Depois da confusão familiar que Mag presenciara, Joca está afastado de todo mundo e ela está preocupada com ele.
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Desde aquele encontro mal sucedido com os seus pais que o Joca não dava as caras. Ele aparecia para comer e voltava a se entocar seja lá onde ele estivesse se escondendo. Não sei se era tristeza, raiva, vergonha ou tudo junto. Se no lugar dele fosse eu, com certeza apostaria na quarta opção.
Todo mundo pareceu entender que ele precisava de um tempo sozinho, tanto que o Tonho nem sequer questionou ele sobre o nosso sumiço naquele fatídico dia. Todo mundo, menos eu.
Quer dizer, é claro que eu entendia que ele precisava de um tempo. O problema é que eu conhecia o Joca há tempo suficiente para saber que ele é um baita cabeça dura e que, assim que passasse aquele turbilhão de sentimentos ruins que estavam o consumindo, ele agiria. E eu não poderia deixa-lo agir por conta própria. Não quando o assunto o deixava tão instável.
Tentei puxar papo com ele nos raros momentos em que ele aparecia, mas eu já sabia que seria em vão. Então passei a observá-lo mais atentamente. Independente do que ele estivesse tramando, eu não o deixaria sozinho.
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Capítulo bem curtinho, mas muito, muito especial para contar uma novidade.
Lembram quando eu contei que A Segunda Geração estava em processo de publicação? Pois bem, ele ficou pronto! E já está a venda no site da editora!! E eu estou quase surtando de felicidade.
Vou deixar o link disponível nos comentários. <3 <3
Um beijão e até amanhã.