a ver.

Eu: Amor, vamos à receção tratar dos quartos e assim.

(t/n): Claro claro, vamos. – ela imediatamente apertou os seus lábios um contra o outro e acompanhou-me até à receção. Estivemos a falar com o rececionista para apertar uns pequenos detalhes e depois um empregado acompanhou-nos até ao quarto. Aliás, não tínhamos bem sido ambos a acertar os pormenores com o rececionista. Ela continuava calada, maravilhada com o que via, penso eu. Mas só pode ser. Se calhar nunca esteve num sítio assim como este…

Assim que chegámos ao quarto o empregado que vinha com as nossas malas abriu a porta e entregou-nos de seguida o cartão que nos permitia a entrada naquele que ia ser o nosso ninho na próxima noite. Ok, agora fui mesmo foleiro….

A minha pequenina entrou no quarto ainda com a sua mão junto da minha e ficou novamente a olhar para tudo. Ela não dizia mesmo nada, devia estar a apreciar bem as coisas à sua volta. É uma coisa que as mulheres costumam fazer não é? Mas como ela não é só uma mulher, é a minha mulher, tenho a certeza que daqui a pouquinho tempo vai começar a relatar tudo o que de maravilhoso viu até agora. Restava-me esperar para saber o que ia sair por entre aqueles lábios que eu amava beijar.

*(Teu nome)’s POV*

Estava embasbacada com o hotel para onde Harry me tinha levado. Era tão lindo e grandioso que chegava a parecer uma mentira. O quarto era perfeito, eu ainda continuava sentada na cama, sem acreditar como era confortável e bastante grande. Apertei a sua mão que ainda estava agarrada à minha e fiz o inevitável comentário.

Eu: Amor, deves ter gasto um balúrdio!

Harry: Linda, comigo o dinheiro não é o problema. Se quisesse podíamos ficar aqui a viver! – suspirei com o seu comentário. Achava ele que era dono do mundo? O imperador que tinha dinheiro para tudo?

Eu: Eu sei que sim Harry, mas isto não é bem para mim. Eu nunca fui ensinada a gostar do que é grande, a gostar de sítios luxuosos. Eu gosto de manter a humildade e ficar numa pensão, ou num hotel mais barato! Prefiro guardar o meu dinheiro para ajudar outras pessoas, alguém que precise mesmo. É a mesma coisa com as tuas tatuagens. Quem tem tatuagens não pode dar sangue durante um ano inteiro após a ter feito. E então o que é mais importante? Dar sangue e salvar alguém ou ter uma coisa estúpida tatuada no nosso corpo? Nós vivemos no nosso mundo onde tudo está aos nossos pés, mas muitas vezes não vemos um outro mundo que existe aqui bem perto de nós. O mundo da pobreza, onde as pessoas não têm água para beber, aquela que nós desperdiçamos quando tomamos banho só porque gostamos de ficar mais um bocadinho a receber o calor da água quentinha. Onde as crianças não têm pais, onde as crianças não sabem ler, onde as crianças não têm comida e morrem por doenças absurdas que muitas vezes nem sabemos sequer quais são. Eu não gosto de vir para estes sítios. Não tão grandes. Até pode ser bom estar aqui, estar no spa, a mimar-me. Se é bom? Claro que sim, é ótimo. Mas não seria melhor e não nos faria sentir melhor se em vez de aqui estarmos, estarmos a ajudar alguém que realmente precisa de ser ajudada? Eu sei que tu não tens culpa disto, e que se calhar não tiveste todo este dinheiro quando eras mais pequeno, e agora que o tens queres aproveitá-lo, mas a vida não se faz do conforto de nós próprios. Temos de ser uns para os outros. Porque no fim, sabes o que é que me distingue a mim de uma criança pobre? Ela é humilde e eu não. É essa a única diferença entre nós as duas. – eu acabei de falar com alguma humidade junto das minhas pestanas. Nem eu sei porque é que o estava a culpar disto, mas era o que eu sentia. Sentia que era cobarde por estar num sitio de luxo quando sabia perfeitamente que estava outra criança do lado do mundo a sofrer. Ele engoliu em seco e falou.

Harry: Mas eu não sabia que te sentias assim… pensava que estavas a adorar o hotel. Eu fiz o melhor que conseguia para arranjar um. E eu sei disso tudo, eu fui para o Gana lembraste? Mas eu também mereço algum descanso! Eu trabalho para isso, para ganhar o meu dinheiro e me mimar! Ou não tenho direito disso?

Eu: Mas de que é que vale teres ido ao Gana se depois vens gastar dinheiro para um hotel de luxo? É isso que mostra humildade? É? E se tu te queres mimar, muito bem! Mas não contes comigo para isso Harry. Eu passo os meus dias a pensar no sofrimento dos pobres, e isso faz-me sofrer a mim também! E até me apetece bater-te só de pensar que a ti não te faz diferença nenhuma!

Harry: Mas é que eu nem sequer percebo porque é que esta conversa veio agora meter-se aqui! O que é que isso nos afeta? – ai, a sério que ele me estava a irritar.

Eu: Pois, é mesmo isso! A ti não te afeta mas a mim afeta! Afeta saber que os outros estão a sofrer e eu não, afeta não saber o porquê de eles terem nascido com tanto azar e eu ter direito a uma vida perfeita! É isso que dói!

Harry: (t/n), cada um com a sua vida, tu ajudas muito os outros e eu também gosto de ajudar, mas não achas que um tempinho para nós também nos fazia bem? Depois do tempo todo que eu já passei longe de ti não te vai saber bem estares comigo?

Eu: Claro que vai fazer Harry. – aproximei-me dele. – É exatamente isso que eu quero, estar contigo! Mas para isso não é necessário tudo isto! Só tu e eu. Aliás, o que nós precisávamos mesmo eram e um sitio calmo, e não desta treta toda!

Harry: Olha, eu sinceramente não sei o que fazer para te agradar, está sempre tudo mal para a senhora, se vimos a um hotel de luxo estamos mal, se te levo a um campo de golfe apanhas uma seca, se quero fazer exercício contigo, tu não queres…

Eu: Harry, agora estás a ser injusto! Eu não estou sempre mal e esforço-me para te fazer as vontades!

Harry: Então faz-me só mais esta e deixa-te ficar aqui comigo hoje. – aproximou-se de mim e agarrou as minhas mãos. Tu nem sequer me deixaste chegar á segunda parte da nossa mini viajem! 

Eu: O que será? Um outro hotel de luxo? – ele olhou para mim e vi que estava um pouco magoado. Realmente (t/n), ele ali a esforçar-se para te dar um momento a dois maravilhoso e tu só o pões abaixo! Ele não tem de levar com as tuas manias de sofrer pelos outros! – Desculpa, não era bem isso que eu queria dizer…

Harry: Nos outros dias eu ia levar-te para uma aldeia, um sítio calmo, íamos ficar em casa das irmãs do meu avô que vivem lá, sem gastar dinheiro, sem pessoas atrás de nós. Só nós. – boa, agora é que me tinha mesmo enterrado. – Por isso é que não pus na tua mala roupas muito extravagantes.

Eu: Desculpa Harry.

Harry: Eu sei que não fizeste por mal linda, e desculpa eu por não ser humilde como gostavas que eu fosse… Gostava de ser como tu és.

Eu: Eu também não sou humilde Harry.

Harry: Não és? Se tu não és humilde então não sei quem é que vai ser.

Eu: Acredita que não sou. – peguei na sua mão, dando-lhe um pequeno beijo.

Harry: Uma pessoa humilde também nunca iria admitir que o era… isso só iria mostrar que não tinha humildade. – sorri. Como é que aquilo podia ser tão verdade?

Eu: Mas acredita que não é o caso amor. – ele chegou-me perto dele, ficando com as suas mãos a cobrirem grande área das minhas costas.

Harry: Ficas aqui comigo esta noite? – suspirei tentando não dar muito a entender que não era uma das minhas maiores vontades.

Eu: Sim bebé.

Harry: Obrigada macaquinha… E por favor tenta esquecer-te disso tudo que te atormenta! Vais ver que no fim vais gostar. E não custa a ninguém tirar um bocadinho de tempo para si!

Eu: Bem, eu acho que tens razão… mas podemos não sair daqui?

Harry: Nem ao spa queres ir?

Eu: Bem, podia chamar o meu massagista profissional. – disse tentando alegrar um pouco mais a conversa e piscando-lhe o olho. Com certeza que nós eramos ambos um pouco bipolares! Num momento numa discussão, noutro momento já estava tudo bem… Sim, devia ser esse o nosso distúrbio. Ele sorriu-me.

Harry: Então deixamos isso para mais logo, está bem?

[Música: http://www.listenonrepeat.com/watch/?v=FFeSeY3jgkk]

Eu Está. – ele levantou a minha camisola que estava metida por dentro da saia e tocou com os seus dedos levemente nas minhas costas enquanto me beijava bem carinhosamente. Uma mão sua voou até à minha cara e acariciou-a. Fui para cima da cama, sentando-me e comecei a tirar o meu casaco e a minha camisola. Eu não tinha a intenção de ter sexo, e sabia que ele também não, só nos queríamos trocar e trocar carinhos. Algo que muito casais não sabem fazer. Depois uma discussão e de a resolverem vão logo todos malucos meter-se na cama. Apesar de já ter feito isso com o Harry, eu sei que ele não é esse género de pessoa e eu admiro muito isso nele. Ela sabe esperar, é cavalheiro e sabe tratar-me bem. Não tem cá pressas.

Levantei um pouco o meu corpo para tirar a saia e por fim tirei os meus sapatos. Ele sentou-se na cama por trás de mim e arrastou o meu cabelo para a curva esquerda que une o meu pescoço ao meu ombro e com alguma dificuldade tirou o meu colar que antes ainda pesava no meu pescoço. Ele pousou-o na mesinha de cabeceira e deitou-se na cama, pegando em mim e pondo me no meio das suas pernas, com as minhas costas apoiadas no seu peito. Aí reparei que ele também já não tinha as suas calças vestidas. Ele beijou o meu ombro e fez um chupão pequenino. Enquanto o fazia eu reparava nos pormenores do quarto, incluindo a grande televisão que tinha por baixo uma consola de jogos. Achei boa ideia jogar uma partidinha com o Harry então ia levantar-me para ir buscar os comandos mas as suas pernas rodearam a minha cintura fazendo com que eu não pudesse sair dali.

Eu: Então amor? Quero ir buscar ali os comandos da playstation.

Harry: Não. – senti-me a ficar mais vazia, e logo me apercebi que ele me tinha tirado o soutiã, ficando eu apenas com as minhas cuequinhas pretas.

Eu: Então amor? – ele desdeu as pernas da minha cintura, deixando-me ir pôr um jogo e ir buscar os comandos. Acabei por colocar o SuperMario e voltei para o meio dele, dando-lhe um dos comandos.

Harry: Tens um rabo mesmo jeitoso amor… então nessas cuecas de renda ainda melhor.

Eu: Harry! Pára de ser parolo, estás sempre a olhar para o meu rabo.

Harry: E não só. – disse enquanto as suas mãos iam delicadamente até ao meu peito apertando-o. Suspirei e ajeitei-me na cama para começarmos a jogar. Senti o seu membro já um bocadinho subido debaixo dos bóxers mas nada de especial. Ele sabia que agora não era hora disso. Começámos a jogar e ele era um parvo. Fazia-me sempre cair! Mesmo estando eu na equipa dele, aquele totó estava sempre a fazer com que perdêssemos.

Eu: Amor, outra vez?! Pára de fazer com que eu caia. - Ele apertou as suas pernas contra as minhas.

Harry: Está bem, agora vamos jogar a sério. – ele disse isto e eu pensei que ele ia continuar na brincadeira, mas afinal não, esteve quietinho o jogo todo e acabámos por chegar a um nível bastante avançado. Ele começou a fazer festinhas no meu pescoço e fez a massagem que me tinha prometido fazer. Dava-me beijinhos ao longo da espinha e as suas mãos passavam por todo o meu corpo. Ele estava a ser um querido, e eu queria poder dar-lhe algo, pois até agora tudo o que lhe tenho dado não é algo de muito bom. Basicamente disse-lhe que ele não era humilde. Eu sou uma pessoa extremamente direta, quando não gosto de algo digo sem problemas, e continuo a achar que ele não é a pessoa mais humilde que existe à face da terra, mas eu também não devia falar muito acerca do assunto e nem sequer criticá-lo, poi para além de eu não ser um grande exemplo para o caso, ele é uma das mais fantásticas pessoas que eu alguma vez conheci na vida. Se não mesmo a mais fantástica… Mas adiante..

~~~ SMUT ~~~
(Não leias se não gostas de conteúdo pornográfico, mas é obvio que gostas :3)

Eu: Amor, isso é tão bom. – disse numa forma de gemido quando ele apertou os meus ombros e os massajou. 

Harry: Então e assim? – ele levou as mãos até aos meus mamilos e apertou-os contra os seus dedos.

Eu: Hum, é bom.

Harry: É bom bebé? – a sua voz rouca suou de uma maneira tão sexy no meu ouvido que me fez estremecer.

Eu: Sim amor. – encolhi-me mais no seu meio.

Harry: Diz-me uma coisa porca.

Eu: Uma coisa porca amor? – levantei uma sobrancelha.

Harry: Sim babe, deixa-me excitado. 

Eu: Ai Harry, por favor, assim até me assustas. – disse enquanto saia do colo dele e me virava de frente para a sua carinha linda ficando de joelhos em cima da cama. Vi que ele estava a apreciar o meu corpo. Levei a minha mão ao seu queixo tentando fazer com que ele olhasse os meus olhos mas mesmo assim ele continuou paralisado. Passados uns segundos acordou para a vida e olhou para mim.

Harry: É que tu és uma bomba amor, eu nem sei que comentários fazer a esse teu corpo.

Eu: Pois, acharia melhor não fazeres nenhum mesmo bebé.

Harry: Não, mas a sério, só de ver essas ma…

Eu: Xiuuuu, está caladinho. – inclinei-me sobre ele e beijei-o. Normalmente os reparos dele ao meu corpo eram…. Badalhocos, por isso mais valia ele estar calado. Parece que às vezes ele entra em transe e começa a dizer destas coisas! 

Sentei-me vagarosamente em cima dele, com as suas pernas no meio das minhas. Ele colocou as mãos por dentro das minhas cuecas e apalpou-me levemente o rabo. Para quem estava a dizer que não tinha sexo depois de uma discussão…. Eu estava bem enganada. Mas quer dizer, eu ainda nem sequer tinha começado e já estava a dizer que ia fazer? Ok, para de pensar e concentra-te.

Passei as mãos pelo seu peito e continuei a beijá-lo. As minhas mãos passaram levemente por todos os seus mamilos. Ação que fez um sorriso formar-se em ambos os lábios que se beijavam. As mãos dele subiram pelas minhas costas e empurraram-me mais contra ele. A minha zona privada estava bem perto da zona dele. Ambas eram privadas… mas não para o outro. As minhas escorregaram sobre as suas quando ele desceu pelo cama, deixando-nos aos dois deitados. Eu por cima dele. A suas mãos tiraram as minhas cuecas lentamente. Tão lentamente que eu levei as minhas mãos até às dele para ser eu a tirá-las. Ele riu, provavelmente com a minha pressa. Enquanto ele chupava o meu lábio de baixo e me agarrava bem fortemente eu fiz um puxo no meu cabelo. 

Ele lambeu a ponta do meu nariz e vi que ele estava a tirar os seus bóxeres lentamente. Olhei para baixo e soltei uma risadinha um pouco envergonhada quando vi o seu membro já descoberto e bastante excitado. Ela agarrou-me ainda mais contra ele e beijou-me. Agarrou nas minhas ancas e eu só me senti a ser virada ao contrário ficando o meu rabo mesmo por cima do seu membro. Levantei um bocadinho a minha anca com a ajuda da força dos seus braços e senti o seu pénis a penetrar vagarosamente na minha vagina. Suspirei pesadamente quando ele deu um ligeiro gemido. Comecei a movimentar-me em cima dele. Ele dava-me beijos molhados no pescoço o que me arrepiava imenso. As suas mãos continuaram na minha cintura para me ajudar a dar mais prazer a ambos. A música de fundo do jogo estava agora a começar a irritar-me. Cheguei-me um pouco mais a cima para agarrar no comando e lá consegui desligar a televisão. Harry riu e abraçou a minha barriga. Levei as mãos ao colchão e pu-las debaixo do rabo de Harry, tentando ajudá-lo minimamente a aumentar a velocidade das entradas e saídas dele dentro de mim. 

Passados uns vinte minutos estávamos os dois a chegar ao orgasmo. Foi rápido não foi? Mas foi o sexo mais intenso que eu alguma vez tive. Estendemos os nossos corpos em cima do colchão e meio que começámos a rir do que tínhamos feito. Parecíamos dois tolinhos a tentar chegar ao orgasmo. Ele chegou-me mais para ele e beijou-me a testa.

Harry: Vai tomar banho macaquinha desesperada.

Eu: Hey, porque que é que é macaquinha desesperada?

Harry: Porque estavas mesmo desesperada para chegar lá.

Eu: Ahahah, e tu não queres ver!

Harry: Ahah, também. – beijou-me carinhosamente enquanto me agarrava cada vez mais próxima dele. – Depois vamos jantar.

Eu: Não podemos antes ficar aqui no quentinho a ver um filme e a comer qualquer coisa?

Harry: hum, também pode ser… é o que quiseres bebé.

Eu: Então eu prefiro ficar aqui agarradinha a ti.

Harry: Huummm, isso incluí tomar banho juntos?

Eu: Se quiseres…. – ele levantou-se levando-me com ele. Eu ia agarrada ao seu pescoço e as suas mãos sustentavam o peso do meu corpo enquanto me beijava e percorria o caminho até à casa de banho.

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Espero que gostem <3

Marta :) xx

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